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    Os programas de TV aberta dominaram os comentários na rede social Twitter em Janeiro. As quatro maiores emissoras responderam por 64% do total de atrações de TV (aberta e paga) comentadas no microblog. As informações foram levantadas pela Tuilux, a pedido do Meio & Mensagem.

    Na última terça-feira, 5, o Twitter anunciou a compra da Bluefin Labs, empresa que acompanha comentários sobre TV nas redes sociais. O objetivo é monitorar a repercussão de comentários dos usuários que utilizam smartphones ou tablets para comentar nas redes sociais os programas de televisão que estão assistindo.

    Criada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a Bluefin mede a quantidade de pessoas que estão comentando sobre transmissões de TV nas redes sociais Twitter, Facebook e outros fóruns em tempo real. A empresa também registra se as pessoas conectadas estão fazendo comentários favoráveis ou desfavoráveis.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A primeira captação brasileira de imagens no padrão UHDTV (Ultra High Definition Television) em 8k será no carnaval 2013 em uma coprodução da emissora japonesa NHK com a TV Globo, no Rio de Janeiro. A tecnologia reproduz imagens 16 vezes mais nítidas que o padrão atual de alta definição e áudio de altíssima fidelidade sonora. 

    Pelo fato de ainda não existirem televisores que suportem tal resolução, a experiência será um teste e servirá de aprendizado sobre a tecnologia. Parte das imagens captadas será exibida pela NHK no Japão e na feira da National Association of Broadcasters (NAB), a NAB Show, maior evento de tecnologia em broadcast do mundo. 

    “A TV não está parada. Ela continua evoluindo e nós estamos atentos a este desenvolvimento buscando aprender e entender bem como são essas novas tecnologias”, afirma Liliana Nakonechnyj, diretora de Engenharia de Telecomunicações e Afiliadas da TV Globo, que faz parte da coordenação dos testes junto à emissora japonesa.

    Atualmente há poucos protótipos que captam imagens em 8K. Para o carnaval, a NHK trará duas câmeras especiais e equipamentos de captura de áudio com 22,2 canais (o padrão atual é de 5,1 canais). A emissora japonesa enviará 17 engenheiros e seis toneladas de equipamentos ao Sambódromo do Rio.

    Também conhecida como Super Hi-Vision, a tecnologia 8K está em desenvolvimento no Japão, sob a liderança da NHK. Ela permite reproduzir imagens com até 7.680 x 4.320 pixels (33,2 megapixels), que representa 16 vezes o número de pixels permitidos em uma imagem HD (High Definition) atual.

    A tecnologia UHDTV não só trará telas cada vez maiores à sala de estar, como vai aproximar o telespectador da TV.  "À medida que aumenta a definição da imagem, a pessoa fica mais próxima à tela. E nisso o áudio também ajuda muito. A pessoa vai sentir muito mais como se estivesse participando daquele programa”, afirma Liliana.

    O início das transmissões no formato 8K está previsto para a partir de 2016, no Japão, começando com transmissões por satélite. Posteriormente há um planejamento para fazer transmissões terrestres, por meio de torres de televisão, como é feita a transmissão das redes de TV aberta.

    Com informações do G1

    O Ministério das Comunicações multou 33 emissoras de rádio em nove estados – Bahia, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.As sanções foram publicadas no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 1 (veja resumo aqui). 

    A maior parte das multas  - 21 no total -  foi aplicada a rádios gerenciadas por associações comunitárias. Dessas, 16 estão localizadas no Rio Grande do Sul e sequer possuem outorga.  As outras cinco receberam multa por veiculação de publicidade comercial.

    De acordo com a Lei Geral de Telecomunicações, além de ser passível de multa, é considerado crime operar em radiodifusão sem outorga, em qualquer potência, com pena de um a dois anos de prisão, aumentada a metade se houver dano a terceiros. A legislação também proíbe que serviços de radiodifusão comunitária explorem atividades comerciais.

