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     A segurança do sistema de voto eletrônico é tema de campanha desenvolvida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que está disponível para as emissoras de rádio e TV interessadas em veicular, de forma voluntária, o material.

    O conteúdo foi desenvolvido para combater as falsas informações que questionam a inviolabilidade das urnas.

    Em vídeo, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, destacou que a urna eletrônica assegura confiabilidade e agilidade na apuração. “O sistema é totalmente transparente e auditável, do primeiro ao último momento. Ou seja, qualquer pessoa pode conferir tudo o que foi feito”, explicou.

    Segundo o ministro, a tecnologia apresenta 30 camadas de segurança e nenhum de seus componentes está conectado à internet, o que impede a ação de hackers. Lançado há 25 anos, o sistema do voto eletrônico não registrou qualquer fraude.

    Para mais informações, acesse AQUI

     

     

    tse urna lowres

     Analisar fatos da atualidade em debates virtuais transmitidos ao vivo. Essa é a proposta do coletivo Jornalistas Online, formado por 20 profissionais de imprensa com experiência em rádio, TV, jornalismo impresso e digital. A primeira edição, na semana passada, abordou a CPI da COVID-19.

    Na próxima rodada, o tema será fome. “Os entrevistadores vão mudando, cada um levando sua experiência. E muitos dos jornalistas do coletivo já foram editores, chefes em grandes veículos, pessoas de muita experiência”, destaca Sylvia Jardim, uma das criadoras do coletivo.

     

     

    jornalistas online edit

     “O rádio sempre foi companheiro dos ouvintes e, na pandemia, essa relação ficou mais intensa. Ele está relacionado à confiança na marca da emissora e no comunicador, transmite credibilidade e é muito importante na tomada de decisões”. A opinião é da diretora de Desenvolvimento de Negócios da Kantar IBOPE Media, Adriana Fávaro, convidada do evento virtual AESP Talks, realizado na quarta-feira (19).

    Durante sua participação, ela detalhou informações obtidas pelo estudo “Inside Advertising”, divulgado recentemente pela empresa. Em 2020, destacou, o comportamento do ouvinte de rádio passou por diversas transformações: logo que souberam da existência do novo coronavírus, as emissoras registraram uma maior busca por notícias. Conforme a crise ganhava espaço, a informação deu lugar ao interesse por entretenimento e companhia. “O rádio soube estar presente em toda a jornada do consumidor”, elogiou.

    A profunda interação com a comunidade também foi um ponto positivo do meio durante a crise sanitária. Segundo a executiva da Kantar, o rádio é o melhor instrumento para mapear as necessidades e os anseios de cada região. “Quando um anunciante decide veicular seu negócio em uma emissora, não leva em conta só a audiência. Quer também associar sua imagem à marca construída, à credibilidade, à capilaridade”, avaliou.

    Apesar de sofrer retração após o surgimento da pandemia de COVID-19, o mercado publicitário voltou a se movimentar no fim de 2020. Em 2021, diante da chamada “segunda onda”, as oscilações registradas no segmento de mídia publicitária foram bem menores, e marcas fortes sofreram menos, além de se recuperarem nove vezes mais rápido do que as demais.

    A conversa teve participação do presidente da Associação das Emissoras Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP), Rodrigo Neves, e mediação do radiodifusor Marco Moretto.

     

     

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    Além de informar e entreter, o rádio desempenha um importante papel emocional no cotidiano dos ouvintes. A conclusão foi relatada no levantamento ” Radio in the Year of COVID", parte da pesquisa Techsurvey 2021, realizada pela Jacobs Media, nos Estados Unidos. Aspectos como a presença de comunicadores no ar, música e o perfil local das emissoras foram mencionadas pelos 42 mil ouvintes de 470 emissoras participantes do estudo.

    As mudanças comportamentais da audiência foram detectadas pela primeira vez. Até a edição baseada no ano de 2019, a programação musical era apontada como principal motivação para acompanhar o conteúdo das emissoras. Na edição mais recente, o motivo, segundo os ouvintes, foi a presença de um locutor. Antes da pandemia, 59% dos entrevistados citaram o apresentador como o principal chamariz. Na edição recentemente divulgada, o percentual subiu para 61%.

    A programação musical manteve seu poder de influência e foi citada por 55% do público da pesquisa, mesmo índice alcançado na edição anterior.

    Confirmando sua vocação de servir às comunidades em que estão inseridas, as rádios despertam uma sensação de proximidade. O levantamento apontou que nove a cada dez ouvintes concordam com a afirmação de que “a sensação local do rádio é uma de suas principais vantagens”

    Com informações do portal Tudo Rádio

     

     

    pesquisa radio

    Contagem regressiva para o fim das transmissões analógicas de TV aberta no Brasil. Até 2023, o governo espera concluir a implementação da TV digital, como previsto no cronograma do Ministério das Comunicações (MCom).

