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    A Associação de Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (ASSERPE) já está funcionando em uma nova sede, no bairro Boa Vista, no Recife (PE).
    No espaço, conjugado com o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de Pernambuco (SERTEPE), o radiodifusor pernambucano conta com local para reuniões corporativas e agenda com clientes.

    " A mudança consumiu alguns dias na transição, que nasceu de debates envolvendo a diretoria da entidade e a necessidade de modernização do modelo de gestão de olho no novo perfil do mercado.

    Nossa gratidão aos colaboradores da ASSERPE e à diretoria que possibilitaram esse novo tempo", afirma o presidente da entidade, Nill Júnior.

    No mesmo prédio também funciona o Escritório de Mídia, agência conveniada para representação comercial da ASSERPE.


    ASSERPE
    Edifício Empresarial Desembargador Pedro Martiniano Lins
    Avenida Montevideu, 172
    Salas 907 e 908, Boa Vista
    Recife-PE
    CEP 50050-250.

    CONTATOS:
    (81) 3243-9874
    (81) 3231-1492 - SERTEPE
    (81) 9-9904-2240 - Celular ASSERPE

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    asserpe sede

    A responsabilidade das gigantes de tecnologia na disseminação de notícias falsas e discurso de ódio foi um dos temas da conversa entre Marcelo Bechara, conselheiro da ABERT, e o jornalista Renato Cruz, em vídeo da série online “Quem Inova”, do Inova.jor.

    Bechara questiona se as plataformas digitais não devem ser responsabilizadas a partir do momento em que lucram com a desinformação.

    “No caso do conteúdo impulsionado, não é liberdade de expressão, é liberdade de viralização. A plataforma aceita dinheiro para fazer com que um conteúdo ganhe outro patamar. Se isso causar dano, não dá para dizer que é preciso ir à Justiça. A plataforma é sócia dessa liberdade de expressão. Ela deveria ter um nível de responsabilização”, defende Bechara.

    Autor do livro “Buracos negros digitais: a responsabilidade como defesa à livre expressão e combate à censura na internet”, Bechara faz uma análise histórica e jurídica sobre o Marco Civil da Internet, liberdade de expressão e liberdade de viralização, entre outros assuntos.

    Para assistir ao vídeo da entrevista, acesse https://www.inova.jor.br/2020/11/19/liberdade-de-viralizacao/

     

     

    bechara edit

    A importância do rádio em um ano de acontecimentos marcantes, como a epidemia global de COVID-19, as eleições no Brasil e nos Estados Unidos e, mais recentemente, as dificuldades enfrentadas pela população do Amapá, em decorrência de uma crise energética, é destacada pelo professor e escritor Fernando Morgado.

    “É justamente em situações extremas que o rádio conquista ainda mais espaço e renova sua importância”, defende.

    Em artigo publicado no portal Tudo Rádio, Morgado lembra que o rádio está sempre no ar, pautando temas de interesse local e levando aos cidadãos as informações necessárias para a tomada de decisões.

     

     

    morgado

    Em tempos de pandemia e isolamento social, projetos foram adiados ou repensados, respeitando protocolos.

    Assim também foi com o TV ANO 70, projeto do Memória ABERT, que nasceu com o intuito de não deixar de comemorar uma data tão simbólica quanto as sete décadas da televisão brasileira. Para que a tão planejada festividade de 2020 acontecesse, a ABERT refez os planos. Redes sociais, criação do site do Memória ABERT, campanhas comemorativas em TV aberta e Internet, encontros online especiais do Papo ABERT, livro comemorativo sobre a TV Tupi, podcasts. Muitas foram as iniciativas. A festa precisava acontecer.

    Com esse desafio, nasceu o projeto do “Memorial da Televisão Brasileira”.

    “Pensamos em algo que ficasse como legado das comemorações e que acompanhasse as tendências, respeitando as regras de distanciamento social”, afirma Flávio Lara Resende, presidente da ABERT.

    Em 27 de novembro, data do 58o aniversário da ABERT, a Associação lançará o “Memorial da Televisão Brasileira”, uma grande exposição virtual, interativa, que reproduzirá fielmente as sete décadas, numa amostra do que melhor se produziu na televisão aberta brasileira. No aniversário da ABERT, quem ganha o presente é o público.

