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    A participação da TV no centenário do rádio foi tema do encontro online promovido pela AESP (Associação das Emissoras Rádio e Televisão do Estado de São Paulo como parte das edições comemorativas da história do meio no Brasil. 

    Com a presença do professor e pesquisador Elmo Francfort, os participantes compartilharam fatos históricos da relação e evolução do rádio com a televisão, que completou 70 anos em 2020. 

    Elmo resgatou os bastidores do teatro, televisão e de comunicadores que fazem ou fizeram parte da memória do rádio. Vários artistas que hoje estão na TV iniciaram a carreira no rádio e guardam recordações de uma época marcada pelo improviso e criatividade. “Tem que ter paixão, brilho nos olhos e fascínio pelo que faz. Quem assiste TV ou ouve rádio não tem noção da adrenalina, tensão e frio na barriga que envolvem todos que fazem parte desse cenário”, afirmou.

    O jornalista abordou aspectos técnicos e artísticos, como os formatos e adaptações que ocorrem em sets de filmagens, em décadas de convivência entre os meios de radiodifusão. “Fomos do ao vivo às lives, o que prova que a essência permanece”, comentou Francfort, ressaltando a importância do conteúdo para o futuro, em todas as áreas de comunicação.

    Já o diretor do Comitê Técnico da AESP, Eduardo Cappia, citou o jornalista e radialista José Paulo de Andrade, como um nome relevante do setor de radiodifusão, que marcou sua infância e adolescência. “Tudo é paixão, emoção e companheirismo. Foi um momento histórico e um grande legado do rádio e da televisão”, ressaltou. 

     

     

     

     

    Artistas brasileiros celebraram os 100 anos do rádio no Brasil, em um grande show, na noite de quarta-feira (22), em São Paulo (SP). Promovido por 25 emissoras de rádio em parceria com a AESP ( Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo), o evento comemorou o momento histórico e lembrou a importância do meio para o mercado publicitário e de anunciantes. 

    “Foi uma noite especial, à altura da importância deste marco histórico. Temos a convicção de que o rádio continuará forte e se renovando, acompanhando sempre as transformações que acontecem no cenário das comunicações”, avaliou o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, que participou das comemorações, ao lado do presidente da AESP, Rodrigo Neves, e do conselheiro da ABERT, Fernando Vieira de Mello.

     

    A falta de informações sobre os sintomas do câncer infantojuvenil, por parte dos pais, professores, escolas, e até mesmo dos profissionais e unidades de atendimento da saúde, levou a Confederação Nacional de Entidades de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (CONIACC) a lançar a campanha “O câncer infantojuvenil existe de verdade”.

    Peças publicitárias e spots de rádio estão disponíveis para veiculação gratuita pelos meios de comunicação e redes sociais. A sugestão é que sejam divulgados a partir da próxima sexta-feira (1º). 

    O material alerta para a importância do diagnóstico precoce da doença. Baixe aqui: (Spot 1) (Spot 2) (Spot 3).

    No Brasil, o câncer infantojuvenil é a primeira causa de óbitos na faixa etária de 0 a 19 anos. Anualmente, cerca de 3,8 mil crianças brasileiras não conseguem sequer chegar ao tratamento. Os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimam que no biênio 2018-2019, o país teve 12,5 mil novos casos da doença. 

    Em todo o planeta, de acordo com estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), 403 mil novos casos de câncer em crianças e adolescentes são diagnosticados por ano, e a cada três minutos, uma criança morre vitimada pela doença. 

    A campanha “O câncer infantojuvenil existe de verdade” utiliza as fantasias da criança, como o elefante cor de rosa, a girafa motorista e a zebra voadora, para levar a informação que a doença é uma realidade. 

    “Diferentemente do adulto, raramente detectamos na criança exposição a fatores externos que estejam vinculados ao aparecimento da doença. Se diagnosticarmos precocemente, tratarmos com protocolos controlados e em hospitais adequados, esta chance de cura poderá ocorrer em mais de 70% dos casos”, afirma o vice-presidente da CONIACC, Rocco Donadio.

     

     

    O rádio chegou ao Maranhão em 1941, com a Timbira, emissora do governo estadual. Mas foi na também pioneira Educadora 560 AM, de São Luís, que Carlos Henrique (foto), o “Galinho Maravilha”, se consagrou.

    Bem cedo, o “Programa do Galinho” – no ar de 1966 até sua morte, em 2021 – acordava os ouvintes, assim como o canto dos galos. Radialista de maior longevidade no Maranhão, teve ainda passagens pelas rádios Difusora e Gurupi. 

    A prestação de serviço à sociedade não era apenas um marco de seu programa, mas também da Educadora, com recados dos ouvintes, orientações do INSS aos idosos, entretenimento, esporte e música sertaneja. A emissora possui a maior cobertura no estado, sendo transmitida a 217 cidades maranhenses.

    Com a morte de Galinho, seu sonoplasta Mateus do Brasil assumiu a atração. A atual “Fazenda do Galinho” manteve os efeitos sonoros que o radialista e seus ouvintes tanto adoravam. Uma forma de homenagem ao eterno Galinho Maravilha. 

