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    O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcos Vinícius Furtado, indicou o advogado mineiro José Murilo Procópio de Carvalho para representar a entidade na Comissão Executiva Nacional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tratará da defesa da liberdade de imprensa.

    Criado pelo ex-presidente do CNJ, ministro Ayres Brito, a comissão vai acompanhar as decisões contrárias à liberdade de imprensa. O objetivo é facilitar a compreensão de conflitos a respeito da atuação da imprensa no Brasil.

    "Acredito que nessa Comissão Executiva Nacional poderá surgir o embrião de uma nova Lei de Imprensa. Tenho certeza que será levado em conta a decisão do Supremo Tribunal Federal que, ao revogar a Lei de Imprensa, entendeu ser ela incompatível com a atual ordem constitucional justamente por criar embaraços ao livre exercício da liberdade de expressão", disse Procópio de Carvalho.

    A Comissão Nacional será presidida por um conselheiro do CNJ e composta por mais dois conselheiros do CNJ, um representante da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e dois magistrados (um da magistratura estadual e um da Justiça Federal) indicados pelo presidente do CNJ e aprovados pelo plenário do órgão.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

     

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão solicita às autoridades do Estado que investiguem o assassinato do radialista Mafaldo Bezerra Goes, 51 anos, da Rádio Jaguaribe (CE).

    Goes foi morto a tiros por dois homens, na manhã de sexta-feira (22), quando saía de casa para trabalhar, no município de Jaguaribe, a 293 km de Fortaleza. Os disparos atingiram a cabeça o tórax do radialista.

    De acordo com a delegacia da 16ª região, o radialista cobria a pauta policial da cidade e havia informado, recentemente, sobre ameaças recebidas.

    Goes é o segundo profissional de comunicação morto no país neste ano. A ABERT espera que o crime seja esclarecido e os seus autores responsabilizados por mais este atentado contra a liberdade de imprensa.

    Brasília, 25 de fevereiro de 2013.

    DANIEL SLAVIERO
    Presidente

    A ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da liberdade de expressão em todas as suas formas.

     

    Um radialista foi assassinado na  sexta-feira (22), no município de Jaguaribe, a 293 km de Fortaleza. De acordo com a delegacia da 16ª região, o radialista saiu de casa para a rádio em que trabalhava quando foi surpreendido por dois homens em uma moto. Eles dispararam vários tiros. Mafaldo Bezerra Goes, 62 anos, foi atingido por cinco tiros, dois na cabeça e três no tórax.

    Ele é o segundo profissional de comunicação assassinado no país neste ano. Segundo a delegacia regional de Jaguaribe, o radialista havia comunicado para a polícia que recebia ameaças há vários dias.  Goes tinha um programa diário de notícias, mas, ultimamente, estava focado apenas em noticiar crimes.

    Em nota, a Abert solicitou às autoridades do Estado que investiguem o caso. “A ABERT espera que o crime seja esclarecido e os seus autores responsabilizados por mais este atentado contra a liberdade de imprensa”.

    AMEAÇAS - De acordo com a diretora administrativa da rádio, Jaqueline Leite, integrantes da emissora já haviam pedido para Goes evitar comentar mais notícias sobre crimes, pois estavam com medo de represálias.

    “Nós falamos para ele parar pois as pessoas nas ruas já estavam comentando que isso poderia ser perigoso. Eu mesma falei com ele, mas ele disse que não tinha medo e que continuaria falando”, disse Jaqueline.

    “Após vários pedidos,  decidi que se ele não parasse o tiraria do programa. Já estava decidido que sexta-feira seria o último dia dele à frente do programa, mas não deu tempo de evitar a sua morte”, lamenta a diretora. O jornalista foi sepultado na cidade Iguatu, a 384 km da capital, Fortaleza.

