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    air_internoMissão da AIR A missão especial enviada pela Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) à Argentina deixou o país na última terça-feira, 11. Depois de quatro dias de encontros com magistrados, parlamentares, representantes da imprensa e de organizações não governamentais, a entidade prepara um relatório sobre a situação de liberdade de imprensa e expressão no país.

    Há pelo menos três meses, a presidente Cristina Kirchner trava uma batalha contra o Grupo Clarín e outras 19 empresas de comunicação consideradas “inimigas” pelos kirchneristas. Na Justiça, a Casa Rosada tenta garantir o cumprimento de dois artigos, 45 e 161, da Lei de Meios, que obrigaria essas empresas a vender canais de televisão e rádio.

    Aprovada em 2009 pelo Congresso, a legislação prevê “adequação compulsória” de empresas privadas a novos limites de concessão e cobertura geográfica. Por exemplo, nenhum grupo privado poderá cobrir mais do que 35% da população do país.

    Na véspera do dia 7 de dezembro, o governo esperava pelo vencimento do prazo de uma liminar obtida pelo Grupo Clarín que impedia a aplicação dos artigos. A expectativa oficial acabou em frustração. A Câmara Civil e Comercial Federal prorrogou os efeitos da cautelar, dando uma vitória, ainda que temporária, ao Clarín.  A medida vale até o julgamento do mérito dos artigos.

    Inconformada com a decisão, a Casa Rosada se utilizou do recurso per saltum para acionar diretamente a Corte Suprema e tentar derrubar a liminar. O pleito foi rejeitado por unanimidade.

    Nesta terça-feira, a Casa Rosada prosseguiu a disputa judicial apresentando um recurso extraordinário à mesma Câmara na tentativa de suspender a prorrogação da liminar. O ministro da Justiça argentino, Julio Alak, reagiu duramente à decisão do tribunal de apelação, classificando-a como uma “rebelião” dos juízes contra Cristina Kirchner.

    Alak confirmou que o governo pensa em iniciar um processo para julgar os juízes da Câmara que permitiram a prorrogação da cautelar.

    AIR - O presidente da AIR, Luís Pardo Sainz, considera “promissor que a Justiça tenha resistido às pressões do governo”. Segundo ele, há muita pressão sobre os juízes, seja com o rechaço do governo a magistrados indicados para compor as cortes, seja mediante ameaças diretas de julgamento político de juízes.

    Conforme Sainz, é preocupante o discurso governista de desqualificação do papel da Justiça, da mesma forma como tem procedido a presidente contra a mídia e muitos de seus profissionais.

    Representante do Brasil na missão da AIR, o advogado Alexandre Jobim, considera que a pressão exercida por autoridades do Poder Executivo sobre empresas de comunicação e a Justiça do país comprometem a liberdade de expressão e outras garantias constitucionais.

    “O episódio contra o grupo Clarín e outros meios abre um precedente gravíssimo. Enquanto estes resistem às pressões, observamos outros meios adaptando-se à Lei de Meios em troca de publicidade oficial, o que tem restringido muito as vozes críticas ao governo", avalia.

    Na opinião de Jobim, que integra o Conselho Diretor da AIR, está ocorrendo no continente um retrocesso, em países com uma história de democracia que agora estão na mãos de "pseudodemocratas". No caso argentino, afirma, há ainda forte pressão do governo, que "violenta a independência dos Três Poderes e desrespeita determinações da Corte Interamericana de Direitos Humanos."

    CLARÍN - O gerente de comunicações externas do Clarín, Martín Etchevers, afirma que o grupo está cumprindo todos os outros artigos da Le, exceto os considerados inconstitucionais, que desrespeitam direitos adquiridos e atentam contra a sobrevivência das empresas.
    Um dos artigos contestados, explica Etchevers, retroage a licenças vigentes, outorgadas pelo Estado, com validade para diversos anos. “Nossa licença para o Canal 13 (TV aberta) vence em 2024, e o governo pretendia fazê-la terminar nos próximos dias. Isso não ocorreu na Venezuela, no Equador e na Bolívia, onde licenças haviam vencido e não foram renovadas”, compara.

