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    NOTA DE REPÚDIO

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) consideram de extrema gravidade o atentado contra um helicóptero da Record TV, ocorrido nesta sexta-feira (28), no Rio de Janeiro.

    A aeronave foi atingida por um tiro enquanto sobrevoava o Morro da Mangueira, onde acontecia uma operação da Polícia Militar, após agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) serem atacados por criminosos. O piloto Darlan Silva de Santana foi ferido na perna. Ele fez um pouso de emergência nas proximidades do estádio Nilson Santos, o Engenhão, e foi levado ao hospital.

    É inaceitável que a imprensa seja submetida a este nível de violência.

    ABERT, ANER e ANJ seguirão empenhadas em coibir toda e qualquer represália ao trabalho jornalístico e pedem providências imediatas às autoridades locais para o esclarecimento do caso e rigorosa apuração dos fatos.

    Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT)
    Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER)
    Associação Nacional de Jornais (ANJ)

     O Ministério das Comunicações (MCom) lançou, na quarta-feira (26), o Grupo de Trabalho (GT) responsável por revisar as normas que regem a operação do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC). O intuito é atualizar o marco jurídico para a distribuição de conteúdos audiovisuais na forma de pacotes e de canais de programação dos serviços de telecomunicações. Atualmente, o setor é regido pela Lei 12.485/2011, conhecida como Lei do SeAC.

    O GT do SeAC será presidido pela diretora do Departamento de Políticas para Telecomunicações do MCom, Nathália Lobo.

    Ao abrir a cerimônia de lançamento, o ministro da pasta, Fábio Faria, destacou que as diversas mídias e o processo de convergência tecnológica criaram um ambiente de mercado que impõe a reavaliação do marco legal. “Muitas empresas estão querendo investir no país, mas estão preocupadas com o SeAc. Temos que nos adequar ao cenário mundial”, considerou.

    Presidente da Anatel, Leonardo Euler de Morais ressaltou que o setor é dinâmico e inovador e, por isso, requer uma legislação compatível. Um dos pontos mais questionados, segundo ele, é a restrição da verticalização da cadeia de conteúdo do audiovisual. “Antigamente, a lei em vigor preservava o equilíbrio, mas já foi superada. Hoje, ela atrapalha o tratamento isonômico entre empresas e novos modelos de negócios”, analisou.

    As recomendações propostas pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em sua Revisão de Telecomunicações e Radiodifusão no Brasil servirão como diretriz para os debates. Estão previstas mais de 50 reuniões nos 90 dias de atuação do GT.

    Também participaram do lançamento o secretário especial de Cultura, Mario Frias, o secretário de Telecomunicações do MCom, José Afonso Cosmo Júnior, o secretário executivo da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Tiago Mafra, e o superintendente de Registro da autarquia, Mauro Gonçalves. A ABERT participará do GT, como convidada.

    Em evento virtual que acontece na segunda-feira (24), a ACERT (Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão) e o BNB (Banco do Nordeste do Brasil) firmarão um convênio de cooperação para modernização de máquinas e equipamentos das emissoras de rádio e TV associadas.

    O Acordo de Cooperação Técnica e Financeira oferecerá linhas de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) e implementará ações conjuntas com foco na realização de negócios que promovam a inovação em produtos e serviços.

    A presidente da ACERT, Carmen Lúcia Dummar Azulai, e do BNB, Romildo Rolim, participarão da assinatura do convênio.

     A segurança do sistema de voto eletrônico é tema de campanha desenvolvida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que está disponível para as emissoras de rádio e TV interessadas em veicular, de forma voluntária, o material.

    O conteúdo foi desenvolvido para combater as falsas informações que questionam a inviolabilidade das urnas.

    Em vídeo, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, destacou que a urna eletrônica assegura confiabilidade e agilidade na apuração. “O sistema é totalmente transparente e auditável, do primeiro ao último momento. Ou seja, qualquer pessoa pode conferir tudo o que foi feito”, explicou.

    Segundo o ministro, a tecnologia apresenta 30 camadas de segurança e nenhum de seus componentes está conectado à internet, o que impede a ação de hackers. Lançado há 25 anos, o sistema do voto eletrônico não registrou qualquer fraude.

