Sistema ganha espaços nas emissoras brasileiras, porém seu uso ainda é limitado

Considerado por muitos radialistas e empresários do setor como um “artigo de luxo”, o sistema RDS (Radio Data System – responsável por transmitir mensagens de texto aos receptores dos ouvintes que dispõe dessa tecnologia) tem ganhado espaço nas emissoras brasileiras. Ainda sob o preconceito de que o sistema está disponível em rádios instalados em carros de luxo, o uso do RDS pelas estações brasileiras tem crescido de forma considerável, principalmente no ano passado, porém a utilização de todas as funções do RDS ainda é limitada.

Várias estações de rádio, principalmente dos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul passaram a emitir sinais do sistema RDS, disponibilizando mensagens de texto para os ouvintes que possuem receptores que “captam” essa tecnologia. Além dos rádios automotivos em “carros de luxo”, desde 2008 o RDS é uma ferramenta comum em celulares que possuem recepção FM, aparelhos que já eram encontrados nas operadoras custando menos de R$ 200. Hoje boa parte dos celulares com FM possuem recepção RDS, além de linhas automotivas de preços mais populares.

Ainda com o uso limitado por parte das FMs que aderiram ao sistema, o RDS proporciona serviços que vão além do envio de mensagens, mas como também a troca automática de estação em caso de perda de sinal (geralmente utilizado entre emissoras de uma mesma rede/marca). No Brasil a maioria das estações que utilizam o RDS disponibiliza seu nome, slogan e, em alguns casos (com destaque para as FMs de São Paulo), os nomes das músicas/interpretes e programas que são executados ao vivo pela estação.

Todos os celulares que dispõe da plataforma Android possuem recepção FM com sinal RDS, assim como aparelhos das marcas Nokia, Samsung e Sony Ericsson (inclusive modelos sem o Android ou qualquer outra plataforma de “smartphone”), situação que populariza ainda mais esse sistema. A Positron, empresa nacional que comercializa o RDS para as emissoras de rádio, já dispõe de rádio automotivo com RDS a preços acessíveis. A nova geração de iPod (Apple) que vem com recepção em FM também possui captação RDS.

Fonte: Carlos Massaro/Tudo Rádio

A Polícia Militar fechou nesta quarta-feira, 23, uma rádio clandestina em Aglomerado da Serra, na região centro-sul de Belo Horizonte (MG). Conhecida como “Voz da Periferia”, a rádio era patrocinada pelo tráfico de drogas informava aos ouvintes, por meio de códigos, sobre presença da polícia na favela, segundo testemunhas.

A polícia apreendeu os equipamentos, mas não conseguiu deter os responsáveis pela emissora. De acordo com os policiais, um deles já tem passagem na polícia por roubo e por operar em outra rádio ilegal. O caso será encaminhado para a Polícia Federal e para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Somente em 2012, a Abert noticiou o fechamento de oito rádios ilegais no país. A entidade lembra que, desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10.000,00. O Código Penal também prevê o delito em seu artigo 336.

Foto: Divulgação/ PM - Minas Gerais

Assessoria de Comunicação da Abert

No próximo dia 20, Brasília sediará o 12º Seminário Políticas de (Tele)comunicações. O evento, realizado pela Converge Comunicações e pela Universidade de Brasília (UnB) debaterá a agenda regulatória, as perspectivas de mudança no marco legal do setor de telecomunicações, a evolução dos serviços de radiodifusão e a ocupação do espectro diante das necessidades do país, entre outros temas importantes para a comunicação.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o presidente da Anatel, João Rezende, e o presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel, participarão dos debates.

As inscrições realizadas até o dia 30 terão descontos de 15% e poderão ser parceladas em até três vezes. O seminário será realizado no hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.

É possível obter mais informações com Vanessa Pontes pelo telefone (11) 3138-4662 ou pelo e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Formulário de inscrição aqui.

