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    Dados consolidados do Painel Nacional de Televisão (PNT) medido pelo Ibope mostram que o mês de maio teve o maior volume de aparelhos de TV ligados no horário nobre em todo o país.

    Entre 18h e meia-noite foram 53,2% de TVs ligadas, 3,3% a mais que abril. O segundo melhor mês do ano para as emissoras, até agora, foi março (52,4% de ligadas).

    Na faixa que vai das 7h à 0h, o chamado horário comercial da TV, também houve aumento de TV's ligadas passando de 37,5% em abril para 38,1% em maio.

    O Painel Nacional de Televisão (PNT), foi lançado em 1996 para atender a uma demanda do mercado que buscava a media da audiência de TV em todo Brasil para melhor planejar as campanhas publicitárias de âmbito nacional.

    O banco de dados PNT pode ser utilizado com as ferramentas de análise de audiência e planejamento de mídia do Ibope.

    Assessoria de Imprensa da Abert com informações do Portal Imprensa

    Brasileiros de qualquer parte do país interessados em Comunicação podem acompanhar online as principais notícias do 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que acontece entre os dias 19 e 21 de junho, em Brasília.

    A Rádio Abert estréia programação permanente com entrevistas e matérias ao vivo diretamente do estúdio montado no hall do Centro de Convenções Brasil 21. As principais palestras serão transmitidas em tempo real. O conteúdo poderá ser baixado gratuitamente.

    A cobertura poderá ser acompanhada por meio do site oficial do evento www.congressoabert.com.br. Também haverá transmissão de TV por IP.

    O repertório musical contará com a programação de Eduardo Campos, com seleção de artistas clássicos e atuais da música popular brasileira. “A ideia de transmitir a programação duas semanas antes do evento é para que as pessoas se adaptem ao conteúdo e à forma de acessá-lo”, afirma Marcelo Goedert, diretor da Audiofidelity Produções, empresa responsável pelas transmissões.

    O congresso celebrará os 90 anos do rádio e os 50 anos da ABERT, reunindo mais de 1,5 mil empresários e profissionais do setor,  jornalistas, especialistas e representantes do poder público.

    Convergência, tecnologia, regulação, liberdade de expressão e marketing estão entre os temas a serem debatidos por especialistas nacionais e internacionais. As inscrições ainda estão abertas.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A partir desta quarta-feira, brasileiros de qualquer parte do país interessados em Comunicação poderão acompanhar online as principais notícias do 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que acontece entre os dias 19 e 21 de junho, em Brasília.

    A Rádio Abert estréia programação permanente com entrevistas e matérias ao vivo diretamente do estúdio montado no hall do Centro de Convenções Brasil 21. As principais palestras serão transmitidas em tempo real. O conteúdo poderá ser baixado gratuitamente.

    A transmissão será feita por meio do site oficial do evento www.congressoabert.com.br.

    O repertório musical contará com a programação de Eduardo Campos, com seleção de artistas clássicos e atuais da música popular brasileira. “A ideia de transmitir a programação duas semanas antes do evento é para que as pessoas se adaptem ao conteúdo e à forma de acessá-lo”, afirma Marcelo Goedert, diretor da Audiofidelity Produções, empresa responsável pelas transmissões.

    O congresso celebrará os 90 anos do rádio e os 50 anos da ABERT, reunindo mais de 1,5 mil empresários e profissionais do setor,  jornalistas, especialistas e representantes do poder público.

    Convergência, tecnologia, regulação, liberdade de expressão e marketing estão entre os temas a serem debatidos por especialistas nacionais e internacionais.

    Atenção - Se você fez a sua inscrição e ainda não recebeu confirmação, boleto, voucher de hospedagem ou o informe de quitação, entre em contato com o Setor de Cadastro da ABERT, pelo telefone 2104 4600.