    No caso do Clarín, afirma ele, “pretende-se interrompê-las quando faltam mais de 10 anos de exploração”. O outro artigo classificado como inconstitucional pelo grupo “beneficia empresas que dependem do governo, permitindo a elas expandir sem limites”. As empresas que dependem de fazer jornalismo se veem limitadas, explica.

    Na opinião de Etchevers, o governo argentino usa roupagem mais sofisticada do que a empregada pelo presidente Hugo Chávez, na Venezuela, onde houve pressão contra a mídia, perseguição e até prisão de jornalistas e empresários de comunicação. “Mas o sentido de silenciar as vozes críticas é o mesmo. E com o agravante de que nem sequer se respeitam os prazos das licenças.”

     

    Na última segunda-feira, 10, a Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT) reelegeu para a presidência da entidade o radiodifusor Agostinho de Rezende Campos, para o biênio 2013 e 2014.  O vice-presidente é Mayrinck Pinto de Aguiar Júnior.

     

    Agostinho afirma que no novo mandato dará continuidade ao trabalho de defesa do setor e de ampliacao das relações institucionais da entidade.

     

    Ele ressalta a importância das recentes realizações da AMIRT, entre elas, os Encontros Regionais, com o objetivo de orientar, atualizar e qualificar os empresários e profissionais do Rádio e da TV.

     

    A diretoria da AMIRT tem se empenhado em unificar o segmento . “Precisamos ser participativos nas discussões que nos afetam, temos a obrigação de engrossar o coro da Abert e de seu presidente Daniel Slaviero contra as transmissões ilegais, a ‘flexibilização’ da Voz do Brasil, o avanço das Teles sobre a radiodifusão, a definição do padrão para digitalização do Rádio, entre muitos outros temas”, afirma Agostinho.

    O radiodifusor também é Conselheiro na Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais e da Câmara do Rádio da ABERT.

     

    Veja aqui a composição da diretoria da AMIRT

    Até o dia 31 de janeiro os beneficiários do programa Bolsa Família precisam atualizar suas informações no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A cada dois anos é necessário renovar as informações para continuar recebendo o auxílio.

     

    A ministra do MDS, Tereza Campello, ressaltou a importância do cadastramento para que a familia possa também participar de outros programas do Governo Federal. “Manter os dados em dia faz com que a família além de receber o benefício, possa se inscrever e paticipar do Minha Casa Minha Vida, Luz Para Todos, entre outros programas sociais,” lembrou a ministra.

     

    O ministério solicita o apoio dos meios de comunicação para levar a informação as pessoas. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) apoia na divulgação da campanha.

     

    Do público alvo, cerca de 37% ainda não procuraram a gestão do programa para atualizar os dados. O não recadastramento levará ao bloqueio do benefício. Ouça o spot.

    Baixe o spot.

     

    As retransmissoras de televisão aberta têm até 31 de dezembro para manifestar ao Ministério das Comunicações interesse em continuar executando o serviço na tecnologia digital.  A determinação consta de norma regulada na portaria nº. 276/2010 .

    As emissoras que operam em caráter secundário devem enviar uma solicitação diferente: a de inclusão de canal digital no Plano de Designação de Canais de Retransmissão de Televisão Digital. Isso porque canais secundários de retransmissão não existirão no novo plano. Veja mais no Decreto nº. 7.776, artigo 2º - 13-A .

    Mais informações ou dúvidas pelo e-mail  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O conselho que discute o melhor modelo de rádio digital a ser adotado pelo Brasil realizou a última reunião do ano nesta quinta-feira, 13, no Ministério das Comunicações. Os principais itens em pauta foram as ferramentas de interatividade para a nova tecnologia e os testes de FM realizados em julho em parceria com o Inmetro.
     
    O encontro contou com a participação de pesquisadores do Rio de Janeiro que trabalham na aplicação do middleware Ginga também no rádio digital, já que a ferramenta de interatividade desenvolvida no Brasil já uma referência no caso da TV digital. A equipe reforçou a possibilidade de adaptar para o sistema de rádio as ideias de interatividade pensadas para a televisão.
     