    Outras 12 multadas são emissoras comerciais, distribuídas entre FM (7) e AM (4) e apenas uma é rádio educativa. O não cumprimento de regras de propaganda eleitoral e a não veiculação do programa A Voz do Brasil estão entre os motivos das sanções.

    Os valores das multas variam de R$ 400,00 a R$ 26.122,40.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Conselho de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) aprovou novas regras para ações de merchandising dirigidas ao público infantil (confira aqui a Circular). A partir de 1º de março, será proibida a participação de crianças e o uso de elementos do universo infantil com a finalidade de captar a atenção desse público.

    A decisão foi tomada na quinta-feira, 31, na última reunião do Conselho Superior da entidade, que deliberou sobre a atualização da Seção 11 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (Cbap), a que trata da publicidade que envolve crianças e jovens.

    Os anúncios de produtos e serviços para crianças em programas infantis só poderão ocorrer em seus intervalos e em espaços nitidamente comerciais, qualquer que seja a mídia utilizada.

    “O Conar, mais uma vez, corresponde às legítimas preocupações da sociedade com a formação de suas crianças”, afirmou o presidente do Conar, Gilberto Leifert.

    As mudanças representam um importante passo do Conar desde que reviu seu código, em 2006, quando acrescentou regras sobre publicidade infantil.  De acordo com a entidade, o tema tem preocupado o Conselho, que tem buscado “ampliar a proteção dos menores em relação à divulgação de produtos e serviços a eles destinados. Em 2012, por exemplo, foram julgados 41 casos relativos a publicidade infantil.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Deputado propõe mais rapidez na concessão de outorgas

    Projeto de lei do deputado Wellington Fagundes (PR-MT) estabelece um prazo de 180 dias para que o Ministério das Comunicações analise pedidos de outorgas de rádio. Ele acredita que este prazo é suficiente para um estudo de viabilidade técnica e econômica por parte do Ministério. Pela proposta, não havendo manifestação do Ministério dentro desse prazo, o estudo será automaticamente aprovado. 

    Ao apresentar o projeto, Fagundes citou estudo da Abert que aponta que 24% dos municípios brasileiros não contam com nenhum tipo de serviço de radiodifusão sonora, seja comercial ou comunitária.

    O projeto tramita em caráter conclusivo, ou seja, não precisa passar pelo plenário. Ele será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia e de Constituição e Justiça. Confira os principais trechos da entrevista do deputado Wellington Fagundes à Abert.

    1 – O que motivou a apresentação deste projeto?
    Primeiro nós estamos alterando duas leis, uma de 1998 e outra de 1962. Precisamos mudar, a tecnologia avançou muito no mundo inteiro. Hoje montar uma rádio é uma coisa bastante simples com um custo não tão alto.  E não permitir que uma comunidade ou uma pequena cidade tenha pelo menos uma rádio é um absurdo. Ou seja, precisamos agilizar o processo de concessão de rádio, principalmente em cidades pequenas. Com isso, vamos encorajar os interessados em executar serviços de rádio a manifestar esse desejo junto ao Poder Executivo.

    2 – De que forma o projeto pretende tornar mais ágil a tramitação de um processo?
    Se o Ministério não se manifestar em 180 dias, fica automaticamente definida a aprovação daquele pedido, e o Ministério teria mais 90 dias para aprovar a licitação. Não podemos esperar mais de dois ou três anos para a análise de um pedido de outorga.

    3 – O senhor acha que o Ministério tem condições de atender às demandas de acordo com as regras sugeridas?
    Eu acredito que isso é adequação. O Ministério alega que possui um número pequeno de funcionários para atender às demandas. Acredito que poderia até ser um serviço terceirizado. O Ministério contrataria empresas especializadas em analisar os pedidos.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    Deputado propõe mais rapidez na concessão de outorgas

    Projeto de lei do deputado Wellington Fagundes (PR-MT) estabelece um prazo de 180 dias para que o Ministério das Comunicações analise pedidos de outorgas de rádio. Ele acredita que este prazo é suficiente para um estudo de viabilidade técnica e econômica por parte do Ministério. Pela proposta, não havendo manifestação do Ministério dentro desse prazo, o estudo será automaticamente aprovado. 