     

    ESTE LINK TEM QUE FICAR ABERTO NO INFORME  DÚVIDAS FALE COMIGO http://www.agenciatextofinal.com.br/radio

     

    Assessoria de Comunicação da Abert


    O direito à liberdade de expressão e o acesso à informação para a defesa dos direitos humanos serão abordados em seminário promovido pela Relatoria Especial para Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) no próximo dia 11, em Porto Alegre. O evento é realizado em parceria com o Centro Universitário Metodista do IPA.

    Estão confirmadas as presenças de um dos membros Relatoria Especial, Michael Camilleri, do jornalista e professor Marcos Rolim, da conselheira da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Luciana Kraemer, além de representantes da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).

    O trabalho do Sistema Interamericano de Direitos Humanos e o uso de estratégias para a defesa do direito à liberdade de expressão estão entre os assuntos a serem discutidos durante o seminário.   


    Criada pela CIDH,  órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão é um escritório de caráter permanente, cuja função é investigar, decidir e se manifestar sobre casos de censura, crimes contra jornalistas e outras restrições diretas e indiretas à liberdade de expressão.

    Serviço
    Seminário Interamericano sobre Direito à Liberdade de Expressão
    Quando: 11 de junho, a partir das 18h
    Onde: Centro Universitário Metodista – IPA, localizado na Rua Cel. Joaquim Pedro Salgado, 80, Porto Alegre (RS).
    Inscrições: http://www.metodistadosul.edu.br/inscricao/inscricao.php?curso=2127&inscricao=461


    Assessoria de Comunicação da Abert

    Edinho Araújo (PMDB-SP)

    Os recursos federais transferidos aos municípios aumentaram nos últimos anos, entretanto, estão cada vez mais vinculados a novas despesas de programas e exigências da União. A afirmação é do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), que explica que a dinâmica resulta na escassez de recursos e impossibilita prefeituras de investirem mais em obras públicas.

    “Estados e União empurraram para os municípios várias atribuições ao longo das últimas décadas. Municipalizaram a saúde, a educação, sem municipalizar as verbas correspondentes a essas áreas”, critica o deputado. 
    Em entrevista à Abert, Araújo defendeu um novo pacto federativo para aumentar a capacidade de os municípios investirem mais no desenvolvimento econômico e de serviços por meio do repasse direto de verbas às prefeituras, e um esforço para diminuir a burocracia.

    Confira trechos da entrevista.

    1. A Constituição de 1988 reconheceu os municípios como entes federativos. Para organizar suas responsabilidades, é necessário que o ente federado seja autônomo, do ponto de vista político, administrativo e financeiro (arts. 29 e 30 da CRFB/88). Como o senhor vê o atual papel do município na estrutura governamental do país?

    Infelizmente, a autonomia propalada não saiu do papel. O município continua sendo o elo mais fraco da corrente. A União concentra praticamente metade de toda a arrecadação. Os estados ficam com cerca de 25% das receitas e os municípios com apenas 15%. Isso leva os prefeitos a viverem permanentemente de pires na mão, pois não sobra nada para investir. Devemos levar em conta que é no município que tudo acontece. É lá que vive o cidadão brasileiro. O município continua sendo o primo pobre, recebendo as migalhas. Ao contrário de governadores e presidente da república, prefeitos e vereadores estão muito próximos da população. Eles são cobrados em casa, nas ruas, em eventos sociais e pouco podem fazer diante da escassez de recursos.
     
    2. Durante a Marcha dos Prefeitos, realizada em Brasília, o senhor defendeu a autonomia dos municípios. Quais são os maiores problemas decorrentes da falta de independência das cidades?

    Além das receitas insuficientes, estados e União empurram para os municípios várias atribuições ao longo das últimas décadas. As principais delas, nas áreas da saúde e educação, justamente as que requerem maior investimento na manutenção e ampliação do sistema. Municipalizaram a saúde, a educação, sem municipalizar as verbas correspondentes a essas áreas. Os programas desenvolvidos em parceria também recebem verbas insuficientes para a sua manutenção. As prefeituras acabam aplicando duas, três vezes mais que a União em programas sociais e saúde da família. O fardo dos municípios vai ficando a cada dia, mais pesado e difícil de carregar.

