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    As emissoras de radiodifusão com renovação de outorgas em atraso tem até o próximo dia 31 para entrar com o pedido no Ministério das Comunicações.  Após essa data, as demandas intempestivas não serão mais aceitas.

    De acordo com determinação do ministério, "expirado o prazo de vigência de outorga sem a apresentação de pedido de renovação ou sendo este considerado intempestivo, será providenciada a instauração de processo de revisão de outorga".

    O prazo para as emissoras entrarem com o pedido de renovação junto ao ministério é de seis a três meses antes do vencimento da concessão. No entanto, algumas emissoras apresentavam suas demandas fora do tempo regulamentar, que, mesmo assim, eram aceitas como pedidos intempestivos. Contudo, a partir do dia 1º de junho, o ministério não processará mais pedidos em atraso.

    Assessoria de Comunicação da Abert


    O Ministério das Comunicações informou na última sexta-feira que está concluindo a primeira versão do plano de transição da TV analógica para a digital. O pré-projeto será encaminhado para a Secretaria de Telecomunicações (STE), vinculada ao órgão, e também para a Anatel.

    A versão final deve ser apresentada até o fim deste ano. De acordo com cronograma do governo, o desligamento completo do sistema analógico está marcado para 2016 e "não será adiado", diz o secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, Genildo Lins.

    Em vídeo publicado no blog Conexão Minicom em março, Lins afirma que o plano provavelmente conterá “ajuda a radiodifusores que não tenham recursos para adquirirem equipamentos e um reforço na distribuição de equipamentos de transmissão para a população mais baixa".

    A Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), vinculada ao governo japonês, auxilia o governo brasileiro a elaborar o documento. Para isso, realiza um estudo que avalia o andamento da implantação da TV digital e identifica as principais dificuldades enfrentadas pelas emissoras de TV. O objetivo é ajudar no desenvolvimento de ações para acelerar o processo.

    Também buscando subsidiar o plano, representantes do MiniCom estiveram nos Estados Unidos, em abril, para ver de perto como foi a transição para o sistema digital no país.A intenção foi verificar a experiência norte-americana para tentar replicar algumas estratégias no Brasil. Uma delas é a escolha de uma cidade para testar a transição antes do restante do país.  A eleita foi Wilmington, na Carolina do Norte.

     De acordo com o ministério, a escolha de uma cidade-piloto para antecipar os testes deve ser incluída no plano brasileiro. O local ainda será definido, mas precisa reunir algumas características específicas, como o fato de todos os canais disponíveis para a população serem da própria cidade e não haver muita interferência do sinal. Outro aspecto importante para os testes é uma quantidade significativa de lares com receptor digital.

    “Eles desligaram lá com antecedência, para verificar quais foram os impactos, o que iam precisar mudar. Fizeram a transição no microcosmo para aplicar todas as medidas corretivas antes de aplicar no macrocosmo”, diz Genildo.

    O secretário ressalta que a experiência americana é que mais deve influenciar o modelo brasileiro. Isso porque os Estados Unidos têm um perfil de radiodifusão mais próximo do Brasil do que o Japão, por exemplo, que também já concluiu a transição para o sistema digital.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações do Minicom


    A Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), vinculada ao governo japonês, está realizando um estudo para avaliar o andamento da implantação da TV digital no Brasil. O objetivo é identificar as principais dificuldades na digitalização e ajudar o governo brasileiro a desenvolver ações para acelerar o processo, cujo prazo final é 2016.

    Para mapear os desafios enfrentados pelas emissoras de TV brasileiras, o grupo pede a colaboração das associadas à Abert no preenchimento de um formulário sobre o desenvolvimento do sistema digital em suas estações. Depois de respondido, o questionário deve ser encaminhado para e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (Sr. Noburu Osakabe);com cópia para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    O levantamento subsidiará o plano de desligamento da TV analógica, cuja primeira versão está sendo finalizada pelo Ministério das Comunicações.