    “Quem acessar a mostra permanente terá uma imersão na atmosfera de um tempo, ou melhor, de sete décadas”, afirma Elmo Francfort, coordenador do Memória ABERT, que, em conjunto com o Conselho Curatorial das TVs associadas, elaborou a exposição. A confecção do projeto é da Caselúdico, empresa responsável por exposições como “Castelo Rá-tim-bum”, “Silvio Santos Vem Aí”, “TV Cultura: Entra Que Lá Vem História”, “David Bowie”, “John Lennon” e muitos outros sucessos de público. Na parte de áudios e vídeos, a After Hour Multimídia reuniu uma playlist que resgata registros importantes da memória televisiva nacional.

    Na exposição, será possível estar ao lado de Assis Chateaubriand na inauguração da TV Tupi, visitar a Lua em 1969, ver o disco da Xuxa voando, ou ficar bem próximo do carro de Ayrton Senna, entrar num reality-show ou em um cenário criado em computação gráfica por Hans Donner. Ao final, uma sala apresenta a grande festa da TV.

    A entrada é livre, a permanência é pelo tempo que o público quiser para relembrar a televisão de 1950 aos dias atuais. São mais de 1.000 itens, numa atmosfera que virtualmente impressionará os olhos de quem acessar o http://memoria.abert.org.br

     

     

    exposição

    O presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP), Mario D'Andrea, e o presidente do Sinapro SP e vice-presidente da Fenapro, Dudu Godoy, foram os convidados do Chacoalha, evento virtual promovido por Fenapro/Sinapro para debater questões ligadas ao setor. Na edição realizada na quarta-feira (18), o tema escolhido foi "Neocolonialismo Digital", inspirado em artigo de mesmo nome, de autoria de D'Andrea.

    O texto analisa a falta de regulamentação na esfera da publicidade e da comunicação digital. "Existe atividade muito importante no mundo todo, que está crescendo de forma absurda, sem o menor controle", afirmou. Segundo o autor, o Marco Civil da Internet, por exemplo, nunca tocou no assunto da remuneração da venda de espaço e, como consequência desse vácuo legal, as empresas que atuam no mercado virtual não são obrigadas a seguir a legislação local ou a assumir corresponsabilidade sobre o conteúdo veiculado.

     "Nada é de graça. Se for, desconfie. Quando você está recebendo algo de graça, você e seus dados são a moeda de troca", explicou. D'Andrea citou países empenhados em instituir legislação e destacou ainda a coalização integrada pela ABERT e composta por 27 entidades do setor, estabelecida com o intuito de auxiliar o Legislativo a construir uma lei justa para assegurar a regulamentação do setor.

     

    Para assistir ao evento na íntegra, acesse AQUI

     

     

    chacoalha

     O Ministério das Comunicações (MCom) publicou, na terça-feira (17), a Portaria nº 1.394/2020, que autoriza de maneira excepcional a flexibilização do programa A Voz do Brasil para as rádios que transmitirem os jogos da Seleção Brasileira de Futebol.

    A medida atende solicitação protocolada pela ABERT e amplia os efeitos da Portaria nº 1.250/2020 – que autorizou a flexibilização excepcional do programa para as emissoras que desejarem transmitir os jogos do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil ou da Libertadores – também para as partidas da Seleção Brasileira.

    As regras para a flexibilização ou dispensa nos casos de transmissão das partidas da Seleção Brasileira são as mesmas dos jogos do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil ou da Libertadores, previstas na Portaria 1.250/2020, e também valem enquanto perdurar o estado de calamidade pública provocado pela pandemia de COVID-19.

     

    Acesse a portaria AQUI

    A obrigatoriedade de inserção e desbloqueio do chip FM nos celulares produzidos e comercializados no Brasil é uma das prioridades da ABERT, que, em campanha desenvolvida para as redes sociais, está disponibilizando peças publicitárias para compartilhamento gratuito pelas emissoras.

    “É muito importante que as emissoras participem dessa campanha para que, o mais rápido possível, o chip FM esteja em 100% dos aparelhos celulares. É o rádio gratuito, sem depender de um pacote de dados da internet, e acessível a todos”, afirma o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

     Com o lema “Smart é ter rádio FM de graça”, o material lembra a importância de os consumidores escolherem um modelo de celular que tenha o chip FM embutido no aparelho: são banners e vídeos para as redes sociais, além de quatro spots de 30 segundos cada para veiculação pelas emissoras.

     Os modelos e marcas de smartphones que possuem o chip FM ativado está no site abert.org.br/celulares. A atualização é feita periodicamente pela equipe da ABERT.

     E você? Já está veiculando a campanha em sua emissora e redes sociais?