Serviço

12º Seminário Políticas de (Tele)comunicações
Data: 20 de fevereiro de 2013
Local: Royal Tulip Brasília Alvorada
Endereço: HTN Trecho 1, Conjunto 1B, Bloco C
70800-200, Brasilia, DF
Informações: (11) 3138-4662

Programação

09:00 - 09:15  - Abertura

Debate 1: 09:15 - 10:30 -  Horizontes para a agenda política em 2013
Nesta sessão, o Ministério das Comunicações e representantes do Congresso Nacional discutem os temas que devem dominar a pauta política e as prioridades para o ano de 2013 no setor de comunicações, com ênfase nos projetos que dependem de aprovação do Congresso na área de Internet, comunicação social e infraestrutura e um balanço das ações de 2012.

10:30 - 11:00 Intervalo

Debate 2: 11:00 - 12:00 = A agenda regulatória e a nova realidade da Anatel
A Agência Nacional de Telecomunicações se prepara para uma grande reestruturação interna, ao mesmo tempo em que passa a regular com um novo parâmetro do Plano Geral de Metas de Competição. Quais as consequências desse novo ambiente e como ele impacta no planejamento regulatório de 2013

Debate 3: 12:00 - 13:00 - Ancine: um balanço dos primeiros movimentos
A Agência Nacional de Cinema passou a ter papel decisivo na regulação do mercado audiovisual em 2012. Agora, é hora de avaliar a relação da agência com o mercado e sociedade e planejar como será a evolução do marco regulatório do mercado de Comunicação de Acesso Condicionado.

13:00 - 14:30 Almoço

Debate 4: 14:30 - 16:00 - Perspectivas dos serviços e do mercado de televisão aberta
De que maneira os serviços de radiodifusão evoluirão, como conciliar sua relevância social com as necessidades de espectro aos serviços de banda larga móvel e como ajustar o marco legal da TV aberta a uma nova realidade diante das novas plataformas digitais.

16:00 - 16:30 Intervalo

Debate 5: 16:30 - 18:00 - Banda larga no contexto de um novo marco legal
Chegou a hora de rever o modelo de telecomunicações. Quais as perspectivas para a evolução do serviço público de telefonia? Há espaço para novos serviços públicos, como a banda larga? E como fomentar o desenvolvimento de uma infraestrutura de banda larga em um ambiente de investimentos intensivos, demandas sociais relevantes e novos modelos de negócio?

O brasileiro deixou o televisor ligado em 2012 três minutos e meio a mais do que em 2011.  Na comparação de cinco anos, esse tempo cresceu em 23 minutos. Em 2008, a média de um aparelho ligado alcançou 5 horas, 8 minutos e 52 segundos, enquanto que em 2012 atingiu 5 horas, 32 minutos e 11 segundos.

Os dados são do Painel Nacional de Televisão, medido pelo Ibope. De acordo com o instituto, o brasileiro é um dos maiores consumidores de TV no mundo.

O consumo também aumentou entre homens e mulheres, mas mais entre os homens, que dedicaram quase 6 minutos a mais à Televisão em 2012. O consumo também cresceu entre crianças e adultos, entre os mais ricos e na classe C, cujo tempo na frente do televisor excedeu  5 minutos em relação a 2011.

O Ibope atribui o acréscimo às várias funcionalidades da TV e às mudanças no modo de assistir à programação, com o surgimento de novas telas e a integração de aparelhos com a internet.

Assessoria de Comunicação da Abert

O Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) em parceria com a Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (Aceesp) realiza no dia 20 de maio o seminário – “Jornalismo Esportivo: Grandes Coberturas”.

O seminário abordará os principais temas que favoreçam o preparo do jornalista esportivo para as coberturas da Copa do Mundo em 2014 e da Olimpíada em 2016. O evento reunirá grandes nomes do meio e outros profissionais da imprensa que possam compartilhar experiências de grandes coberturas. Além disso, será abordada a questão das coberturas integradas e o melhor aproveitamento das redes sociais no trabalho do jornalista e da empresa.

O objetivo é proporcionar uma ampla e rica troca de experiência entre os participantes.

