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    O gosto dos brasileiros pela TV levou à criação da Sappos, uma rede social destinada exclusivamente a comentários e compartilhamentos sobre a programação televisiva.  O aplicativo já está disponível para celulares Iphone e em duas semanas pode ser baixado em telefones com sistema android.

    A rede social conta com  o famoso recurso 'check-in' dos programas de geolocalização, no qual é possível informar aos amigos o que se está assistindo e interagir com eles.

    Para Gabriel Baños, fundador da Zauber, da Argentina, especializada na análise da repercussão de programas de TV em redes sociais, empresas como a Sappos terá que investir intensivamente em formas de fazer com que os internautas se sintam estimulados a usar seus serviços para competir com Twitter e Facebook.

     

    Criada por cinco ex-executivos do Groupon, a Sappos recebeu aporte de seis investidores com experiência no mercado de tecnologia e pretende vender anúncios e fazer parcerias com empresas de comércio eletrônico. A ideia é colocar anúncios de produtos relacionados a um determinado programa e ganhar uma comissão no caso de a compra ser concretizada pelo internauta.

    O nome Sappos traça um paralelo dos movimentos de um sapo com a ação de pular de um canal ou de um programa para outro.

    Com informações do Valor Econômico

     

    O deputado João Arruda (PMDB-PR) é autor de um projeto que cria a "Lei Maria da Penha Virtual". A intenção é criar punições mais rigorosas para quem cometer crimes contra mulher na internet.

    Arruda falou que a ideia do projeto surgiu após uma comunicadora do Paraná ter sido vítima do ex-companheiro. Houve punição mas, na opinião do deputado, a pena foi branda. "O cidadão foi processado e declarado culpado. A pena foi uma multa em dinheiro para reparação de danos morais e pessoais. Isso é muito pouco. Há de se ter outras penas”, defende.

    Na entrevista à Rádio Abert, João Arruda, falou quais são as penas previstas na matéria e também ressaltou que o Brasil está avançando na proteção aos usuários da rede mundial de computadores. Segundo ele, a Lei Carolina Dieckmann preencheu uma lacuna e que agora é preciso defender especificamente as mulheres vitimadas na internet, geralmente por ex- companheiros. Leia os principais trechos da entrevista.

    - O que o motivou a apresentar essa proposta?

    O projeto nasceu de um caso que aconteceu no Paraná. Uma comunicadora foi agredida pelo ex-companheiro, que após o término da relação postou fotos e vídeos na internet, revelando a intimidade do casal. Isso é um crime pesado, o cidadão foi processado e declarado culpado, no entanto, a pena foi muito pequena em relação ao dano que ele criou. Então, nos baseamos na Lei Maria da Penha, que configura o crime de violência doméstica, e estamos propondo a mesma lei, com penas mais severas, mas para crimes cometidos pela internet.

    - O que prevê o projeto?

    Dinheiro não paga dano moral, pessoal e o constrangimento que isso trará à pessoa para o resto da vida. No projeto consta que desde cedo as crianças aprendam quais são as responsabilidades na internet. Minha proposta prevê penas mais rigorosas, como prisão e multa e que o culpado fique por um bom tempo proibido de usar a internet.

    - Neste ano foi aprovada a Lei Carolina Dieckmann, que prevê punições mais rigorosas aos crimes praticados na internet. Inclusive o senhor é co-autor desta lei. Qual a diferença desta Lei para a proposta atual?

    A diferença é que o projeto atual é apenas voltado as mulheres. A Lei Carolina Dieckmann, que foi um grande avanço, engloba todos os tipos de crimes, como invasão de privacidade, hackeres, roubo de dinheiro pela internet, golpes etc. Uma lei somente para as mulheres, com penas claras, certamente será importante.

    O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, enviou ao presidente da Anatel, João Rezende, um ofício determinando que a agência não deve tomar nenhuma decisão sobre o edital de licitação da faixa de 700 MHz antes de concluir o replanejamento de canais do Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital, informou o Tela Viva nesta quinta-feira, 12.

    O objetivo do ministério é "garantir que cada entidade outorgada possua canal para transmissão/retransmissão de seus canais na tecnologia digital", diz o noticiário citando um trecho do ofício.

    Ainda de acordo com o Tela Viva, uma fonte da Anatel entrou em contato com a reportagem para dizer que nada sobre o edital de 700 MHz será decidido até que a realocação dos canais de TV esteja concluída, o que só deve acontecer no final de novembro.  No entanto, a agência pretende, até outubro, aprovar a destinação da faixa para a banda larga móvel.

    Com informações do Tela Viva

     

    As mudanças na educação carecem de velocidade. Esta é a opinião da maioria dos especialistas que participaram na última semana do Congresso Educação: Agenda de Todos, Prioridade Nacional, em Brasília.
     
