Edição nº 617 | 19 de maio de 2023

ABERT participa de reunião do Conselho da AIR, na República Dominicana

A ABERT participou, nesta semana, da reunião do Conselho Diretivo da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), realizada em Santo Domingo, na República Dominicana.

Na ocasião, o presidente e o conselheiro da ABERT, Flávio Lara Resende e Paulo Tonet Camargo, se reuniram com a presidente da Associação Dominicana de Radiodifusores (ADORA), Rosa Olga Medrano.

Lara Resende também foi recebido, acompanhado da Diretoria-Executiva da AIR, pela vice-presidente da República Dominicana, Raquel Peña. No encontro foram tratados temas como a democracia e a liberdade de expressão nas Américas, além da necessidade de regulamentação das plataformas digitais, com o Brasil à frente dessa pauta.

Seminário debate desafios regulatórios do ambiente digital, em Brasília

O conselheiro da ABERT, Roberto Franco, debateu, na quinta-feira (18), as perspectivas nacionais da regulação do ecossistema digital durante o Seminário Novos Desafios Regulatórios do Ecossistema Digital.

O evento foi promovido pelo Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologia das Comunicações da Universidade de Brasília (CCOM/UnB) com apoio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Na abertura, o presidente da Agência, Carlos Baigorri, abordou a regulação das plataformas digitais e reforçou o preparo do órgão para lidar com o Projeto de Lei 2.630/2020.

Roberto Franco mencionou a relação de avanços e atrasos da regulação com base em estudos de evolução tecnológica, além de demonstrar que há uma janela ideal neste processo de regulamentação.

O painel, mediado pelo jornalista Samuel Possebon, contou ainda com a participação de João Brant, secretário de Políticas Digitais da Presidência da República, Oscar Petersen, vice-presidenteJurídico da Claro Brasil, Fernando Gaspar Neisser, da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP), Demi Getschko, diretor-presidente do diretor-presidente do NIC.br e a advogada Ana Paula Bialer.

Fase de treinamentos do programa Acelerando Negócios Digitais chega ao fim

A “Transformação Cultural” das empresas foi o tema da palestra de encerramento da fase de treinamentos do programa Acelerando Negócios Digitais, na terça-feira (16).

O convidado para conversar com os mais de 300 participantes da sessão foi David Grant, da Blue Engine Collaborative.

Entre os assuntos abordados por Grant, estiveram o significado de cultura digital e como otimizá-la, a utilização de técnicas inteligentes pelas organizações e metodologias ágeis.

A próxima etapa é a de mentoria, com duração de cinco meses, para os candidatos que tiverem os projetos selecionados. Nesta etapa, eles poderão receber um fundo de até US$ 15 mil para apoio no desenvolvimento da proposta.

Nova etapa do programa oferece sessões exclusivas para associados da ABERT

A partir da próxima terça-feira (23), a ABERT, em parceria com o ICFJ e a Meta, oferecerá aos associados sessões exclusivas do programa Acelerando Negócios Digitais.

Os encontros serão on-line e têm o objetivo contribuir com a melhoria nos modelos de negócios e sustentabilidade financeira dos veículos de mídia digitais e tradicionais brasileiros, além de auxiliar na utilização de ferramentas digitais, que podem fortalecer os negócios, de modo inovador e estratégico.

Ministro Paulo Pimenta participa de encontro promovido pela ANJ

A ABERT esteve presente no almoço promovido pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), na quinta-feira (18), em Brasília, com representantes de alguns dos principais líderes de jornais, revistas e emissoras de televisão e de rádio do país.

Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Governo Federal, também esteve presente e defendeu a aprovação do Projeto de Lei 2.630/2020 – conhecido como PL das Fake News –, que tramita no Congresso, do jornalismo profissional independente e da remuneração, por parte das grandes empresas digitais, pelo conteúdo jornalístico que reproduzem em suas plataformas.

                                                                                                                Foto: Augusto Coelho
Segundo o ministro, o mercado que sustenta as atividades de redes sociais e motores de busca sufoca o jornalismo local, o que resulta nos desertos de notícias, ambiente pouco favorável à democracia. “Temos a convicção de que neste momento histórico não podemos abrir mão da nossa soberania e nos sujeitar a esse modelo de negócios”, disse.

Antes da fala do ministro, o presidente-executivo da ANJ, Marcelo Rech, também defendeu a aprovação, no Congresso, do projeto 2.630/2020 e da remuneração de conteúdo jornalístico, que pode ser votada por meio de outro projeto de lei, o de número 2.370/2019. Segundo ele, a melhor forma de combater a desinformação e a retórica de ódio na internet é valorizando o jornalismo profissional.

Rech voltou a destacar que, nos países que já detêm legislações que garantem a remuneração jornalística, todo o ecossistema da informação correta e precisa, representada pelo jornalismo profissional, é beneficiado, com impactos muito positivos para toda a sociedade.

*Com informações da ANJ

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