    Ao apresentar o projeto, Fagundes citou estudo da Abert que aponta que 24% dos municípios brasileiros não contam com nenhum tipo de serviço de radiodifusão sonora, seja comercial ou comunitária.

    O projeto tramita em caráter conclusivo, ou seja, não precisa passar pelo plenário. Ele será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia e de Constituição e Justiça. Confira os principais trechos da entrevista do deputado Wellington Fagundes à Abert.

    1 – O que motivou a apresentação deste projeto?
    Primeiro nós estamos alterando duas leis, uma de 1998 e outra de 1962. Precisamos mudar, a tecnologia avançou muito no mundo inteiro. Hoje montar uma rádio é uma coisa bastante simples com um custo não tão alto.  E não permitir que uma comunidade ou uma pequena cidade tenha pelo menos uma rádio é um absurdo. Ou seja, precisamos agilizar o processo de concessão de rádio, principalmente em cidades pequenas. Com isso, vamos encorajar os interessados em executar serviços de rádio a manifestar esse desejo junto ao Poder Executivo.

    2 – De que forma o projeto pretende tornar mais ágil a tramitação de um processo?
    Se o Ministério não se manifestar em 180 dias, fica automaticamente definida a aprovação daquele pedido, e o Ministério teria mais 90 dias para aprovar a licitação. Não podemos esperar mais de dois ou três anos para a análise de um pedido de outorga.

    3 – O senhor acha que o Ministério tem condições de atender às demandas de acordo com as regras sugeridas?
    Eu acredito que isso é adequação. O Ministério alega que possui um número pequeno de funcionários para atender às demandas. Acredito que poderia até ser um serviço terceirizado. O Ministério contrataria empresas especializadas em analisar os pedidos.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    Os investimentos em mídia no Brasil cresceram 7% em 2012, em relação ao ano interior, e alcançaram a marca de R$ 94,9 bilhões, de acordo com dados do Monitor Evolution do Ibope.

    A televisão aberta, mais uma vez, foi o meio de comunicação que mais recebeu aporte publicitário – R$ 51, 2 bilhões – o que representa um crescimento de 11% em relação a 2011. Além disso, a TV continua sendo o meio de comunicação mais solicitado pelos anunciantes, com 54%.
    Em seguida, aparece o jornal impresso, com 18%,  num total de R$ 16,7 bilhões; TV por assinatura e revistas, com 8%, o que representa R$ 7,9 bilhões; internet, com 7% e um investimento publicitário de R$ 6,5 bilhões, e o rádio, com 4% e um total de R$ 4,2 bilhões investidos.

    As áreas de comércio e varejo são os maiores anunciantes da mídia. Em 2012, investiram R$ 19,6 bilhões, o que representa 21% do total. Serviços ao consumidor, higiene pessoal e beleza aparecem em segundo lugar com 9%, e investimentos em torno de R$ 8 bilhões. Em seguida, aparece o setor de veículos, peças e assessórios com 8% de participação no mercado e investimentos de R$ 7,5 bilhões.

    As Casas Bahia, Unilever e Caixa Econômica Federal foram as empresas que mais investiram na mídia no ano de 2012.

    O levantamento do Ibope tem como base a tabela dos veículos, não considerando os possíveis descontos oferecidos por cada um deles. A cobertura, de abrangência nacional, envolve 38 mercados de TV aberta, 39 canais de TV por assinatura, oito mercados de rádio, 250 títulos de revista, 24 mercados de jornal — com 64 títulos, 30 mercados de outdoor, 11 mercados de cinema — com 564 salas, seis portais de internet e dez mercados com cinco exibidoras de mobiliário urbano.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vetou o projeto de lei que restringia a publicidade de alimentos com poucos nutrientes e alto teor de açúcar, gordura ou sódio, dirigida a crianças e adolescentes.  A decisão foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (30).