    “Precisamos acelerar a mudança. Se continuarmos com um relógio em ritmo pós-1988, vamos continuar melhorando, mas a longo prazo. O desafio é saber como fazer avançar esse relógio", destacou Fernando Luiz , pesquisador e coordenador do curso de graduação em Administração Pública da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP).
     
    Ricardo Paes de Barros, subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), enfatizou o peso da educação dentro do processo de desenvolvimento de direitos no País. "Toda variável que meça desenvolvimento humano está relacionada com a educação", afirmou no evento promovido pelo Movimento Todos pela Educação, que tem a Abert como parceira.
     
    O congresso discutiu o sistema educacional brasileiro e a atuação dos governos e do setor privado.

    O encontro contou com a participação do presidente do Conselho de Governança do Todos Pela Educação, Jorge Gerdau Johannpeter, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, a presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Nilene Badeca da Costa, o presidente do Conselho Nacional da Educação (CNE), José Fernandes de Lima, e o vice-presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) Nacional, Alessio Costa Lima.
     
    Para realizar o congresso, o Todos pela Educação contou com a parceria do CNE, da Education Above All Foundation, da Educate a Child, do Qatar, e do Instituto Natura. A Associação Cidade Escola Aprendiz, o Educar para Crescer, o Inspirare/Porvir e a Fundação Victor Civita também são apoiadores do evento.

    Com informações do Movimento Todos Pela Educação

    O Instituto Millenium reunirá no próximo dia 17 um grupo de especialistas para discutir a violência no país.

    O seminário “Violência no Brasil: Como reverter esse quadro” vai abordar a violência urbana e o processo de pacificação das favelas do Rio de Janeiro.

    Segundo a diretora-executiva do Instituto Millenium, Priscila Pereira Pinto, o objetivo é sair do debate com ideias práticas que possam servir aos governos na solução dos problemas na área da segurança.

    Leandro Piquet Carneiro, coordenador do Programa de Pesquisa em Segurança e Criminalidade da Universidade de São Paulo; Cláudio Beato, sociólogo e coordenador do Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais; e Cláudio Ferraz, economista especializado em políticas públicas, são alguns dos nomes já confirmados para o encontro.

    Serviço:

    O quê: Debate – Violência no Brasil: Como reverter esse quadro?
    Quando:
    17 de setembro, das 14h às 18hs
    Onde:
    Praça Floriano (Cinelândia), 55, Rio de Janeiro – RJ
    Realização:
    Instituto Millenium com apoio do Centro de Liderança Pública (CLP)
    Informações:
    Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (21) 2220-4466

    Oito entidades representativas de setores da comunicação, da indústria alimentícia e de brinquedos, como ABA, ABAP, ABERT, ABIR E ANJ, divulgaram um manifesto pedindo rejeição da proposta que restringe a publicidade voltada ao público infanto-juvenil.

    As associações afirmam que o substitutivo do deputado Salvador Zimbaldi (PDT-SP) ao projeto de lei nº 5931/2001 possui “deficiências de técnica legislativa” e “abusiva regulação”, o que fere o princípio básico da liberdade de expressão comercial.

    A matéria será item único de apreciação na pauta da reunião da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, na próxima semana.

    Pelo texto do relator, crianças e adolescentes passam a ser considerados legalmente como “hipervulneráveis à publicidade”.

    A proposta classifica ainda diversos itens como nocivos à saúde física e mental da criança e do adolescente, como alimentos com quantidade elevada de açúcar e gordura e até serviços financeiros e de aposta, incluindo as loterias oficiais.

    Como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que a publicidade nociva ao público infanto-juvenil deve ser veiculada somente após as 23 horas, a maior parte das peças publicitárias estaria “condenada” a ser veiculada somente após o horário, ameaçando “toda uma cadeia produtiva” e a sobrevivência de grandes eventos culturais e esportivos, alertam as entidades.

    PROIBIÇÃO - A proposta original, do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), possuía apenas um item, que previa a total proibição da propaganda destinada a crianças e adolescentes.

    Para as entidades, ambos os textos interferem no direito do consumidor de se informar sobre produtos e serviços.
     
    A proposta não proíbe de forma expressa a propaganda destinada ao público-infantil, mas lista ao menos 27 requisitos a serem observados pelas agências na produção de uma peça voltada a crianças e adolescentes.

    Foto: Agência Câmara / Alexandra Martins

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Ministério das Comunicações admitiu que o cronograma para o desligamento da TV analógica pode ser esticado para até 2020, contrário ao deadline de 2018, anunciado anteriormente.

    O coordenador-geral de engenharia de outorgas do Minicom, João Paulo Saraiva de Andrade, falou, durante a Conferência Latino-americana de Espectro 2013, realizada nesta semana, em São Paulo, que um dos grandes desafios é lidar com a transição de 12 mil canais oficiais, além de mais 8 mil "não-burocratizados" por toda a extensão territorial do País. "É um trabalho hercúleo, não encontrei nenhuma referência fora do Brasil que trate dessa quantidade de canais", disse.