     O material para veiculação gratuita está disponível AQUI

     

     

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    As emissoras de rádio e televisão deverão transmitir, a partir desta sexta-feira (20), a propaganda eleitoral gratuita do segundo turno das eleições municipais. A transmissão é obrigatória para todas as emissoras de radiodifusão, inclusive comunitárias e educativas, localizadas em municípios onde houver segundo turno.

    As veiculações das propagandas no segundo turno das eleições serão até o dia 27de novembro.

    Os programas em bloco terão o tempo total de 20 minutos diários, transmitidos de segunda-feira a sábado, em dois horários: no rádio, das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10; e na TV, das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40.

    As inserções serão exibidas ao longo da programação das emissoras, de segunda-feira a domingo, com tempo total de 25 minutos diários. Esse conteúdo deverá ir ao ar dividido em três blocos de audiência: entre 5h e 11h; 11h e 18h; e 18h e 0h.

    Para a transmissão dos programas em bloco e inserções, as emissoras deverão considerar o plano de mídia disponibilizado pela Justiça Eleitoral de cada localidade.

    As emissoras instaladas em municípios que não tiveram candidato eleito no primeiro turno devem ficar atentas às regras e ao calendário das eleições. Para auxiliar o radiodifusor com detalhes sobre a geração da propaganda eleitoral, a ABERT disponibilizou a Cartilha das Eleições 2020 (AQUI).

    Cirúrgica, focada, técnica e capaz de propor novas estratégias. Assim devem ser as equipes de venda do segmento de radiodifusão no pós-pandemia de COVID-19. A opinião é da administradora e mestre em Empreendedorismo e Internacionalização Valéria Kinal, entrevistada do AESP Talks, promovido na quarta-feira (18). O evento online foi apresentado pelos radialistas Marco Moretto e Danilo Fuin.

    A pandemia trouxe uma nova realidade e, consequentemente, novas expectativas por parte dos clientes de empresas de mídia. Para ajudar os profissionais do setor de vendas de emissoras de rádio e TV, Valéria sugere que a mentalidade esteja focada em ajudar o cliente e também em oferecer novas alternativas para a comunicação com o público. “Precisamos ser a mão virtual, sair da caixa, disponibilizar produtos diferentes, como jingles, por exemplo”, aconselha.

    A profissional revelou que a crise reduziu a capacidade de investimento publicitário no setor e, por isso, acredita que haverá uma tendência ao ajuste nos preços praticados. “É preciso estender a mão ao cliente e, para isso, os vendedores devem conhecer cada vez mais o mercado, o cliente, e ter propostas mais atrativas”, afirmou.

     

    Para asistir ao evento na íntegra, acesse AQUI

     

     

    aesp talks

    Desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus, a mídia evoluiu o equivalente a uma década. A conclusão está no relatório “Tendências e Previsões de Mídia 2021”, lançado na quarta-feira (18) pelo Kantar IBOPE Media.

    Dividido em três eixos centrais - Mudanças na mídia, Relação das pessoas com a mídia e Desempenho da mídia - o estudo reúne artigos e opiniões de especialistas do Kantar pelo mundo.

    “A transformação digital continuará em 2021. Marcas precisam entender o que os consumidores estão pensando, planejando e fazendo, para estar à frente das mudanças”, destacou a especialista do instituto de pesquisa, Frances Sheardown.

     Um fenômeno decorrente da crise sanitária foi o crescimento do comércio eletrônico. Como consequência, embora a atividade publicitária tenha diminuído nos principais mercados durante a pandemia, os gastos com publicidade digital aumentaram. Segundo o Kantar, no próximo ano, as marcas devem buscar presença multimídia, usar dados para ativar consumidores e buscar o varejo para ampliar o conhecimento sobre seus produtos e serviços.

    As emissoras de TV registraram níveis recordes de audiência este ano, com um pico de crescimento de 19% em abril no Reino Unido , em comparação com o mesmo período do ano passado. Para garantir que a audiência acesse conteúdo segmentado e para ampliar a base de consumidores, muitas delas também estão expandindo suas ofertas no segmento sob demanda.

    Com o intuito de apoiar essa diversificação, a medição em todas as telas e plataformas ganhará importância, pois permitirá entender as migrações das audiências. Com o aumento da concorrência, limitados pelo tempo e pelo bolso dos espectadores, todos os provedores de conteúdo e proprietários de plataformas definirão suas estratégias com base em uma visão total da audiência.

    Para acessar o estudo na íntegra, clique AQUI

     

     

    captura imagem kantar

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      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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