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    Os canais de comunicação da ABERT com associados e com o público em geral ganharam mais um reforço. Na segunda-feira (8), foi inaugurada a nova estrutura do estúdio de TV, na sede da ABERT, em Brasília.

    O espaço integra o estúdio de rádio, com uma bancada renovada e cenário compartilhado com o set de gravações da TV. As edições do Papo ABERT, do ABERT Em Curso – projeto de profissionalização do setor com cursos de ensino a distância – e do ABERT Entrevista, voltado para os assuntos relativos à radiodifusão, são alguns dos produtos projetados para o novo estúdio.

    “É uma nova etapa, que encurta o distanciamento provocado pela pandemia e potencializa a comunicação de fatos relevantes para a radiodifusão brasileira. A partir de agora, além de produzir conteúdo em texto e áudio, a ABERT oferecerá, em vídeo, entrevistas e produtos que informarão o setor com excelência e variedade, investindo em novos formatos e atualização tecnológica”, destaca o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

    “Também atenderemos às demandas de gravação de nossas associações estaduais, que muitas vezes visitam a sede da ABERT e precisam de um local de apoio”, completa Lara Resende.

    A estreia do novo estúdio aconteceu no Dia Internacional da Mulher e teve como convidada a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF), primeira mulher a presidir a Comissão Mista de Orçamento (CMO). No ABERT Entrevista, a parlamentar conversou com o jornalista Rodrigo Orengo sobre a representatividade feminina no setor público e em posições de comando na sociedade. (AQUI)

     

     

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     O almirante Flávio Augusto Viana Rocha foi nomeado interinamente para o cargo de secretário Especial de Comunicação Social. O militar substitui Fabio Wajngarten e acumulará a função com a de secretário Especial de Assuntos Estratégicos.

    A SECOM permanecerá vinculada ao Ministério das Comunicações e terá a missão de rever a estratégia de comunicação do governo junto à imprensa e direcionar esforços para uma publicidade efetiva em meio COVID-19.

    Quem é Flávio Rocha

    "Rochinha", como é chamado pelos mais próximos, comandou o 1º Distrito Naval no Rio de Janeiro, quando assumiu o papel de ajudar na coordenação das ações do governo. Conhecido pelo perfil conciliador e de gestão de crises, tem bom trânsito no Congresso, com apoiadores do presidente e com ministros do Supremo Tribunal Federal.

    Assumiu a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos em 2020, responsável pelo planejamento.

     

     

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    O deputado Aliel Machado (PSB-PR) foi eleito, nesta quarta-feira (10), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados. Machado substitui Félix Mendonça (PDT-BA) para um mandato de um ano.

    Ao ser eleito, o parlamentar destacou a responsabilidade da Comissão no desenvolvimento do país, que depende da ciência e tecnologia para a geração de empregos e, em especial, nesse momento em que o Brasil tem o desafio de levar educação e vacina para os brasileiros.

    Entre os temas debatidos pela CCTCI estão desenvolvimento científico e tecnológico; assuntos relativos a comunicações, telecomunicações e informática; meios de comunicação social e liberdade de imprensa.

    “A imprensa passa por momento de dificuldade, de muitos ataques, e a imprensa cumpre papel fundamental num país democrático”, acrescentou.

     

     

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     A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF), primeira mulher a presidir a Comissão Mista de Orçamento (CMO), visitou nesta segunda-feira (8) a sede da ABERT, onde participou de entrevista sobre o Dia Internacional da Mulher.

    “Não deixem de sonhar e de lutar. Juntas, conquistaremos esses espaços que também são nossos”, afirmou a parlamentar, durante o ABERT Entrevista, com o jornalista Rodrigo Orengo.

    Representante mais votada da bancada do Distrito Federal nas eleições de 2018, a parlamentar tem como desafio à frente da CMO a aprovação do Orçamento para 2021. “É uma honra, mas também um desafio e uma grande responsabilidade, porque abro caminho para outras que virão. Isso prova que as mulheres são capazes de discutir qualquer tema, tanto na vida quanto no Parlamento”, afirmou.

    Outro tema defendido pela deputada foi a necessidade de aumentar a representatividade feminina no setor público e em posições de comando. “Nessa última legislatura, avançamos em 50% no número de deputadas eleitas. É um crescimento grande, mas ainda representa apenas 15% do total de parlamentares. Ainda há muito a ser conquistado. Precisamos nos unir”, salientou.

    Flávia Arruda disse ainda acreditar que, em breve, parlamentares mulheres disputarão postos de visibilidade, como a presidência da Câmara e do Senado. “É uma conquista diária, é preciso abrir mão de muitas coisas, como a convivência com filhos e família, mas é por um bem maior e pela causa de todas nós”, defendeu.