    Fonte G1 e Assessoria de Comunicação da Abert

    Com 36 anos de carreira, o repórter Wanderley Nogueira vivenciou no rádio as grandes transformações tecnológicas, incluindo o advento da internet.  As novas ferramentas da web impulsionaram o trabalho deste jornalista de 62 anos para além das ondas radiofônicas. Hoje, ele navega com desenvoltura em sites, blogs (www.wanderleynogueira.com.br) e redes sociais.

    Para ele, as novas tecnologias são importantes, mas não dispensam os atributos de um bom profissional. “O rádio avança com a tecnologia. Mas o profissional tem que ser competente, caso contrário, não vai conseguir usufruir de tudo aquilo que ele tem nas mãos”, afirmou em entrevista à Abert, pela passagem do Dia do Repórter, celebrado no último sábado, 16.

    Nogueira entrou na rádio Jovem Pan em 1977 para cobrir esporte. Nos mais de 35 anos que trabalha na emissora, participou de praticamente todos os grandes eventos esportivos, inclusive dez copas do mundo.

    O decorrer do tempo não tirou o entusiasmo do repórter já veterano, que fala do rádio com a mesma paixão dos primeiros tempos. “O rádio é um fantástico prestador de serviço. Costumo dizer ele tem uma velocidade imbatível. Em determinadas situações emergenciais, basta um telefone pra contar o fato ao mundo. Tem um passado maravilhoso, um presente extremamente importante, e vai continuar sendo fundamental no futuro”, declara.

    Confira os principais trechos da entrevista.

    O que significa ser um repórter de rádio?

    A primeira impressão que fica de um repórter de rádio é a vocal, pois ela não consegue enganar.  Na minha opinião, o repórter de rádio tem que ter um bom vocabulário e poder de observação. Não deixar escapar nada. Naquele momento em que está ocorrendo o fato, ele é o olhar do ouvinte. No rádio, você tem que dizer tudo: como está o clima, o cenário em que se encontra, a sensação do momento e, claro, retratar o fato de forma efetiva.

    Do que você mais se lembra do início da sua carreira?

    Sempre tive muito desejo de trabalhar em rádio. Ainda quando garoto, eu simulava algumas transmissões e entrevistas de esportes, política e polícia. Em determinado momento da minha juventude, tive a oportunidade de trabalhar em jornal. Logo depois surgiu uma chance de trabalhar em uma rádio pequena; primeiro fazendo boletins de São Paulo para o interior do estado. Consegui transmitir notícias de 10 campeonatos mundiais, olimpíadas. Cobri terremoto, carnavais, corridas de São Silvestre, incêndios dramáticos. Consegui fazer tudo no rádio e no jornalismo, e continuo atuando diariamente. Sempre fui muito feliz na carreira, que foi marcada por momentos e coberturas inesquecíveis.

    O que diferencia um jovem repórter de rádio hoje de um veterano?

    Evidentemente, a tecnologia mudou inteiramente. Eu consegui viver e estou vivendo todas as mudanças e transformações. Por exemplo, usávamos enormes gravadores, agora dispomos de microgravadores. Com a internet, o envio de matérias se tornou mais fácil e mais rápido para o repórter. Dificilmente ele não consegue passar o material para a redação.  Quanto aos equipamentos, a qualidade de som melhorou muito. Acho que aprendemos todos os dias, os veteranos e os jovens. É uma troca permanente de informações.

    Como você atravessou as transformações tecnológicas?

    Com muita facilidade. O meu trabalho sempre foi muito intenso, diário, com muitas viagens. Então tive que me adaptar muito rapidamente, até pela necessidade absoluta.  Teve uma viagem, por exemplo, que não existia a possibilidade de usar celular. Na viagem seguinte já comecei a usá-lo. A maneira de passar o material, naquela época, era por telefone fixo. Aí chegou a internet.

    Na sua opinião, a tecnologia muda a essência do trabalho do repórter de rádio?