    Para mais informações, acesse AQUI

     

     

    tse urna lowres

     Analisar fatos da atualidade em debates virtuais transmitidos ao vivo. Essa é a proposta do coletivo Jornalistas Online, formado por 20 profissionais de imprensa com experiência em rádio, TV, jornalismo impresso e digital. A primeira edição, na semana passada, abordou a CPI da COVID-19.

    Na próxima rodada, o tema será fome. “Os entrevistadores vão mudando, cada um levando sua experiência. E muitos dos jornalistas do coletivo já foram editores, chefes em grandes veículos, pessoas de muita experiência”, destaca Sylvia Jardim, uma das criadoras do coletivo.

     

     

    jornalistas online edit

     “O rádio sempre foi companheiro dos ouvintes e, na pandemia, essa relação ficou mais intensa. Ele está relacionado à confiança na marca da emissora e no comunicador, transmite credibilidade e é muito importante na tomada de decisões”. A opinião é da diretora de Desenvolvimento de Negócios da Kantar IBOPE Media, Adriana Fávaro, convidada do evento virtual AESP Talks, realizado na quarta-feira (19).

    Durante sua participação, ela detalhou informações obtidas pelo estudo “Inside Advertising”, divulgado recentemente pela empresa. Em 2020, destacou, o comportamento do ouvinte de rádio passou por diversas transformações: logo que souberam da existência do novo coronavírus, as emissoras registraram uma maior busca por notícias. Conforme a crise ganhava espaço, a informação deu lugar ao interesse por entretenimento e companhia. “O rádio soube estar presente em toda a jornada do consumidor”, elogiou.

    A profunda interação com a comunidade também foi um ponto positivo do meio durante a crise sanitária. Segundo a executiva da Kantar, o rádio é o melhor instrumento para mapear as necessidades e os anseios de cada região. “Quando um anunciante decide veicular seu negócio em uma emissora, não leva em conta só a audiência. Quer também associar sua imagem à marca construída, à credibilidade, à capilaridade”, avaliou.

    Apesar de sofrer retração após o surgimento da pandemia de COVID-19, o mercado publicitário voltou a se movimentar no fim de 2020. Em 2021, diante da chamada “segunda onda”, as oscilações registradas no segmento de mídia publicitária foram bem menores, e marcas fortes sofreram menos, além de se recuperarem nove vezes mais rápido do que as demais.

    A conversa teve participação do presidente da Associação das Emissoras Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP), Rodrigo Neves, e mediação do radiodifusor Marco Moretto.

     

     

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    Além de informar e entreter, o rádio desempenha um importante papel emocional no cotidiano dos ouvintes. A conclusão foi relatada no levantamento ” Radio in the Year of COVID", parte da pesquisa Techsurvey 2021, realizada pela Jacobs Media, nos Estados Unidos. Aspectos como a presença de comunicadores no ar, música e o perfil local das emissoras foram mencionadas pelos 42 mil ouvintes de 470 emissoras participantes do estudo.

    As mudanças comportamentais da audiência foram detectadas pela primeira vez. Até a edição baseada no ano de 2019, a programação musical era apontada como principal motivação para acompanhar o conteúdo das emissoras. Na edição mais recente, o motivo, segundo os ouvintes, foi a presença de um locutor. Antes da pandemia, 59% dos entrevistados citaram o apresentador como o principal chamariz. Na edição recentemente divulgada, o percentual subiu para 61%.

    A programação musical manteve seu poder de influência e foi citada por 55% do público da pesquisa, mesmo índice alcançado na edição anterior.

    Confirmando sua vocação de servir às comunidades em que estão inseridas, as rádios despertam uma sensação de proximidade. O levantamento apontou que nove a cada dez ouvintes concordam com a afirmação de que “a sensação local do rádio é uma de suas principais vantagens”

    Com informações do portal Tudo Rádio

     

     

    pesquisa radio

    Contagem regressiva para o fim das transmissões analógicas de TV aberta no Brasil. Até 2023, o governo espera concluir a implementação da TV digital, como previsto no cronograma do Ministério das Comunicações (MCom).

    A ação, que dá sequência ao processo iniciado em 2014, deve liberar a frequência atualmente utilizada pelos canais de TV para a internet 4G, que, ampliada, dará espaço ao 5G.