    “A tecnologia de rádio digital pode oferecer uma série de avanços, como interatividade e uma série de aplicativos e potencialidades para educação, saúde e as mais diversas políticas públicas. Tudo isso está no horizonte, mas antes a gente precisa verificar se os sistemas têm boa cobertura e qual seria a melhor configuração deles”, afirma o diretor de Acompanhamento e Avaliação de Outorgas do Ministério das Comunicações, Octavio Pieranti.
     
    Segundo ele, o conselho discute a possibilidade de realizar novos testes no ano que vem com os padrões DRM (europeu) e HD Radio (norte-americano), já que a cobertura dos testes feitos em julho não foi considerada completamente satisfatória. “Como temos grande preocupação com zonas de sombra e com a cobertura, nós cogitamos fazer novos testes. Adotamos como premissa que o rádio digital não pode excluir. Ele tem que incluir”, explica Pieranti.
     
    De acordo com o diretor, uma das propostas discutidas pelo conselho é já incluir questões como multiprogramação e interatividade em eventuais novos testes.
     
    A próxima reunião do conselho consultivo do rádio digital está prevista para fevereiro de 2013. O grupo conta com representantes do Governo Federal, do Poder Legislativo, do setor de radiodifusão e da indústria.

    Ministério das Comunicações

    Um projeto do deputado Arolde de Oliveira (PSD-RJ) determina novas regras para a publicação da prestação de contas de empresas privadas e ongs que recebem recursos públicos da União. De acordo com a proposta, as empresas serão obrigadas a publicar a prestação anualmente em jornais de grande circulação e, bimestralmente, na internet.
    Confira os principais trechos da entrevista à ABERT.

    1 - Por que esse projeto? Falta controle?
    Esses repasses não são claros. Hoje existem milhares de ongs que recebem dinheiro do contribuinte e não dão satisfação de como usam esse dinheiro.

    2 - As ongs também recebem dinheiro de empresas privadas. Elas realmente precisam do dinheiro público?
    Não vejo problema de ongs receberem dinheiro público, já que a maioria faz um trabalho importante para o desenvolvimento de bairros e cidades. O que queremos é transparência. Se isso ocorrer, a sociedade pode até ajudar determinadas ongs, porque saberá como são investidos esses recursos.

    3 – O senhor também á autor de um projeto para estabelecer que, nas listas de candidatos de cada partido ou coligação, pelo menos metade do número máximo das vagas seja preenchido, obrigatoriamente, por integrantes do mesmo sexo nas eleições proporcionais.

    A legislação eleitoral abre espaço para estimular as mulheres a participarem da política. Hoje a cota é de 30%. E muitos partidos para atingir essa cota usam candidatas “laranjas” apenas para poder participar. Então para tentar corrigir isso busco que partido ou a coligação tenham pelo menos 50% de candidatos de um determinado sexo. Isso, na minha visão, acabará com o chamado “candidata laranja”.

     

    A Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) completou 50 anos de história nesta quinta-feira, 13. Com 300 emissoras associadas no Rio Grande do Sul, a entidade se destaca pela forte atuação e organização. Também é reconhecida pela mobilização em torno de causas da sociedade gaúcha e pela inovação ao criar o Relatório de Responsabilidade Social, inédito entre as entidades de radiodifusão no país. Só no último ano, por exemplo, suas afiliadas doaram R$ 70 milhões em espaço de mídia para ações sócio-educativas e ambientais.

    Atendendo a convocação de João de Medeiros Calmon, que liderou a comissão de radiodifusores em 1962 contra os vetos do então presidente João Goulart a artigos do Código Brasileiro de Telecomunicações, os gaúchos colaboraram decisivamente para a  vitória contra as ameaças que pairavam à época sobre a radiodifusão. E, seguindo o exemplo da ABERT, fundaram a AGERT apenas 16 dias depois daquele decisivo 27 de novembro.

    “O que conseguimos mostrar nesses últimos 50 anos é que através de objetivos convergentes conseguimos ter resultados muito maiores”, afirma o presidente da Agert, Alexandre Gadret, em entrevista à ABERT. Confira os principais trechos.


    O que representam os 50 anos da AGERT para a radiodifusão no Rio Grande do Sul?