    Ajuda muito. Acredito que agrega qualidade, mas é evidente que existe o fator humano, a boa qualidade do profissional , a boa carga de informações que ele tem. O profissional tem que ser competente, caso contrário, não vai conseguir usufruir de tudo aquilo que ele tem nas mãos como instrumento.

    Como você vê o futuro do rádio?

    O rádio avança com as novas tecnologias. É um fantástico prestador de serviço. Nenhum outro meio tem condições de prestar serviços como o rádio. É fundamental na vida de todo mundo. Costumo dizer que o rádio tem uma velocidade imbatível. Em determinadas situações emergenciais, basta um telefone pra contar o fato ao mundo. O rádio tem um passado maravilhoso, um presente extremamente importante, e vai continuar sendo fundamental no futuro.

    Qual a história que você destacaria de sua carreira como repórter do rádio.

    Me lembro muito da Copa do Mundo de 1986, no México. O Brasil, como sempre, era um dos grandes favoritos e os mexicanos amavam o Brasil. E em um determinado momento deste campeonato, a seleção foi jogar com a França. Como grandes favoritos, os brasileiros atraíam todas as atenções. Eu estava na porta do estádio transmitindo a chegada do time brasileiro. A seleção chegou em um ônibus prateado, escoltado por dois carros da polícia mexicana na frente, dois atrás, três motociclistas na frente e três atrás, e ainda um helicóptero. Foi um desembarque portentoso, com aquela multidão de fora, aquela efervescência toda. Tinha Sócrates, Zico, Paulo Roberto Falcão, era um sucesso. Mas no jogo o Brasil foi eliminado. Na saída da seleção brasileira, não havia mais os carros da polícia mexicana, só ficou um batedor. O helicóptero também não estava mais lá, e os apaixonados torcedores estavam sentados na calçada, chorando. Ali tive a nítida clareza de como é a chegada de um time que poderia ser carregado nos ombros e  a saída do derrotado, quase que abandonado até pela escolta. Aquele cenário nunca me saiu da cabeça. 
    *Envie sugestões de entrevistas sobre histórias e perfis do Rádio brasileiro para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Projeto prevê penas mais severas para a falsificação de alimentos e remédios

    Tramita na Câmara o Projeto de Lei 4553/12, do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), que classifica como crime hediondo a corrupção, a adulteração ou a falsificação de alimentos ou remédios.

    Pela proposta, os autores desses crimes responderam processo em reclusão. Atualmente, a falsificação de remédios está tipificada no Código Penal, mas é passível de pagamento de fiança e outros benefícios, que deixam os criminosos soltos.

    “A falsificação de medicamentos pode matar. Por isso merece um tratamento legal mais rigoroso, a fim de desestimular sua prática e de punir adequadamente os criminosos”, afirma Collato. Leia os principais trechos da entrevista à Abert.

    O que o motivou a apresentar esse projeto?
    Essas falsificações estão aumentando consideravelmente no Brasil. Atualmente, essa prática já é passível de punição no Código Penal com penas que variam de quatro a oito anos, além de multa. Tipificando esse crime como hediondo, a pena ficará mais severa, acabando com a possibilidade, por exemplo, de pagamento de fianças e indultos. Se aprovado, o culpado terá que responder o processo preso.

    Como é, na sua avaliação, a atuação dos órgãos competentes em relação a essas falsificações?
    A Anvisa e as vigilâncias sanitárias dos estados respondem pela fiscalização. No entanto, é uma fiscalização limitada pelo grande volume de remédios e alimentos produzidos no país. Infelizmente, não temos nem laboratórios para analisar essas falsificações. Antigamente, a fiscalização de produtos agrícolas era mais rígida, hoje, a demanda para este serviço cresceu tanto que a infraestrutura não é suficiente.

    Em que estágio está o projeto?
    O projeto está na Comissão de Saúde. Desta seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça e, finalmente, para o plenário da Casa.