    No formulário encaminhado às emissoras, a agência pergunta quando a emissora iniciou a transmissão digital, o motivo pelo qual ainda não iniciou, se solicitou freqüência, mas, ainda não foi atendida, e se precisou de financiamento do ProTV, programa de apoio à implantação da TV Digital do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).

    Depois de feito o diagnóstico, os governos japonês e brasileiro vão formatar um projeto para desenvolver ações pontuais com a intenção de acelerar a digitalização. A cooperação é prevista em contrato com países que adotam o modelo japonês, como é o caso do Brasil.

    Assessoria de Comunicação da Abert



    O Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis, criado na Câmara dos Deputados, aprovou nesta quarta-feira, parecer do deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) sobre o projeto de lei de nº 2006/11, que agrupa em um único texto as legislações dos setores de Radiodifusão e de Telecomunicações.

    Jardim defendeu a aprovação da proposta de autoria do deputado José Mentor (PT-SP), na forma de um substitutivo. No novo texto, o deputado incorpora mais duas leis ordinárias ao projeto: a que criou a Empresa Brasil de Comunicação (11.652/08) e a recente Lei do Serviço de Acesso Condicionado (12.485/11).

    O projeto organiza em cinco livros dispositivos de dezoito leis, um decreto-lei e uma medida provisória que regulam o funcionamento dos dois setores.

    Para a advogada especialista em radiodifusão, Vanda Bonna Nogueira, as leis que regulam os dois setores são incompatíveis, pois tratam de regimes jurídicos diferentes, o que contraria a lei complementar de nº 95/1998. “Além disso, a redação do artigo 21 da Constituição de 1988 trata os dois serviços de forma distinta”, avalia.

    Em seu parecer, Jardim descartou a sugestão de autorizar as emissoras educativas a veicularem propaganda comercial, o que é proibido na legislação em vigor. A Lei Complementar de nº 95/1998 veda a interferência do grupo no mérito das matérias analisadas.

    O projeto deve ser analisado ainda na Comissão de Constituição e Justiça e depois no plenário da Casa.

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    PARLAMENTO - Deputado Paulo Teixeira (PT-SP)

    O plenário da Câmara dos Deputados aprovou simbolicamente na última terça-feira proposta de lei que tipifica crimes cibernéticos no Código Penal. O projeto de lei 2.793/11 é encabeçado pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e assinado também por outros cinco parlamentares.

    O projeto prevê pena de reclusão de seis meses a dois anos e multa para quem obtiver segredos comerciais e industriais ou conteúdos privados por meio da violação de mecanismo de segurança de equipamentos de informática.

    “O projeto dá um passo importante para punir criminosos que cotidianamente invadem contas bancárias e e-mails e que lucram com roubo de informações e clonagem de cartões”, afirmou o deputado, em entrevista à Abert. Confira os trechos mais importantes.

    Quais são os avanços do projeto?

    A construção de um marco penal para punir e desestimular as criminalidades que atuam contra o cidadão comum no seu cotidiano. Pessoas que colocam vírus dentro da máquina de terceiros para roubar senhas e dados e utilizá-los com finalidade criminosa, ou mesmo pegar o segredo comercial de uma empresa ou uma foto de um arquivo e divulgá-la. São crimes dos quais o cidadão comum muitas vezes não está preparado para se defender.


    Quais são as penas previstas?


    Pena de reclusão de seis meses a dois anos e multa para quem obtiver segredos comerciais e industriais ou conteúdos privados por meio da violação de mecanismo de segurança de equipamentos de informática. Essa pena poderá ser aumentada de 1/3 a 2/3 se houver divulgação, comercialização ou transmissão a terceiro dos dados obtidos. O projeto também tipifica o ato de tirar um site do ar e falsificar cartão de crédito.


    Existe uma grande variedade de tipos de crimes praticados no ambiente de internet, como pedofilia e comercialização de armas, por exemplo. Por que o projeto se ateve a invasão de privacidade?