     

    O artista plástico paraibano Roberto Nascimento é um dos selecionados pela ASSERP (Associação de Emissoras de Radiodifusão da Paraíba) para estilizar a réplica do aparelho modelo Capelinha, que participará da Mostra Rádio em Movimento, promovida pela ABERT, em comemoração aos 100 anos do rádio no Brasil e da Semana de Arte Moderna.

    A peça de Roberto Nascimento já está na fase final de acabamento. Para o artista, "é uma honra resgatar as origens e representar sua cidade, Patos, durante a exposição na capital do país."

    Outras associações estaduais também já escolheram os artistas que representarão as 27 unidades da Federação, durante o 29º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que acontece em novembro, em Brasília. 

     

    A Musa do Rádio acreano. Assim é conhecida Nilda Dantas, uma das principais radialistas do Acre.

    Encantado com a voz da jovem de 17 anos, o deputado Francisco Wanderley (ARENA) apresentou Nilda a J. Conde, diretor da Rádio Novo Andirá.

    O início da carreira, em 1967, não foi fácil. Inteligente, de opinião forte e independente, Nilda sofreu preconceito e perseguição, de colegas e público masculino. Quebrou barreiras e virou a voz da igualdade, engajada em causas sociais e inspiração às mulheres acreanas.

    Nos anos 1970, foi para Rádio Difusora Acreana (RDA), emissora pioneira do estado, de 1944.
    Em 1980, ingressou na TV Acre como âncora de telejornais e repórter. Esteve também na TV Aldeia.

    Nilda nunca abandonou o rádio, tendo programas de sucesso como “Espaço do Povo”, na RDA.

    Além de radialista, a jornalista, escritora, fotógrafa e intérprete de samba enredo em Rio Branco é uma figura plural. Rádio é força, como Nilda Dantas.

    Pernambuco está precisando de nossa solidariedade e a ABERT está nessa corrente.

    Você pode ajudar doando roupas, sapatos, cobertores, toalhas, roupas de cama, alimentos, água, fraldas... toda doação será bem-vinda, pois mostrará a essas pessoas que ninguém está sozinho. 

    Entre no site https://abert.org.br/solidariedade e doe essa esperança!

     

    O papel da propaganda no rádio foi o tema do debate promovido pela AESP (Associação de Emissoras de Rádio e TV de São Paulo), na quarta-feira (15), em homenagem ao centenário do meio no Brasil.

    Para Fábio Marchetti, presidente da Associação dos Profissionais de Propaganda de Sorocaba (SP), a estratégia de comunicação é criar conteúdo e aproximar a marca do público.

    “O rádio nasceu engajando e interagindo com seu público. Ele sempre esteve à frente de seu tempo, e nenhum veículo de comunicação tem essa facilidade”, afirmou.

    Marchetti enfatizou ainda a importância da presença do rádio nas redes sociais. “Quero que o meu ouvinte curta, comente e compartilhe o conteúdo. A rádio é uma influência digital”, ressaltou.

    Já o jornalista do portal Tudorádio, Daniel Starck, explicou que o meio rádio está em constante mudança de regras, algoritmos e de alcance. “O veículo de massa é o que pode potencializar uma iniciativa digital, para todos os caminhos, para os anunciantes e todos os canais”, enfatizou.

    Seguindo a mesma linha, o radiodifusor Marco Moretto complementou: “a principal potência do rádio está em sua antena e isso é um fortalecedor”.

     

    Desde o dia 9 de junho, quem precisar enviar documentos, ofícios e requerimentos ao protocolo do Ministério das Comunicações dispõe do “Protocolo Digital MCom”, uma nova ferramenta gratuita que dispensa a solicitação presencial. Para utilizar a ferramenta, basta ter cadastro no portal GOV.BR e buscar por "Protocolar Documentos” junto ao Ministério das Comunicações na barra de pesquisa: https://acesso.gov.br/.

    A nova ferramenta substitui o atual sistema de requerimento eletrônico CADSEI. Por um período, as ferramentas irão funcionar paralelamente, até que o serviço anterior seja totalmente descontinuado. A pasta irá divulgar novas orientações à medida que o prazo para desligamento do CADSEI for se aproximando.

    De acordo com o MCom, entre os benefícios do Protocolo Digital estão a praticidade e agilidade na utilização de meios eletrônicos para a realização dos processos administrativos com segurança e transparência.

    O estúdio da ABERT, em Brasília, foi compartilhado pelo radialista Profº Helle Borges, apresentador do Jornal da Cidade 2ª Edição, da Rádio Cidade FM, de Itapema (SC). 

    Na quarta-feira (15), ele fez a transmissão ao vivo para os milhares de ouvintes que acompanham, diariamente, as notícias da cidade catarinense pelas redes sociais da emissora.

    Na visita, Borges estava acompanhado do diretor da rádio, Beto Pandini. Mais uma prestação de serviço da ABERT ao associado e às associações estaduais.

     

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