    A Câmara dos Deputados aprovou medida provisória (582/12) que amplia a desoneração da folha de pagamentos para diversos setores da economia, incluindo as empresas jornalísticas e de radiodifusão, que serão beneficiadas com alíquota de 1% sobre a receita. A medida vale até 31 de dezembro de 2014 e não atinge cooperativas.

    A MP segue agora para apreciação do Senado Federal, onde precisa ser aprovada até o dia 28 próximo. Se isso não ocorrer, ela perderá sua eficácia e irá para o arquivo.

    A desoneração foi aprovada em plenário na quarta-feira, 20. O relator da MP, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), incluiu mais segmentos da economia no benefício. Originalmente, a MP acrescentava 15 setores na desoneração da folha, mas o número de contempladas chegou a 40.

    Outros setores contemplados com alíquota de 1% são transportadoras, empresas de táxi aéreo e de reciclagem; já os setores de transportes, prestadoras de serviços de infraestrutura portuária; de engenharia e de arquitetura; manutenção de veículos e a de serviços hospitalares, poderão pagar alíquota de 2%.

    Os setores beneficiados poderão substituir a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamento por alíquotas de 1% a 2%, conforme o caso, sobre a receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos concedidos. O objetivo, segundo o governo, é aumentar a produtividade e a competitividade de segmentos da economia e ampliar a formalização de mão de obra no País.

    Se aprovada no Senado, as vantagens da medida valerão até 2014, a partir do quarto mês após a publicação da lei.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações da Agência Câmara

    Representantes do governo condicionaram a licitação da faixa de 700 MHz ao cumprimento de três premissas: todas as emissoras de TV aberta outorgadas devem operar com canal digital; a nova tecnologia contemplará a atual área de cobertura; a recepção da programação televisiva será livre de interferências dos serviços de banda larga 4G. 

    “Sem esses requisitos não haverá desocupação. Teremos que encontrar uma solução se eles não forem cumpridos”, declarou o secretário de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, durante painel no seminário Política de (Tele) Comunicações, evento promovido em Brasília nesta quarta-feria, 20, pela Convergecom.

    O vice-presidente da Anatel, Jarbas Valente garantiu que a agência disponibilizará menos espectro para as operadoras de telefonia caso haja problemas na implantação da TV digital. “Se essas premissas não forem viáveis, poderemos licitar blocos menores na faixa. Por exemplo, se não der para vendermos blocos de ’45+45’, licitaremos ‘40+40’, e ou ‘35+35’”, afirmou.

    De acordo com ele, a agência vai abrir espaço para que os dois setores participem de testes conduzidos pelo órgão.

    O presidente da Abert, Daniel Slaviero, criticou a falta de acesso a estudos do governo. Segundo ele, é preocupante a falta de documentos técnicos que comprovem ou não a convivência harmoniosa entre os dois serviços. 

    Ele afirmou que uma banda de guarda de 5 MHz, como propôs o governo com base no modelo asiático, não será capaz de evitar interferência do 4G na recepção do sinal da TV aberta.  Além disso, estudos da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET), que serão entregues hoje oficialmente ao governo, demonstram situação crítica em algumas cidades. Em São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto Não, por exemplo, não sobrará faixas de frequência, como diz o governo.

    “O que nos preocupa muito é que no plano conceitual estamos sintonizados, mas no plano prático, existe um abismo entre nossas posições”, disse Slaviero.  “Temos uma causa, de que todos os brasileiros continuem tendo acesso a TV aberta, não somente pelo seu impacto social, econômico, político e cultural, mas, acima de tudo por ser um serviço eminentemente gratuito”, afirmou.

    Para o secretário de Telecomunicações do Minicom, Maximiliano Martinhão, a política de implementação do 4G poderá impulsionar o desenvolvimento da tecnologia digital.  Segundo ele, o edital de licitação da faixa de 700 MHz poderá contemplar benefícios para o setor de radiodifusão. “Casando as duas indústrias, vamos gerar também uma grande oportunidade para a TV digital”, disse.