    A ação, que dá sequência ao processo iniciado em 2014, deve liberar a frequência atualmente utilizada pelos canais de TV para a internet 4G, que, ampliada, dará espaço ao 5G.

    Segundo o MCom, 90% da população do país já têm acesso ao sinal da TV digital. Para chegar a 100% dos lares brasileiros, a pasta criou o programa Digitaliza Brasil, anunciado durante a Semana Nacional das Comunicações, celebrada de 7 a 10 de maio.

    A introdução de novas tecnologias no espectro eletromagnético leva à chamada limpeza de faixa. "Temos um serviço que ocupa a faixa e, para que o novo seja implementado, o antigo precisa sair”, explica o secretário de Radiodifusão do MCom, Maximiliano Martinhão.

    A faixa a que Martinhão se refere é a de 3,5 GHz, atualmente em uso por satélites que transmitem às antenas parabólicas o sinal da TV aberta. Estimativas apontam que 20 milhões de antenas estejam em atividade no país.

    “Com a interação entre o Ministério e a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) com os setores de radiodifusão e de telecomunicações, conseguimos realizar o desligamento de forma tranquila. Não tenho dúvidas de que continuaremos como exemplo pelo mundo”, afirmou o secretário.

     

     

    tv digital

    Duas operações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com apoio da Polícia Militar, encerraram a transmissão de 38 rádios clandestinas em atividade na Grande São Paulo (SP).

    Foram fechadas, ao todo, 19 emissoras funcionando ilegalmente na Zona Norte e outras 19 no município de Mairiporã. Elas ofereciam riscos à segurança de passageiros por interferirem nos sistemas de comunicação dos aeroportos Campo de Marte e Guarulhos, da capital do estado.

    Além de transmissores, os fiscais encontraram torres, antenas e apreenderam ainda 25 quilômetros de cabos de energia. O uso clandestino de eletricidade foi interrompido por funcionários das empresas de fornecimento de energia responsáveis pelas áreas.

    Nos últimos dois anos, a Anatel realizou dez operações de grande porte na região, com apoio das forças de segurança, e interrompeu as transmissões de 136 emissoras FM clandestinas.

    Rádio ilegal é crime

    A atividade clandestina de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10 mil. O Código Penal também prevê o delito em seu artigo 336.

    Para denunciar uma rádio ilegal basta entrar em contato com a Anatel pelo telefone 1331 (chamada gratuita) ou enviar uma correspondência para: ARU - Assessoria de Relações com o Usuário da Anatel, endereço: SAUS Quadra 06, Bloco F, 2º andar, Bairro Asa Sul, CEP: 70.070-940 - Brasília-DF.

    Durante audiência pública virtual com os parlamentares da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, na quarta-feira (12), o ministro das Comunicações, Fábio Faria, abordou temas como migração AM/FM, ativação do chip FM nos smartphones, leilão do 5G, desertos digitais e telecomunicações.

    Convidado pelo presidente da CCTCI, deputado Aliel Machado (PSB-PR), a apresentar as prioridades da pasta, Faria falou sobre temas da radiodifusão e reforçou a intenção de levar a TV digital a 100% dos lares brasileiros até 2023. A tecnologia Ginga D também está nos planos da pasta: ele espera implementar a novidade em até 60% dos receptores fabricados no país até o ano que vem. “Este é um antigo pleito da ABERT que estamos atendendo”, destacou.

    A ativação do chip FM nos aparelhos celulares brasileiros também ganhou destaque durante a exposição do ministro. “Chamei as empresas do setor, que aceitaram, e daremos acesso ao rádio pelo celular, sem que o usuário tenha que pagar nada por isso”, comemorou.

    Faria falou ainda sobre as ações do MCom para agilizar o processo de migração de rádios AM para FM.

    Sobre o 5G, o ministro afirmou que a nova tecnologia irá transformar a sociedade, por permitir que indústrias e empresas coloquem seus equipamentos em rede, aprimorando ainda mais a chamada Internet das Coisas (IoT).

    Para expandir a internet aos cerca de 40 milhões de brasileiros que não têm acesso à rede, Faria reforçou a criação de duas políticas. Em comunidades com mais de 600 habitantes, será implementado o programa Digitaliza Brasil. “Todas elas terão internet 4G até 2028”, assegurou. Já em comunidades com menos de 600 moradores, a alternativa será o programa Wi-Fi Brasil, que irá beneficiar escolas rurais e de pequenas localidades.

     

     

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    A relação entre o jornalismo local e a liberdade de imprensa foi tema de debate virtual promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo e pela Associação Nacional de Editores de Revista (ANER), para lembrar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado em 3 de maio. O webinário foi transmitido na segunda-feira e reuniu representantes do setor jurídico e de comunicação.