O curso contará com a presença de um ou mais membros dos comitês organizadores, que apresentarão a estrutura que será disponibilizada aos meios de comunicação e aos jornalistas durante estes eventos para que possam realizar uma cobertura de qualidade internacional.
As inscrições já podem ser feitas no site do ICSS - http://www.iics.edu.br.

SERVIÇO
Data: 20/05/2013
Local: Auditório do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS)
Rua Maestro Cardim, 370 – Bela Vista
São Paulo – SP
Informações: 11 – 3177 8396

Assessoria de Comunicação da Abert

A segunda fase da nona edição do "Troféu Mulher Imprensa" - idealizado pela revista e portal IMPRENSA, em parceria com Maxpress - está no ar desde o dia 15 de janeiro e, até o final da manhã desta segunda-feira (21/01), já contabilizava mais de 21 mil votos válidos.

O prêmio visa homenagear as mulheres que atuam do jornalismo brasileiro, em seus mais diversos setores. Nesta primeira prévia, acompanhe o andamento da disputa em cada uma das 14 categorias. As votações seguem até o dia 15 de fevereiro.

Ainda dá tempo de votar e escolher a sua favorita. Cada e-mail registrado pode votar apenas uma vez em cada uma das categorias. Os votos só são considerados válidos quando o votante clica na confirmação enviada ao e-mail registrado.

Na próxima segunda-feira (28/01), uma nova prévia será divulgada.

Para votar e escolher sua preferida, clique aqui.

 
TELEJORNALISMO

Âncora de Telejornal

1º) Maria Cristina Poli  (TV Cultura): 39,686%
2º) Renata Vasconcellos (TV Globo):  23,997%
3º) Ana Paula Padrão  (Record): 15,398%
4º) Christiane Pelajo  (TV Globo): 12,376%
5º) Ana Paula Couto (Globo News): 8,541%

Repórter de Telejornal
1º) Monalisa Perrone (TV Globo): 28,529%
2º) Sônia Bridi  (TV Globo): 24,869%
3º) Adriana Araújo (Rede Record): 18,710%
4º) Delis Ortiz (TV Globo): 14,584%
5º) Neide Duarte  (TV Globo): 13,306%

Comentarista / Colunista de TV
1º) Miriam Leitão (TV Globo): 35,153%
2º) Cristiana Lobo (Globo News): 21,092%
3º) Denise Campos de Toledo (SBT): 19,581%
4º) Rosana Hermann (Record News): 13,190%
5º) Renata Lo Prete (Globo News): 10,981%

JORNALISMO IMPRESSO

Repórter de Jornal
1º) Catia Seabra (Folha de S.Paulo): 46,637%
2º) Letícia Duarte (Zero Hora): 22,017%
3º) Ana D’Angelo (Correio Braziliense): 16,811%
4º) Vera Araújo (O Globo): 14,533%

Repórter de Revista
1º) Daniela Pinheiro (Piaui): 33,622%
2º) Cristiane Segato (Época): 29,067%
3º) Martha Mendonça (Época): 14,533%
4º) Mariana Sanches (Marie Claire): 13,232%
5º) Teté Ribeiro (Serafina): 9,544%

Colunista de Jornalismo Impresso
1º) Mônica Bergamo (Folha de S.Paulo): 37,310%
2º) Miriam Leitão (O Globo): 24,620%
3º) Ruth de Aquino (Época): 15,292%
4º) Sonia Racy (O Estado de S.Paulo): 12,364%
5º) Vera Magalhães (Folha de S.Paulo): 10,412%

RADIOJORNALISMO

Âncora de Rádio
1º) Thays Freitas (Rádio Bandeirantes): 31,297%
2º) Tatiana Vasconcellos (BandNews FM): 28,023%
3º) Ana Paula Rodrigues (SulAmérica Trânsito): 20%
4º) Fabíola Cidral (CBN): 13,572%
5º) Alessandra Romano (Estadão ESPN): 7,105%