    Segundo o MCom, 90% da população do país já têm acesso ao sinal da TV digital. Para chegar a 100% dos lares brasileiros, a pasta criou o programa Digitaliza Brasil, anunciado durante a Semana Nacional das Comunicações, celebrada de 7 a 10 de maio.

    A introdução de novas tecnologias no espectro eletromagnético leva à chamada limpeza de faixa. "Temos um serviço que ocupa a faixa e, para que o novo seja implementado, o antigo precisa sair”, explica o secretário de Radiodifusão do MCom, Maximiliano Martinhão.

    A faixa a que Martinhão se refere é a de 3,5 GHz, atualmente em uso por satélites que transmitem às antenas parabólicas o sinal da TV aberta. Estimativas apontam que 20 milhões de antenas estejam em atividade no país.

    “Com a interação entre o Ministério e a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) com os setores de radiodifusão e de telecomunicações, conseguimos realizar o desligamento de forma tranquila. Não tenho dúvidas de que continuaremos como exemplo pelo mundo”, afirmou o secretário.

     

     

    tv digital

    Duas operações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com apoio da Polícia Militar, encerraram a transmissão de 38 rádios clandestinas em atividade na Grande São Paulo (SP).

    Foram fechadas, ao todo, 19 emissoras funcionando ilegalmente na Zona Norte e outras 19 no município de Mairiporã. Elas ofereciam riscos à segurança de passageiros por interferirem nos sistemas de comunicação dos aeroportos Campo de Marte e Guarulhos, da capital do estado.

    Além de transmissores, os fiscais encontraram torres, antenas e apreenderam ainda 25 quilômetros de cabos de energia. O uso clandestino de eletricidade foi interrompido por funcionários das empresas de fornecimento de energia responsáveis pelas áreas.

    Nos últimos dois anos, a Anatel realizou dez operações de grande porte na região, com apoio das forças de segurança, e interrompeu as transmissões de 136 emissoras FM clandestinas.

    Rádio ilegal é crime

    A atividade clandestina de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10 mil. O Código Penal também prevê o delito em seu artigo 336.

    Para denunciar uma rádio ilegal basta entrar em contato com a Anatel pelo telefone 1331 (chamada gratuita) ou enviar uma correspondência para: ARU - Assessoria de Relações com o Usuário da Anatel, endereço: SAUS Quadra 06, Bloco F, 2º andar, Bairro Asa Sul, CEP: 70.070-940 - Brasília-DF.

    Durante audiência pública virtual com os parlamentares da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, na quarta-feira (12), o ministro das Comunicações, Fábio Faria, abordou temas como migração AM/FM, ativação do chip FM nos smartphones, leilão do 5G, desertos digitais e telecomunicações.

    Convidado pelo presidente da CCTCI, deputado Aliel Machado (PSB-PR), a apresentar as prioridades da pasta, Faria falou sobre temas da radiodifusão e reforçou a intenção de levar a TV digital a 100% dos lares brasileiros até 2023. A tecnologia Ginga D também está nos planos da pasta: ele espera implementar a novidade em até 60% dos receptores fabricados no país até o ano que vem. “Este é um antigo pleito da ABERT que estamos atendendo”, destacou.

    A ativação do chip FM nos aparelhos celulares brasileiros também ganhou destaque durante a exposição do ministro. “Chamei as empresas do setor, que aceitaram, e daremos acesso ao rádio pelo celular, sem que o usuário tenha que pagar nada por isso”, comemorou.

    Faria falou ainda sobre as ações do MCom para agilizar o processo de migração de rádios AM para FM.

    Sobre o 5G, o ministro afirmou que a nova tecnologia irá transformar a sociedade, por permitir que indústrias e empresas coloquem seus equipamentos em rede, aprimorando ainda mais a chamada Internet das Coisas (IoT).

    Para expandir a internet aos cerca de 40 milhões de brasileiros que não têm acesso à rede, Faria reforçou a criação de duas políticas. Em comunidades com mais de 600 habitantes, será implementado o programa Digitaliza Brasil. “Todas elas terão internet 4G até 2028”, assegurou. Já em comunidades com menos de 600 moradores, a alternativa será o programa Wi-Fi Brasil, que irá beneficiar escolas rurais e de pequenas localidades.

     

     

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      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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