    Durante a visita, a parlamentar foi recebida pelo presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, que destacou o papel feminino na radiodifusão brasileira. “Nesta data tão especial, expresso minha profunda admiração por todas as mulheres, pela força e determinação ao desempenhar inúmeras tarefas. A ABERT está empenhada em garantir que elas conquistem cada vez mais espaço e respeito na radiodifusão”.

    Para acessar a entrevista na íntegra clique AQUI

     

     

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    O empresário e radiodifusor José Carlos da Silva Júnior, de 94 anos, morreu nesta sexta-feira (5), em São Paulo (SP), em decorrência de complicações provocadas pela COVID-19.

    Presidente da Rede Paraíba de Comunicação, José Carlos teve importante papel na formação do grupo de mídia que reúne as TVs Cabo Branco e Paraíba, além das rádios Cabo Branco FM e CBN João Pessoa e do Jornal da Paraíba.

    Em nota de pesar, a ABERT lamentou a morte do empresário e destacou que as empresas do grupo são responsáveis por levar evolução técnica e editorial que marcaram a comunicação na Paraíba.

    José Carlos foi vice-governador da Paraíba (1982-1986) e suplente de senador (1997-1999) e teve ainda destacada atuação como empresário no ramo de alimentos, à frente do Grupo São Braz, e diretor por vários mandatos da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC).

     

     

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     A Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP), em parceria com a Academia Brasileira de Ciências, Academia Nacional de Medicina, Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, lançou, nesta quinta-feira (4), a campanha “Vacina Salva”, que mostra a importância da vacinação no Brasil.

    No vídeo produzido para as redes sociais, a campanha faz um resgate do legado histórico da ciência no descobrimento e produção de vacinas.

    A ABERT apoia a iniciativa que lembra ainda que a informação correta é o melhor remédio contra as notícias falsas.

    O material para divulgação gratuita está disponível AQUI.

     

     

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    “Nunca consumimos tanto vídeo quanto no ano que passou”. A afirmação é da CEO da Kantar IBOPE Brasil, Melissa Vogel, durante evento virtual, na quinta-feira (4). Batizado de Inside Video: A (Re)descoberta, o encontro apresentou os resultados mais recentes de audiência e os novos produtos voltados para a mensuração de consumo de conteúdo cross mídia em vídeo. A diretora de Desenvolvimento de Negócio, Adriana Fávaro e o diretor de Desenvolvimento de Negócio para Media Owners, Arthur Bernardo, também participaram da transmissão.

    De acordo com o Inside Video, em 2020, o brasileiro passou cerca de 7h09 em frente à TV, 39 minutos a mais do que o registrado em 2019. Ao longo do ano, foram mais de 209 milhões de espectadores. Dos 50 dias com maiores audiências de vídeo nos últimos cinco anos, 38 ocorreram em 2020. Também aumentou o tempo dedicado pelo brasileiro aos vídeos. Em Florianópolis (SC), por exemplo, a audiência registrou mais 51 minutos diários diante da tela, na comparação com 2019.

    Segundo o levantamento, as experiências em vídeo linear e não linear se complementam. 72% dos pesquisados afirmaram assistir TV e vídeos online no intervalo de um mês.
    Jornalismo, reality shows, filmes e novelas ganharam a preferência do público. Programas esportivos e de auditório, por outro lado, perderam espaço. De abril de 2019 a abril de 2020, o jornalismo televisivo elevou sua audiência de 20% para 30% do share de audiência.

    Entre os telespectadores, 82% afirmaram acompanhar o noticiário na TV. Destes, 52% afirmaram que o formato é fácil de entender, 45% buscam temas para conversar a respeito, 43% defendem o telejornalismo como forma rápida e confiável de se informar e outros 41% disseram que o hábito ajuda a desafiar os próprios pontos de vista. No time de pesquisados, 77% afirmaram que acompanhar as notícias pela tela tem sido importante em tempos de pandemia.

    O meio também se tornou parte do momento difícil decorrente da pandemia de COVID-19. 45% das marcas que anunciaram na TV aberta usaram a publicidade para anunciar que atitudes estavam tomando diante da emergência sanitária. 54% dos telespectadores se lembram de terem visto ações de marcas sendo anunciadas na TV após o início da pandemia.

    A TV também demonstrou sua penetração social no quesito repercussão da programação em meios digitais. Em 2020, o conteúdo de vídeos gerou cerca de 363 milhões de menções no Twitter. Destas, 90% citavam programas da TV aberta, o que equivale a mais de 335 milhões de mensagens no microblog.

    Durante a transmissão, a Kantar IBOPE anunciou novos recursos, como o Focal Meter, painel de audiência que poderá detectar o consumo de vídeos online, e deve entrar em operação a partir do segundo trimestre deste ano.