Repórter de Rádio
1º) Carolina Ercolin (Rádio Bandeirantes): 39,960%
2º) Michelle Trombelli (BandNews FM): 36,327%
3º) Kelly Matos (Rádio Gaucha): 9,461%
4º) Aline Marins (Rádio Globo): 7,784%
5º) Marilu Cabañas (Rádio Rede Brasil Atual): 6,467%

Comentarista / Colunista de Rádio
1º) Inês de Castro (BandNews FM): 42,714%
2º) Miriam Leitão (CBN): 27,864%
3º) Mara Luquet (CBN): 12,135%
4º) Lúcia Guimarães (Estadão ESPN): 10,259%
5º) Roseann Kennedy (CBN): 7,025%

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Assessora de Imprensa Corporativa
1º) Junia Nogueira de Sá (Fiesp): 22,727%
2º) Rita Durigan (Publicis Brasil): 22,454%
3º) Malu Webber (Votorantim): 21,181%
4º) Mônica Charoux (WMcCann): 17,363%
5º) Flávia Sekles (Embraer): 16,272%

Assessora de Imprensa Agência
1º) Lúcia Faria (Lúcia Faria- Inteligência em Comunicação): 30,636%
2º) Lu Fernandes (Lu Fernandes Comunicação e Imprensa): 21,545%
3º) Mariangela Morenghi (CDI Comunicação Corporativa): 20,636%
4º) Kiki Moretti (IN Press Porter Novelli): 20,545%
5º) Maria Cláudia de Almeida (FSB Comunicações): 6,636%

WEBJORNALISMO

Repórter de Site de Notícias
1º) Natalia Viana (Agência Pública): 27,344%
2º) Marina Novaes (Terra): 26,653%
3º) Lilian Ferreira (UOL): 16,781%
4º) Giovana Sanchez (G1): 16,485%
5º) Luciana Galastri (Galileu): 12,734%

Jornalista de Mídias Sociais
1º) Cynara Menezes (Blog Socialista Morena): 37,512%
2º) Sônia Bridi (TV Globo): 26,357%
3º) Bárbara Gancia (Folha de S. Paulo): 21,520%
4º) Rosana Hermann (R7): 14,610%

FOTOJORNALISMO

Repórter Fotográfica de Jornal ou Revista
1º) Hélia Scheppa  (Jornal do Commercio-Recife): 30,093%
2º) Marlene Bergamo (Folha de S.Paulo): 27,049%
3º) Eliária Andrade (O Globo): 22,482%
4º) Maria Tereza Correia (Estado de Minas): 11,358%
5º) Márcia Folleto (O Globo): 9,016%

DIRETORA DE REDAÇÃO/EDITORA

1º) Mariza Tavares (CBN): 28,301%
2º) Ana Dubeux (Correio Braziliense): 21,698%
3º) Vera Brandimarte (Valor Econômico): 18,867%
4º) Cristina Piazentini (TV Globo): 11,792%
5º) Marta Gleich (Zero Hora): 10,062%
6º) Silvia Faria (TV Globo): 9,276%

Fonte: Portal Imprensa

O Ministério das Comunicações marcou presença na maior feira de eletrônicos do mundo, a Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, Estados Unidos, na semana passada. O representante do MiniCom, Flávio Lenz, acompanhou, entre as várias tendências mundiais que podem mudar a forma de assistir à televisão, tecnologias que vão ser estudadas pelo ministério para uso no desligamento do sinal analógico de TV no Brasil.

Uma delas é o set-top box híbrido, que, além de permitir a recepção do sinal digital aberto pelas TVs sem conversor integrado, pode receber conteúdos pela internet. Lenz avalia que os set-top boxes serão necessários quando houver o desligamento do sinal analógico, e os modelos mais inteligentes trazem várias funcionalidades além da conversão dos sinais.

“Estamos analisando os custos e benefícios dos recursos adicionais a serem disponibilizados nas caixinhas. Pretendemos usar a presença desses aparelhos na casa das pessoas e tentar dar algo a mais. Há uma série de oportunidades industriais, de conteúdos interativos e de inclusão digital que podem ser aproveitadas”, afirma.

Fonte: Ministério das Comunicações