    Assessoria de Comunicação da Abert

    A nona edição do "Troféu Mulher Imprensa" - idealizado pelo portal e revista IMPRENSA, em parceria com a Maxpress – divulga suas vencedoras.

    Do dia 15/01 até 15/02, os internautas do Portal IMPRENSA puderam escolher suas favoritas nas 15 categorias da premiação, que visam contemplar o trabalho da mulher nas redações brasileiras em suas mais diferentes variações.

    As finalistas foram apontadas por meio da indicação espontânea de um júri técnico, composto por profissionais de mercado. Coube a este júri apontar profissionais que tiveram atuação de destaque em sua área de atuação no ano de 2012.

    Em breve, conheça a homenageada do ano com o Troféu Mulher IMPRENSA de Contribuição ao Jornalismo. A condecoração já foi conferida a Alice Maria, Marília Gabriela, Leda Nagle e Mônica Waldvogel.

    Sem mais, veja abaixo as vencedoras da 9ª edição do “Troféu Mulher IMPRENSA”, que serão homenageadas com matéria especial na edição de março da revista IMPRENSA, e receberão troféu comemorativo, em evento a ser realizado também no mês de março, em São Paulo (SP).

    Vale salientar que toda a votação foi acompanhada e auditada pela "Sacho Auditores Indenpendentes".

    TELEJORNALISMO

    Âncora de Telejornal
    1º) Maria Cristina Poli (TV Cultura): 33,909%
    2º) Renata Vasconcellos (TV Globo): 25,012%
    3º) Ana Paula Padrão (Record): 19,572%
    4º) Christiane Pelajo (TV Globo): 15,722%
    5º) Ana Paula Couto(Globo News): 5,782%
    Repórter de Telejornal
    1º) Monalisa Perrone (TV Globo): 30,111%
    2º) Sônia Bridi (TV Globo): 23,746%
    3º) Adriana Araújo (Rede Record): 22,326%
    4º) Delis Ortiz (TVGlobo): 12,352%
    5º) Neide Duarte (TV Globo): 11,462%

    Comentarista / Colunista de TV
    1º) Miriam Leitão (TV Globo): 35,774%
    2º) Cristiana Lobo (Globo News): 19,520%
    3º) Denise Campos de Toledo (SBT): 19,452%
    4º) Rosana Hermann (Record News): 16,184%
    5º) Renata Lo Prete (Globo News): 9,067%

    JORNALISMO IMPRESSO

    Repórter de Jornal
    1º) Catia Seabra (Folha de S.Paulo): 47,461%
    2º) Ana D’Angelo (Correio Braziliense): 19,894%
    3º) Letícia Duarte (Zero Hora): 16,848%
    4º) Vera Araújo (OGlobo): 15,795%

    Repórter de Revista
    1º) Daniela Pinheiro (Piaui): 35,163%
    2º) Cristiane Segato (Época): 29,033%
    3º) Martha Mendonça (Época): 15,381%
    4º) Mariana Sanches (Marie Claire): 11,733%
    5º) Teté Ribeiro (Serafina): 8,687%

    Colunista de Jornalismo Impresso
    1º) Mônica Bergamo (Folha de S.Paulo): 38,661%
    2º) Miriam Leitão (O Globo): 26,852%
    3º) Ruth de Aquino (Época):14,291%
    4º) Sonia Racy (O Estado de S.Paulo): 11,395%
    5º) Vera Magalhães (Folha de S.Paulo): 8,800%

    RADIOJORNALISMO

    Âncora de Rádio
    1º) Ana Paula Rodrigues (SulAmérica Trânsito): 34,566%
    2º) Thays Freitas (Rádio Bandeirantes): 27,209%
    3º) Tatiana Vasconcellos (BandNews FM): 24,069%
    4º) Fabíola Cidral (CBN): 9,418%
    5º) Alessandra Romano (Estadão ESPN): 4,735%