    A partir de 2016, o cronograma prevê o desligamento das cidades maiores, de acordo com as possibilidades técnicas, até 2018, podendo expandir esse prazo para 2020. "O decreto atual prevê isso (a data de 2018), mas estimamos que possa alongar um pouco mais sem prejuízo a ninguém". Atualmente, o Ministério das Comunicações define 724 cidades com desligamento obrigatório, mas, no estudo teórico, prevê redução para 630 municípios.

    Ele também explicou que há a possibilidade de realizar já em 2015 o switch-off em cerca de 3.500 cidades (possivelmente 4 mil, segundo estimativa dele) que não possuem problema de espectro somente com a reorganização de canais. A ideia é deslocar canais que estão acima da faixa de 700 MHz para baixo. O ministério pretende fazer "no mínimo" dois pilotos em 2015, em regiões opostas no País.

    Com informações do Tela Viva

    O diretor de planejamento e uso do espectro da Abert, Paulo Ricardo Balduíno, voltou a defender a necessidade de o governo aguardar os resultados dos testes de convivência entre o 4G e a TV digital para publicar o regulamento sobre o uso da faixa de 700 MHz.
     
    “O ‘cronograma físico’ de todo o processo não combina com o ‘cronograma político’ do governo. Não vemos razão alguma para essa correria toda; é atropelar etapas e incorrer em riscos seríssimos para ambos os serviços”, afirma Balduíno. Ele falou sobre o assunto durante a Conferência Latino-americana de Espectro 2013, em São Paulo, nesta terça-feira, 3.

    De acordo com o engenheiro, os trabalhos feitos pela Anatel, pelo CPqD e pelo Instituto Mackenzie - a pedido da SET - serão cruciais para balizar os parâmetros da legislação. “O regulamento é o instrumento de entrada do edital, e o edital tem que descrever todas as soluções a serem adotadas e os custos de implantação, além de apontar responsabilidades”, destaca.

    Segundo o diretor da Abert, são semelhantes as conclusões das entidades que representam os setores de telecomunicações e radiodifusão em relação aos testes feitos até agora.  “Estamos identificando os mesmos problemas e as mesmas soluções, e agora estamos partindo para estudos em conjunto”, afirma.

    Ele elogia a união de esforços entre a radiodifusão e a telecom na busca por soluções. “Já tivemos uma primeira reunião. Estamos trabalhando, trocando ideias. Vimos que os métodos de trabalho nos testes são os mesmos. As empresas de telefonia também não querem um edital com incertezas”, afirma Balduíno.
     
    Assessoria de Comunicação da Abert

    Diante da reação de diversas entidades nacionais como OAB, Abert e ANJ, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchoa (PDT), retirou a ação que impedia a TV Clube, o Jornal do Commercio e o Diário de Pernambuco de publicar reportagens sobre suposto caso de favorecimento de adoção e tráfico de influência.

    Na decisão do juiz Sebastião de Siqueira Souza, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, os veículos deveriam se abster de “vincular o nome e imagem do requerente ao suposto tráfico de influência por ventura ocorrida em um processo judicial da guarda de menor”, sob a pena de multa calculada em R$ 50 mil.

    Conforme denúncia apurada pelo Ministério Público, Uchoa e sua filha, a advogada Giovana Uchoa, teriam tentado facilitar o processo de adoção de uma criança por um casal da Flórida (EUA) que não estava registrado no Cadastro Nacional de Adoção.

    Em discurso na assembleia estadual, na quarta-feria, 4, o deputado disse que seus advogados agiram à revelia para preservar sua família. "Não quis ofender os órgãos de imprensa ou censurá-los", declarou.

    A Abert reagiu ao caso com nota na qual afirma que “a medida consiste em mais um ato de censura prévia, que feria gravemente o princípio constitucional da liberdade de expressão”.

    A ANJ e a OAB - PE, também se pronunciaram contra a decisão.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Associação Mineira de Rádio e Televisão – AMIRT – comemora neste dia cinco de setembro 45 anos de existência

    Fundada por Januário Carneiro em 1968, a AMIRT se destaca nacionalmente como uma das entidades estaduais de radiodifusão mais atuantes. Sempre aliada com a Abert e as demais associações, a AMIRT prima pela dedicação às causas do rádio nacional.

    Neste dia cinco, o atual presidente da AMIRT, o radiodifusor Agostinho de Rezende Campos, divulgou a arte da placa comemorativa em alusão dos 45 anos da entidade. A placa traz os dizeres:

    A Associação Mineira de Rádio e Televisão – AMIRT – completa 45 anos caminhando de mãos dadas com o radiodifusor mineiro. Uma trajetória que só foi possível pela união e parceria com radiodifusores espalhados pelos quatro cantos de Minas. Neste quase meio século de vida, os aplausos são para todos aqueles que fizeram e fazem a radiodifusão mineira cada dia maior e melhor.

    Com uma salva de palmas,

    Agostinho de Rezende Campos

    Presidente

    AMIRT desde 1968

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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