    3.   Como o senhor vê a dependência dos municípios em relação às verbas liberadas por meio de emendas parlamentares para investimentos em obras públicas? 

    Emplacar uma emenda não significa dinheiro em caixa. Uma emenda proposta ao orçamento da União pode levar dois, três e até mais anos para que o dinheiro entre na conta da prefeitura.  Eu abriria mão das emendas a que tenho direito para focar o meu trabalho nas grandes questões nacionais e internacionais, na fiscalização dos atos do Executivo, na correção de distorções regionais, por exemplo, caso os recursos fossem regularmente repassados pela União sem intermediários. A participação efetiva dos municípios no bolo de arrecadação diminuiria a burocracia. Uma emenda implica em uma série de tratativas de convênios, de trâmites de documentos,  até que o resultado chegue à população.

     
    4. Quase 90% dos recursos da grande maioria dos municípios provém de repasses federais. Quais medidas poderiam ser tomadas para mudar esse quadro e garantir maior autonomia e desenvolvimento às cidades?

    É preciso que façamos o verdadeiro pacto, tentando fazer com que a autonomia política corresponda à autonomia financeira. É necessário que tenhamos um pacto federativo onde esses recursos sejam correspondentes às atribuições que foram delegadas aos municípios. A maioria das prefeituras e municípios tem defendido os orçamentos participativos. Os programas de governo estão deixando de ser uma ficção elaborada em escritórios, estão nascendo de uma consulta popular. Portanto eu não concordo com essa tese  de que o planejamento deva se dar a partir de Brasília.

    5. Um dos argumentos para a burocracia no repasse de verbas é a necessidade de fiscalizar sua aplicação.

    Hoje a população acompanha muito proximamente todos os recursos aplicados pelo prefeito. O planejamento municipal nasce da população e, portanto não há porque temer que os municípios tenham o recurso. Um terço do orçamento deveria corresponder aos gastos com a folha, um outro terço com a manutenção da máquina e o restante com investimento. Só assim, teríamos condições de fazer frente ao crescimento demográfico e à manutenção dos equipamentos urbanos.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Ministério das Comunicações publicou, em iniciativa inédita, a lista de todas as sanções aplicadas a emissoras de radiodifusão desde o início do ano. Nos primeiros cinco meses de 2012, o MiniCom aplicou 52 sanções, sendo 42 multas e 10 suspensões. O valor total das multas é de R$ 197 mil.
     
    Esta é a primeira vez em que essas informações são reunidas num só arquivo e publicadas na internet. A divulgação, agora, será periódica. De acordo com o diretor do departamento de Acompanhamento e Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, Octavio Pieranti, a iniciativa segue a tendência da Lei de Acesso à Informação - que entrou em vigor no dia 16 de maio - de dar mais transparência aos atos do governo.
     
    “As portarias com essas sanções já foram publicadas no Diário Oficial da União ao longo dos últimos meses, mas agora estamos divulgando um quadro resumo com todas elas. O objetivo é deixar mais claro para o cidadão, e de forma mais resumida, qual foi o trabalho na Secretaria de Comunicação Eletrônica”, explica Pieranti.
     
    A lista publicada pelo MiniCom divide as sanções de acordo com o serviço de radiodifusão, informando o valor da multa aplicada em cada caso. De janeiro a maio deste ano, a maioria das sanções foi para rádios FM. Em seguida, vieram as rádios comunitárias e rádios OM. Segundo Octavio Pieranti, as infrações mais comuns foram deixar de veicular a Voz do Brasil e não comunicar ao ministério eventuais mudanças no quadro diretivo das empresas. No caso das emissoras comunitárias e educativas, uma das ações mais notificadas foi a veiculação de publicidade comercial.
     