    Repórter de Rádio
    1º) Carolina Ercolin (Rádio Bandeirantes): 44,006%
    2º) Michelle Trombelli (BandNews FM): 37,991%
    3º) Aline Marins (Rádio Globo): 8,953%
    4°) Kelly Matos (Rádio Gaucha): 5,010%
    5º) Marilu Cabañas (Rádio Rede Brasil Atual): 4,038%

    Comentarista /Colunista de Rádio
    1º) Inês de Castro (BandNews FM): 43,742%
    2º) Miriam Leitão (CBN): 29,492%
    3º) Mara Luquet (CBN): 11,723%
    4º) Lúcia Guimarães (Estadão ESPN): 9,175%
    5º) Roseann Kennedy (CBN): 5,866%

    ASSESSORIA DE IMPRENSA

    Assessora de Imprensa Corporativa
    1º) Rita Durigan (Publicis Brasil): 25,532%
    2º) Malu Webber (Votorantim): 24,046%
    3º) Junia Nogueira deSá (Fiesp): 22,040%
    4º) Flávia Sekles (Embraer): 15,007%
    5º) Mônica Charoux (WMcCann): 13,372%

    Assessora de Imprensa Agência
    1º) Lúcia Faria (Lúcia Faria- Inteligência em Comunicação): 28, 578%
    2º) Mariangela Morenghi (CDI Comunicação Corporativa): 28,405%
    3º) Kiki Moretti (INPress Porter Novelli): 25,829%
    4º) Lu Fernandes (Lu Fernandes Comunicação e Imprensa): 15,378%
    5º) Maria Cláudia de Almeida (FSB Comunicações): 1,087%

    WEBJORNALISMO

    Repórter de Site de Notícias
    1º) Natalia Viana (Agência Pública): 29,745%
    2º) Marina Novaes (Terra): 24,947%
    3º) Giovana Sanchez (G1): 18,620%
    4º) Lilian Ferreira (UOL): 16,611%
    5º) Luciana Galastri (Galileu): 10,074%

    Jornalista de Mídias Sociais
    1º) Cynara Menezes (Blog Socialista Morena): 33,253%
    2º) Sônia Bridi (TVGlobo): 26,986%
    3º) Bárbara Gancia (Folha de S. Paulo): 22,098%
    4º) Rosana Hermann (R7): 17,661%

    FOTOJORNALISMO

    Repórter Fotográfica de Jornal ou Revista
    1º) Marlene Bergamo (Folha de S.Paulo): 33,391%
    2º) Hélia Scheppa (Jornal do Commercio-Recife): 25,966%
    3º) Eliária Andrade (O Globo): 15,377%
    4º) Maria Tereza Correia (Estado de Minas): 13,971%
    5º) Márcia Folleto (O Globo): 11,291%

    DIRETORA DE REDAÇÃO/EDITORA

    1º) Ana Dubeux (Correio Braziliense): 30,999%
    2º) Mariza Tavares (CBN): 25,443%
    3º) Vera Brandimarte (Valor Econômico): 16,573%
    4º) Cristina Piazentini (TV Globo): 10,737%
    5º) Silvia Faria (TV Globo): 8,963%
    6º) Marta Gleich (Zero Hora): 7,282%

    Fonte: Portal Imprensa

     

    O Ibope Media ampliou de 19.117.495 para 20.410.785 o número de domicílios incluídos na medição de audiência do Painel Nacional de Televisão (PNT). A nova amostragem abrange 60.816.520 indivíduos, contra 57.936.745 da anterior. Cada ponto de audiência equivale a 1% desse universo, ou seja, 204.108 domicílios e 608.165 indivíduos.

    O instituto atualiza o universo de amostragem anualmente baseado em resultados do Censo e projeções do IBGE, além do Levantamento Socioeconômico (LSE-IBOPE).