    Apresentado em 2008 pelo deputado estadual Rui Falcão (PT) e aprovado na Assembleia Legislativa em dezembro do ano passado, o texto proibia a propaganda entre 6h e 21h no rádio e na televisão e, em período integral, nas escolas públicas e privadas. A oferta de brindes promocionais como brinquedos associados à compra do alimento também seria proibida.

    O governo justificou o veto afirmando que  legislar sobre propaganda comercial não compete ao estado. O inciso XIX do artigo 22 da  Constituição determina que somente a União pode legislar sobre o tema.

    Assessoria de Comunicação da Abert


    A FIFA e o Ministério das Comunicações assinaram acordo para garantir uma estrutura “exemplar” de telecomunicações para a Copa de 2014. Foram 18 meses de negociações entre o  governo e a federação internacional de futebol sobre os termos da Garantia nº 11 referente a o tema.

    O entendimento final assinado na segunda-feira, 28, no Memorando de Entendimentos entre União e FIFA, determina que é responsabilidade do governo as obras que ficarão de legado para o país e o que for utilizado apenas para a realização dos jogos, será responsabilidade da FIFA.

    "Sem telecomunicações não há Copa", afirmaram o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, no ato de assinatura, em Brasília.

    Veja abaixo a síntese dos termos do Memorando de Entendimentos assinado entre a FIFA e o Ministério das Comunicações.

    SÍNTESE DO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO MINICOM/FIFA
    Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo 2014
    1. Responsabilidades do Governo Federal (Ministério das Comunicações, por meio da TELEBRÁS):
    a. disponibilizar infraestrutura nacional de backbone e de redes metropolitanas necessárias para a interconexão entre os estádios e outros locais definidos pela FIFA e o Centro Nacional de Transmissão (International Broadcaster Center – IBC), bem como o serviço de transporte de vídeo, sem custo para a FIFA ou seus parceiros;
    b. garantir que a infraestrutura atenda aos requisitos técnicos de qualidade estabelecidos pela FIFA, sobretudo a disponibilidade de 99,99% exigida para as redes que transportarão o serviço de transmissão de vídeo dos jogos;
    c. implantar a interconexão entre a rede da TELEBRÁS e as redes dos provedores de serviços de TI e de Mídia contratados pela FIFA;
    d. disponibilizar infraestrutura e soluções de TI (voz e banda larga) tão somente nos locais em que os provedores de serviços de TI e de Mídia contratados pela FIFA não disponham de infraestrutura conforme os requisitos de qualidade exigidos, o que deve ser comprovado por laudos técnicos fornecidos pela FIFA;

    2. Responsabilidades da FIFA:
     a. desonerar o Governo Federal de prover a infraestrutura nos locais onde os prestadores de serviços de TI e de Mídia possuírem infraestrutura disponível conforme os requisitos de qualidade;
    b. obter e implementar a Tecnologia de Adaptação de Vídeo (VandA) e arcar com todos os seus custos;
    c. implementar a solução de rede de back-up por satélite e arcar com todos os seus custos;
    d. remunerar à TELEBRÁS 50% das receitas provenientes das vendas de serviços de vídeo fornecidos pelo sistema VandA.
    O MoU ainda cria um Grupo de Monitoramento composto por representantes do Ministério, da TELEBRÁS e da FIFA e seus parceiros, responsável pelo acompanhamento conjunto da implementação da infraestrutura e dos serviços de telecomunicações para os eventos da FIFA e pelos eventuais esclarecimentos sobre os cenários de telecomunicações para cada um dos locais do evento.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações do Ministério das Comunicações


    Na próxima semana, equipe do Ministério das Comunicações apresentará o estudo elaborado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) com diretrizes para o uso da faixa de 700 megahertz (MHz), usada pelas emissoras de televisão aberta.