    Pieranti ressalta que a lista divulgada pela SCE inclui apenas as sanções ligadas a conteúdo ou questões jurídicas, que são as aplicadas pelo MiniCom. As sanções técnicas ou por operação clandestina não entram na relação, por serem de responsabilidade da Anatel.
     
    “Queremos deixar claro para a sociedade que o Ministério das Comunicações está olhando para todos os serviços, independentemente de serem comerciais, educativos ou comunitários”, ressalta Octavio Pieranti.
     
    As emissoras que cometeram infrações já foram notificadas pelo ministério. O valor arrecado irá para o Tesouro Nacional.

    Veja a lista completa de sanções.

    As emissoras de televisão devem ficar atentas aos prazos estabelecidos para a inserção de recursos de acessibilidade na programação
    televisiva. Portaria do Ministério das Comunicações estabelece cronogramas e datas diferentes para veiculação de cada recurso – dublagem, legenda oculta (closed caption) e audiodescrição.

    A partir do dia 27 de junho,  aumenta em quatro horas a obrigatoriedade de veiculação de legenda oculta e de dublagem. A meta de inserção vai passar de 8 para 12 horas diárias veiculadas em três blocos de horários (6 h das 8h/ de 14 e 6 h/ das 20h às 2h), totalizando 84 horas semanais.

    A mesma obrigação está em vigor para as retransmissoras (RTV): a partir do dia 27, estações localizadas em cidades com mais de 200 mil
    habitantes devem passar a veicular o recurso e, no ano que vem, municípios com mais de 100 mil.  Até então, a regra valia apenas para
    cidades com mais de 500 mil habitantes.

    Já a inserção de audiodescrição mantém a mesma obrigação de 2 horas semanais, até junho de 2013.

    Nesta quinta-feira termina o prazo para consulta pública sobre metas de transmissão de conteúdo com legenda oculta. O texto em consulta
    prevê uma alternativa para o cumprimento da obrigatoriedade de inserção do recurso pelas emissoras de televisão, além de abrir a possibilidade de transmiti-lo no período vespertino.

    De acordo com a proposta, a emissora poderá transmitir programação com legenda oculta durante 112 horas semanais, em quaisquer horários entre 6h e 2h, contanto que o recurso abranja, no mínimo, duas horas do período da madrugada (de 2h às 6h).

     

     

    MANUAL - A Abert disponibiliza um manual com informações sobre as metas de inserção dos recursos de acessibilidade,  a legislação vigente e uma lista com contatos dos principais prestadores de serviço na área.

     

    O radiodifusor pode consultar ainda as regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que estabelecem diretrizes gerais para
    abreviaturas, sinais e efeitos sonoros, por exemplo.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A diretora do Departamento de Outorga de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações (Minicom), Patrícia Ávila, afirmou que o órgão prepara para este ano planos nacionais de outorgas de radiodifusão comercial.

    As licitações serão destinadas a concessão de outorgas de rádios FM, TV digital, retransmissoras e TV educativa, informou Patrícia, durante seminário que reuniu cerca de 60 radiodifusores, na última segunda-feira, em Recife.

    O encontro foi o quinto de uma série de nove para discutir a regulação do setor, a fiscalização e o andamento dos processos de interesse dos
    radiodifusores. As próximas capitais a receberem os seminários são Porto Alegre (02/07), Manaus (16/07) e Fortaleza (30/07).  Os seminários são promovidos pela Abert, Minicom e Anatel.

    Representantes do ministério e da Anatel explicaram  as mudanças regulatórias do setor, dentre elas, regras mais rigorosas para concessão de outorgas e a transferência da análise de todos os processos técnicos de radiodifusão para a Anatel.

    Também participaram desta edição o conselheiro da Abert, Daniel Slaviero, o diretor de Assuntos Legais da entidade, Rodolfo Moura, a presidente da Associação Paraibana de Rádio e TV,Marilana Motta, e os ex-presidentes da Asserpe, Ivan Feitosa, Marcos Oliveira, Paulo Fernandes e Vicente Jorge, atual vice-presidente da Abert.