    Na Grande São Paulo, a maior praça do PNT, atualmente, são 6.195.286 domicílios e 18.581.410 indivíduos. Na Grande Rio de Janeiro, são 3.862.163 domicílios e 10.857.880 indivíduos representados.

    Também participam do PNT as regiões da Grande Porto Alegre, Grande Belo Horizonte, Grande Curitiba, Distrito Federal, Grande Recife, Grande Salvador, Grande Fortaleza, Grande Florianópolis, Campinas, Grande Vitória, Grande Goiânia, Grande Belém e Manaus.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações do IBOPE

     

    O Instituto Millenium tem como um dos principais objetivos fortalecer a democracia no país. E para isso, a entidade, sem fins lucrativos, formada por intelectuais, empresários e acadêmicos, busca difundir conceitos como liberdade individual, responsabilidade individual e transparência.

    A entidade desenvolve desde 2011 dois projetos principais: o Millenium nas Redações e o Imil na sala de aula. O Millenium nas Redações promove encontro entre os especialistas do Instituto e jornalistas. O objetivo é contribuir para a liberdade de expressão, discutindo temas como: democracia, Estado de Direito, economia de mercado e liberdade de imprensa. A diretora executiva do Millenium, Priscila Pereira, acredita que a conversa entre os profissionais contribui para o aprofundamento do tema, tornando as matérias mais completas.

    “Certamente as discussões de assuntos relevantes entre jornalistas e especialistas ajudam no desempenho das redações, o que faz com que o leitor receba um conteúdo mais aprofundado sobre diversos temas”, acredita. O primeiro encontro do Millenium nas Redações de 2013, será nesta sexta-feira, 22, no jornal A Tarde, da Bahia.

    Já o projeto Imil na sala de aula promove palestras em universidades com temas relacionados a direito, educação, política, entre outros. Os estudantes e professores escolhem um tema para discussão, que conta com a participação de um especialista.

    Priscila Pereira comemora o sucesso do projeto, que já passou por mais de dez universidades. “O resultado das palestras gera um multiplicador de conhecimento, já que os alunos devem fazer uma resenha sobre o tema abordado, que é publicado no site do instituto. E muitos estudantes buscam esses conteúdos”, disse a diretora do Instituto Millenium.

    Os veículos de comunicação e as universidades interessadas em realizar encontro com os especialistas do Instituto Millenium devem acessar o site WWW.imil.org.br ou entrar em contato pelo telefone (21) 2220 4466.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Associação de Emissoras de Rádio e TV do Estado do Rio de Janeiro (AERJ) completa 32 anos nesta terça-feira, 19. A entidade, ligada à Abert, representa mais de 180 emissoras de rádios e televisão.

    Criada em 1981, a AERJ acompanha e incentiva o desenvolvimento do setor no estado, e oferece uma série de serviços às emissoras associadas.

    O presidente da Associação, Hilton Alexandre, em entrevista à Abert afirmou que o maior desafio para 2013 é a migração do rádio AM para as faixas 5 e 6 do FM. “Precisamos dar uma sobrevida às rádios AM. Temos quase 1.700 emissoras no país, que são voltadas às questões locais e que empregam mais de 80 mil pessoas. São as rádios AM que valorizam as cidades e as culturas regionais,” afirma.

    O presidente da AERJ cita outros obstáculos que a radiodifusão enfrentará neste ano, mas se mostra confiante na evolução do setor. “2013 será o ano da escolha do padrão da rádio digital e também o ano de vencer alguns problemas da TV digital, principalmente em cidades do interior.

    Sabemos do empenho e trabalho da Abert e da receptividade do governo na melhora dos serviços de radiodifusão no país, por isso, acredito em um ano promissor e com vitórias para a radiodifusão,” disse Hilton Alexandre.

    Assessoria de Comunicação da Abert

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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