    O documento será analisado por técnicos da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET), segundo informa o presidente da Abert, Daniel Slaviero. Na quarta-feira, representantes de entidades de radiodifusão, entre elas a Abert, estiveram em audiência com o ministro Paulo Bernardo e o secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica, Genildo Lins.

    Segundo Bernardo, a definição sobre a faixa de 700 MHz é uma prioridade de seu ministério.

    Após a audiência, Slaviero disse que o setor de radiodifusão está aberto ao diálogo, mas reiterou a preocupação com o risco de interferência da telefonia móvel no sinal das emissoras de TV aberta e o pareamento dos canais secundários. Ele elogiou o ministro pela forma como está conduzindo o tema.

    Contribuição - No ano passado, a Abert e a Associação Brasileira de Radiodifusores (ABRA) entregaram ao ministério um documento com premissas e condições para o uso da faixa de 700 MHz, de forma a conciliar o desenvolvimento do modelo federativo de rádio e TV e a ampliação do acesso à internet no país. Um grupo de trabalho, formado por técnicos, foi criado pelo ministro por sugestão das entidades.

    Entre os pontos principais do documento apresentado pelo setor estão a destinação dos canais 14 a 59 à radiodifusão comercial e educativa; financiamento para acelerar o aumento da cobertura da TV digital; universalização da recepção, com a massificação dos receptores digitais; ressarcimento ou indenização para que haja a realocação de canais das emissoras comerciais; reserva dos canais 5 e 6 da televisão para a migração do rádio AM; e não utilização da faixa de frequência 3,5 GHz, para que não haja interferência nas antenas parabólicas.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     Sistema ganha espaços nas emissoras brasileiras, porém seu uso ainda é limitado

    Considerado por muitos radialistas e empresários do setor como um “artigo de luxo”, o sistema RDS (Radio Data System – responsável por transmitir mensagens de texto aos receptores dos ouvintes que dispõe dessa tecnologia) tem ganhado espaço nas emissoras brasileiras. Ainda sob o preconceito de que o sistema está disponível em rádios instalados em carros de luxo, o uso do RDS pelas estações brasileiras tem crescido de forma considerável, principalmente no ano passado, porém a utilização de todas as funções do RDS ainda é limitada.

    Várias estações de rádio, principalmente dos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul passaram a emitir sinais do sistema RDS, disponibilizando mensagens de texto para os ouvintes que possuem receptores que “captam” essa tecnologia. Além dos rádios automotivos em “carros de luxo”, desde 2008 o RDS é uma ferramenta comum em celulares que possuem recepção FM, aparelhos que já eram encontrados nas operadoras custando menos de R$ 200. Hoje boa parte dos celulares com FM possuem recepção RDS, além de linhas automotivas de preços mais populares.

    Ainda com o uso limitado por parte das FMs que aderiram ao sistema, o RDS proporciona serviços que vão além do envio de mensagens, mas como também a troca automática de estação em caso de perda de sinal (geralmente utilizado entre emissoras de uma mesma rede/marca). No Brasil a maioria das estações que utilizam o RDS disponibiliza seu nome, slogan e, em alguns casos (com destaque para as FMs de São Paulo), os nomes das músicas/interpretes e programas que são executados ao vivo pela estação.

    Todos os celulares que dispõe da plataforma Android possuem recepção FM com sinal RDS, assim como aparelhos das marcas Nokia, Samsung e Sony Ericsson (inclusive modelos sem o Android ou qualquer outra plataforma de “smartphone”), situação que populariza ainda mais esse sistema. A Positron, empresa nacional que comercializa o RDS para as emissoras de rádio, já dispõe de rádio automotivo com RDS a preços acessíveis. A nova geração de iPod (Apple) que vem com recepção em FM também possui captação RDS.

    Fonte: Carlos Massaro/Tudo Rádio

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