    Os materiais apresentados nas palestras pode ser acessados no site da Asserpe, em Downloads - Formulários.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações da Asserpe


    A TV A Crítica, de Manaus completou 40 anos no último dia 2. A emissora foi criada em 1971, quando entrou no ar a extinta TV Baré. Atualmente é afiliada à Rede Tupi e ao Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).

    A TV passou a se chamar A Crítica em 1986, quando o jornalista Umberto Calderaro Filho comprou as ações da TV Baré e alterou o nome da
    emissora.

    Dissica Calderaro, diretor-presidente do sistema A Crítica de Rádio e Televisão comemora o aniversário TV: “Nem nos nossos mais belos sonhos
    nós poderíamos imaginar que a TV A Crítica chegaria onde está”.

    Para celebrar a data, a emissora começou a transmitir o primeiro sinal 3D da região Norte e Nordeste. Para Dissica Caldetaro, a novidade faz
    com que a televisão no Amazonas entre em uma nova fase e passe a ocupar um lugar de destaque e pioneirismo.

    Assessoria de Comunicação da Abert



    O Ministério das Comunicações divulgou nesta segunda-feira nota de esclarecimento à reportagem do jornal Folha de São Paulo, publicada no último domingo, sobre regras para outorgas e cessão de horários no rádio e na TV.

    De acordo com o comunicado, a reportagem confunde a proposta do novo marco regulatório das comunicações eletrônicas - em elaboração desde o governo Lula – com a minuta de um decreto de modernização de regras para concessões de radiodifusão, que será colocada em consulta pública nos próximos dias.

    A proposta de decreto não trata de cessão de horário de programação, nem de concessão de canais a políticos, pois os temas só podem ser regulamentados por meio de projeto de lei. Além disso, a interatividade na televisão digital citada na matéria não pressupõe a cobrança pela conexão, mas a exploração comercial das funcionalidades do Ginga, informa o ministério.

    Segundo a nota, as mudanças de que tratam a minuta abordam apenas procedimentos de outorga e pós-outorga.  Quanto a esse tema, algumas inovações anunciadas na reportagem já foram regulamentadas no início deste ano com o Decreto 7.670/2012, tais como regras para dificultar a atuação de “laranjas” no setor.

    Sob o título Dilma quer acabar com aluguel de horário na TV, a matéria da Folha de São Paulo afirma que o ministério prepara um decreto que proíbe aluguel de canais e de horários de programação na televisão. De acordo com a matéria, a proposta, batizada de “novo marco regulatório da radiodifusão”, também autorizaria as emissoras a prestarem serviços de dados.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Neste dia 2 de junho, a morte do jornalista da TV Globo Tim Lopes, brutalmente assassinado por traficantes de drogas, completa dez anos.

    Lopes atuava em uma reportagem sobre prostituição infantil em bailes funk no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, quando foi seqüestrado e executado por homens comandados pelo traficante Elias Maluco. Ele e outros seis criminosos foram presos.

    Desde a morte de Tim Lopes, infelizmente, a situação de violência contra jornalistas e veículos de comunicação se agravou no país. Desde 2002, somam-se 21 crimes. Em apenas cinco meses deste ano quatro profissionais de imprensa já foram mortos por sua atividade profissional.

    Os ataques ao trabalho da imprensa partem, em sua maioria, do narcotráfico e do crime organizado.


    O recrudescimento desse quadro é extremamente preocupante e exige a pronta reação das autoridades nacionais, que precisam investigar e punir seus autores, sob pena de se perpetuar a impunidade de um tipo de crime que ameaça não apenas profissionais e empresas de comunicação, mas que compromete a cidadania e a democracia brasileira.


    2 de junho de 2012.

    EMANUEL SOARES CARNEIRO
    Presidente


    A ABERT é uma organização fundada em 1962 que representa mais de 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão, e tem por missão a defesa da radiodifusão privada e livre e a vigência efetiva da liberdade de expressão e do pensamento.

    Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV

     

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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