    Presidente da ANER, Rafael Menin Soriano, destacou a entrada do Brasil na zona vermelha para o exercício do jornalismo, segundo estudo realizado pela organização Repórteres sem Fronteiras. Ele também citou os desertos de notícias, regiões que não possuem nenhum noticioso. Atualmente, 30% da população brasileira vive nessas localidades. “A população não tem a voz e vigília que o jornalismo faz e não têm como se expressar, é pouco ouvida e acaba ficando mais isolada. A preservação da democracia passa pela preservação do jornalismo local”, alertou.

    O diretor de Jornalismo do Grupo Bandeirantes, Rodolfo Schneider, ressaltou a expansão do jornalismo local durante a pandemia de COVID-19. Em sua participação, ele destacou a importância do rádio para criar interatividade, trazer a sociedade para dentro do debate, usando a tecnologia a seu favor. “O meio se redescobriu, se aproximou da audiência e se fortaleceu Brasil afora. Leva informação e cria laços, o que é fundamental para a sobrevivência dos veículos. Os ouvintes não querem mais ouvir discurso de forma passiva, querem construir junto, participar cada vez mais da programação”, apontou.

    Já a presidente da Associação Paulista dos Magistrados (Apamagis), Vanessa Ribeiro Mateus, reforçou que os veículos locais são os que mais sofrem constrangimentos por parte de autoridades regionais. Segundo ela, por não estarem diante dos holofotes, não conseguem dar visibilidade a esses casos. “O Poder Judiciário é a última trincheira da imprensa e um Poder Judiciário forte e independente não vai permitir que os direitos dos grandes e dos pequenos sejam aviltados, mas sem uma imprensa livre não há Judiciário independente”, afirmou.

    A autonomia da mídia deve caminhar em paralelo com a sustentabilidade dos veículos, concluiu a jornalista Ana Brambilla. Ela explicou que a verba publicitária vem migrando para as empresas de tecnologia e a imprensa está investindo em outros modelos de atuação, como assinatura de conteúdo e informação posicionada. “É preciso encontrar uma função de educação dentro da imprensa”, defendeu.

    O editor executivo do Diário da Região, de São José do Rio Preto (SP), Fabrício Carareto, relatou o caso de tentativa de quebra do sigilo da fonte por parte de autoridades locais investigadas por uma operação policial. O episódio se desenrolou por 10 anos e só teve desfecho, favorável ao periódico, no Supremo Tribunal Federal (STF).

    A Associação das Emissoras de Radiodifusão do Estado de São Paulo (AESP) e a Universidade de São Paulo (USP) formalizaram acordo para livre compartilhamento de conteúdo produzido pelos canais de comunicação da instituição de ensino em todas as emissoras associadas. A cerimônia foi transmitida nos canais digitais da AESP, na quarta-feira (5).

    O evento contou com a participação do secretário de Comunicação do estado de São Paulo, Cléber Mata. “O conhecimento não tem limite. Esse intercâmbio favorece a democracia, especialmente nos tempos turbulentos em que vivemos”, destacou.

    Reitor da USP, Vahand Agopyan lembrou que, além de informar, a parceria também dará transparência à aplicação de recursos em ensino, pesquisa, desenvolvimento de produtos e serviços, além do desenvolvimento de políticas públicas. “Em pleno século 21, em meio à pandemia, a universidade tem que estar mais próxima da sociedade, transferindo o conhecimento disponível”, salientou.

    Encerrando a solenidade, o presidente da AESP, Rodrigo Neves, afirmou que a parceria configura uma abertura inédita de produção acadêmica, que beneficia todo o Brasil. Neves reforçou ainda a importância de meios como rádio e televisão na disseminação dessas informações. “As emissoras conseguem promover como ninguém as notícias locais. São elas que ouvem e transmitem as dores da comunidade. Não à toa, a programação inclui, cada vez mais, atrações locais”, considerou.

     “O mundo digital foi feito para o rádio. Ele é o meio que mais potencializa e permite sinergia com os demais”. A constatação é do conselheiro da ABERT e radialista Acácio Luiz Costa. Ele foi o convidado do encontro virtual promovido pela Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT), realizado na quarta-feira (5).

    A conversa girou em torno de estratégias para atrair e fidelizar clientes do segmento de radiodifusão. Segundo Acácio, a pandemia desacelerou negócios e evidenciou as dificuldades que enfrenta o mercado da radiodifusão.

    A solução, para ele, foi fazer uma autoavaliação e revisitar práticas de relacionamento com clientes e anunciantes. “É preciso conhecer a fundo as necessidades do anunciante, investir na qualificação das equipes, adotar ferramentas de mensuração de resultados e de planejamento comercial”, ensinou.

    Ao apresentar um projeto, sugeriu, é preciso oferecer comunicação em diversas plataformas e também possibilidades de mensuração dessas estratégias. “Para fidelizar, a empresa deve estar profundamente comprometida com os resultados do cliente”, ressaltou.

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      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

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