    A AGERT consegue nesse aniversário mostrar que a união das emissoras no estado está consolidada em prol não só do setor de rádio e TV, mas também de um serviço eficiente e de qualidade para nossos ouvintes e telespectadores. O que conseguimos mostrar nesses últimos 50 anos é que através de objetivos convergentes conseguimos ter resultados muito maiores.

    Quais têm sido os grandes pilares de atuação da entidade?

    A Agert teve uma série de atuações permanentes, outras temporárias. Obviamente muito apoiada nas atitudes da ABERT, sempre tentamos reforçar aquelas decisões que são de âmbito nacional, como a luta pela flexibilização do programa A Voz do Brasil e pelo ressarcimento fiscal das emissoras optantes pelo sistema tributário Simples. Sobre essa última questão, entendemos que precisamos corrigir essa injustiça que atinge principalmente as pequenas emissoras.  Além disso, a entidade também trabalha para a capacitação de suas afiliadas, levando conteúdo às áreas técnica, comercial, administrativa e jurídica para que elas possam prestar um serviço mais eficiente.

    E os principais desafios a enfrentar daqui para frente?

    O nosso principal desafio tem sido, nas últimas gestões, o de combater a ilegalidade na radiodifusão. Nós temos muitas emissoras atuando ilegalmente não só no nosso Estado, mas em todo o Brasil. Sabemos que existem emissoras, tanto comunitárias que comercializam, quanto emissoras que não estão com permissão para funcionamento e estão no ar durante anos. E nós entendemos que não há justificativa para essas emissoras permanecerem no ar. Reconhecemos a dificuldade dos procedimentos legais que devem ser cumpridos para o fechamento dessas emissoras, mas não podemos descansar enquanto existir uma só emissora operando ilegalmente. Seja na questão de conteúdo, na comercialização ou em transmissões fora de sua área de cobertura.


    Quais foram as principais conquistas da AGERT nos últimos anos?

    A primeira delas foi a vitória judicial com relação à flexibilização da Voz do Brasil para emissoras do Estado. Outra importante foi e está sendo a participação fundamental na condução dos assuntos de criação do conselho de comunicação social na região. Se não fosse a participação da AGERT, haveria  um rumo não muito saudável à liberdade de expressão no Estado. Outro fato positivo é a verdadeira união das emissoras.  Conseguimos nos destacar nessa mobilização, seja do ponto de vista institucional, técnico ou de entrega de conteúdo. Temos uma participação muito forte em decisões tomadas no restante do Brasil graças a essa atuação constante e conjunta.

    Um dos trabalhos de maior destaque da entidade é o Relatório Social. O senhor pode falar um pouco sobre isso?

    Assim como todos os veículos de comunicação do Brasil, as emissoras sempre fizeram e farão um trabalho de responsabilidade social muito significativo. Não havia organização do ponto de vista de coleta de informações e de distribuição delas sobre a relevância das ações sociais desenvolvidas pelas emissoras. Então, a partir de 2004, o nosso então presidente Afonso Mota instituiu o relatório social gaúcho de radiodifusão, para reunir todas as nossas ações, cases e valores cedidos em mídia para fins de responsabilidade social. Esse trabalho passou a ser muito importante, tanto é que se tornou uma das principais ferramentas da AGERT para a defesa do setor. Somente no último ano, doamos mais de 70 milhões de reais em fins de responsabilidade socioambiental sem nenhum fim lucrativo para as emissoras. Isso mostra quem é que faz o verdadeiro rádio comunitário no Brasil.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O diretor de Assuntos Legais da ABERT, Rodolfo Machado Moura, defendeu a criação de fundos setoriais para fortalecer os pequenos veículos de comunicação no país. Ele participou de audiência pública sobre financiamento de mídias alternativas, nesta quarta-feira, 12, na Câmara dos Deputados.

    Para Moura, o conceito do que se convencionou chamar de “mídias alternativas” deve ser revisto. “Quando pensamos em emissora de rádio pensamos logo em um veículo grande, com ampla cobertura. Mas esta não é a realidade do setor”, afirmou. Segundo ele, 80% das 3 mil rádios associadas à entidade são micro ou pequenas empresas e 81%  de seu faturamento são oriundos de mercados locais. Somente 3% delas recebem verbas do governo federal para publicidade. 