    Para acessar a íntegra do estudo, clique AQUI

     

     

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    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá publicar o edital para o leilão do 5G até 40 dias após a análise do texto pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A expectativa é do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que falou sobre o assunto durante entrevista para a Rádio Jovem Pan. De acordo com o ministro, apesar de o prazo oficial para a avaliação ser de 150 dias, o TCU se comprometeu a acelerar o procedimento e concluí-lo em até 60 dias.

    Segundo Faria, cabe à comissão constituída pelo TCU e composta por três de seus magistrados analisar a precificação das faixas de frequência. Caberá à Anatel sugerir os preços, calculados com base em um sistema desenvolvido pela própria agência, para simular a licitação e, assim, estimar os valores.

    Na terça-feira (2), Fábio Faria se encontrou com o ministro Raimundo Carreiro, relator do edital de 5G no TCU.

     Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Embaixada dos Estados Unidos promoverão, na segunda-feira (8) o seminário virtual gratuito “Mulheres no Jornalismo”.

    Em debate estarão temas como a representatividade feminina no mercado atual, os desafios que as mulheres enfrentam no cotidiano da profissão, realizações e diferenças entre os mercados brasileiro e americano.

    Foram convidadas para os painéis, reconhecidas profissionais em diversos segmentos da comunicação, como as jornalistas Patrícia Campos Mello (Folha de São Paulo), Basília Rodrigues (CNN) e Nikole Hannah-Jones (The New York Times).

    As atividades terão tradução simultânea para inglês e português e as inscrições podem ser feitas AQUI

     

    Veja abaixo a programação dos painéis:

     

    Como se defender contra ataques on-line e presenciais com viés de gênero

    14h - horário de Brasília | português e inglês - com tradução simultânea

    Participantes: Nina Jankowicz, Patrícia Campos Mello, Schirlei Alves

    Moderadora: Semayat Oliveira

     

    O que Brasil e EUA têm feito para proteger as jornalistas

    16h - horário de Brasília | português e inglês - com tradução simultânea

    Participantes: Elisa Muñoz, Angelina Nunes, Natalie Southwick

    Moderadora: Natália Mazotte

     

    Ferramentas para enfrentar o assédio e a discriminação racial nas redações

    18h - horário de Brasília | português e inglês - com tradução simultânea)

    Participantes: Nikole Hannah-Jones (a confirmar), Dorothy Tucker (a confirmar), Flavia Lima

    Moderadora: Basilia Rodrigues

     

     

    abraji

    O jornalista do Grupo Bandeirantes Eduardo Castro foi o convidado da edição do AESP Talks sobre “Rádio: Representatividade e audiência em qualquer plataforma e qualquer lugar”, encontro virtual realizado na quarta-feira (3).

    Durante a conversa com o presidente da AESP, Rodrigo Neves, e com o radiodifusor Marco Moretto, Castro destacou as experiências de sua carreira, que teve início há mais de 30 anos. A trajetória do jornalista inclui rádios pequenas com foco em cobertura local, emissoras públicas, e até mesmo grandes grupos internacionais de comunicação, que o levaram a viver em países como Estados Unidos, Moçambique e Angola. O hábito de ouvir rádios estrangeiras se mantém. Sempre que pode, ele sintoniza emissoras do Uruguai e de Portugal, por exemplo.

    “O som do rádio esteve presente na minha casa desde criança. Até hoje gosto de ouvir AM e FM nos aparelhos, mas também ouço no carro e em diversos dispositivos. O meio não vai acabar, mas sim se fortalecer e se modificar”, acredita.

    A experiência no mercado permitiu que Castro percebesse diferenças na forma de fazer rádio em diferentes lugares. Nos Estados Unidos, por exemplo, mantém-se a tradição dos talk shows, longos programas de análises de notícias, centrados na opinião do apresentador. Além de serem frequentemente produzidos de forma independente, eles se tornam cada vez mais direcionados a públicos específicos.

    “No mercado americano, o dinheiro se dissipa mais. Por ter anunciantes locais muito fortes, a pulverização de investimento é maior em torno de diferentes conteúdos e fontes”, salienta. Outra diferença é a própria natureza de cada emissora. Em Portugal, não há rádios destinadas exclusivamente às notícias, mas existem emissoras dedicadas apenas a eventos esportivos, o que não ocorre em emissoras de AM/FM no Brasil.

    “Rádio é emoção sonora, seja a mais contida possível, presente no fato jornalístico, ou a mais desbragada possível, quando se narra futebol ou se toca uma música”, defende. Para Castro, o espírito do meio será mantido: concisão, clareza e mensagens diretas e enxutas. Mas os recursos tecnológicos, que envolvem desde a captação à emissão do som, se desenvolverão cada vez mais. “O rádio será cada vez mais rádio”, conclui.

     

     

    eduardo castro

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