    Para o diretor, o critério de escolha dos veículos na divulgação de anúncios do Executivo deve ser a audiência. “O objetivo da publicidade governamental é dar publicidade aos atos oficiais, então tem de ser eficiente”, sustentou.

    O diretor-executivo da Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom), Renato Rovai, defendeu a adoção de critérios técnicos baseados nos hábitos de comunicação do brasileiro para a inserção de publicidade federal nos veículos.  “Defendemos uma fatia da ordem de 30%, como hoje é feito nas compras federais para a agricultura familiar”, propôs.

    Para o coordenador-executivo do Coletivo Brasil de Comunicação Social (Intervozes), João Brant, “a diversidade informativa não deveria ficar fora desse tipo de investimento oficial, uma parte das verbas deveria financiar o jornalismo alternativo”.

    Foto: Renato Araújo / Agência Câmara

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Abert recebeu nesta quarta-feira, 12, a visita do relator especial para Promoção da Liberdade de Opinião e de Expressão da ONU, Frank La Rue. No encontro, ele sugeriu um seminário entre os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para discutir temas relacionados à internet, com a participação de governos e empresas privadas.

    A ideia recebeu o apoio do presidente da Abert, Daniel Slaviero, que colocou a entidade à disposição do relator também para tratar de temas sobre a realidade brasileira.

    La Rue comentou sobre seu trabalho à frente da relatoria, apontando como prioridades a liberdade de expressão, proteção a jornalistas, diversidade cultural e novas tecnologias, com atenção especial à internet. O relator destacou a importância de haver transferência de tecnologia para que, em países em desenvolvimento, seja possível ampliar o acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, alcançando maior número de pessoas.

    A oitava meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, documento das Nações Unidas, é a redução da brecha entre aqueles que contam com conexão de alta velocidade e os usuários que ainda usam conexão telefônica ou ainda aqueles que sequer têm acesso à rede. De acordo com dados da organização, em 2008, apenas uma em cada seis pessoas utilizavam a rede em países em desenvolvimento.

    O presidente da Abert, Daniel Slaviero, falou do papel relevante que cumprem as empresas de radiodifusão comercial no país. “Contribuímos para o desenvolvimento, a consolidação democrática e a defesa da liberdade de imprensa e de expressão”, disse.

    Os conselheiros da entidade Paulo Tonet Camargo e Alexandre Jobim comentaram sobre diversos aspectos do modelo federativo da radiodifusão brasileira, esclarecendo dúvidas do relator. O diretor-geral da Abert, Luís Roberto Antonik apresentou um panorama da comunicação no país, destacando a multiplicidade de meios, o nível de penetração de cada um e características legais e regulatórias da televisão e do rádio.

    Participaram do encontro o diretor-executivo da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira, a diretora de Relações Governamentais do Grupo Abril, Angela Rehem, que representou a Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner), o conselheiro de Comunicação e Informação da Unesco para o Mercosul e Chile, Guilherme Canela, a coordenadora da Unidade de Comunicação, Informação Pública e Publicações da Unesco no Brasil, Ana Lúcia Guimarães.


    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    O diretor-geral da Editora Globo, Frederic Kachar, novo presidente da Associação Nacional dos Editores de Revista (ANER), visitou nesta quarta-feira, 12, a sede da ABERT. Ele foi recebido pelo diretor-geral da entidade, Luís Roberto Antonik, e pelo conselheiro da entidade, Paulo Tonet Camargo.

    Kachar e o novo Conselho Diretor foram eleitos em assembléia geral, no último dia 6, para o biênio 2013-2014. O executivo sucede a Roberto Muylaert que dirigia a associação desde 2008.

    O Conselho Diretor é formado por Fernando Costa (1o vice-presidente, da Editora Abril), Marcelo Salles Gomes (2o vice-presidente, do Grupo M&M),
    Roberto Araújo (diretor tesoureiro, Editora Europa) e Alessandro Gerardi (diretor secretário, da TRGD Editorial), além de Caco Alzugaray (diretor conselheiro, da Editora Três),  Paulo Afonso (diretor conselheiro, da Editora Escala), Ernani Paciornik (diretor conselheiro, da GR1 Editora) e Paulo Houch (diretor conselheiro, da IBC Editora).

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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