    Esses tipos de crimes já estão tipificados no Código Penal, com a diferença que são praticados na internet. Então não há essa necessidade. Crimes como invasão de site, de e-mails e roubo de dados não existem no Código Penal Brasileiro, portanto, a proposta preenche uma omissão na legislação e dá passo importante para punir criminosos que cotidianamente invadem contas bancárias e e-mails e que inclusive lucram com roubo de informações e clonagem de cartões. Para se ter idéia, são roubados cerca de R$ 1 bilhão por ano na modalidade de crimes cibernéticos. Vale ressaltar que retiramos da proposta temas como direitos autorais, downloads de música ou de filmes.

    Como o senhor rebate as críticas do deputado Eduardo Azeredo, que diz que o projeto não foi debatido em nenhuma comissão e que foi aprovado só por causa do vazamento das fotos da atriz Carolina Dieckman?

    O nosso texto foi estudado com especialistas e é de uma precisão muito grande. O fato de ele ter sido aprovado no momento em que a atriz foi vítima de roubo de fotos é uma virtude, não um demérito. O projeto precisava ser aprovado e eu fiz todos os esforços para isso.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Ministério da Defesa requisitou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) 20 Mhz de banda da faixa de 700 MHz para que Exército e polícias prestem serviços de segurança pública durante a Copa do Mundo de 2014. 

    O Exército havia solicitado o uso da faixa em outro momento. Segundo o comandante do Centro de Comunicação e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX), general Antônio Santos Guerra, “nosso esforço é de que a liberação ocorra em breve para que haja tempo hábil para fazermos a licitação”.

    De acordo com o general, o Ministério da Defesa não pretende pressionar a Anatel pela liberação da frequência, mas defender o bem público. "É necessário pensar no bem público e não apenas no uso comercial da banda”, afirmou. Contudo, o Ministério das Comunicações assinalou que só irá tratar da questão em 2016, quando termina o prazo de transição da TV analógica para a digital.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações do Tele Síntese

    De 28 a 30 deste mês, acontece, em São Paulo, o V Congresso da Indústria da Comunicação, organizado pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade e pelo Fórum Permanente da Indústria da Comunicação (ForCom), que reúne 37 entidades da indúsitra da comunicação. O evento, que discute assuntos relacionados a comunicação e publicidade, terá o objetivo de debater as principais questões que afetam o setor, com presença de líderes da indústria da comunicação brasileira.

    A palestra de abertura será do Arcebispo Desmond Tutu, vencedor do Nobel da Paz em 1984, que falará sobre “Liberdade e Democracia”. Ele venceu o Prêmio por sua luta contra o Apartheid em seu país - Klerksdorp, África do Sul - e é o primeiro negro a ocupar o cargo de Arcebispo da Cidade do Cabo.

    Alguns temas discutidos durante o congresso serão o futuro da profissão de jornalista, liberdade de expressão e democracia, sustentabilidade e comunicação, novas tecnologias e as novas fronteiras da mídia, entre outros assuntos, divididos em 13 comissões.

    Cada comissão terá presidente, secretário-geral, relator, debatedor e delegados. Os resultados de cada comissão serão apresentados na plenária final e constituirão um documento que deve nortear o estabelecimento de novos parâmetros para o setor.

    Os congressos anteriores já resultaram em importantes avanços para a publicidade, como a concepção do Instituto Verificador de Circulação (IVC), idealizado no primeiro congresso, em 1957, e a criação do CONAR – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, instituído no congresso de 1978.

    Para mais informações, visite http://www.vcongresso.com.br/

    Assessoria de Comunicação da Abert


    inaugurado_o_servio_de_informaes_ao_cidado_do_minicom_internaO Ministério das Comunicações lançou nesta quarta-feira o novo site institucional com adaptações de acordo com as exigências da Lei de Acesso à Informação. Os assuntos foram organizados para facilitar o acesso das informações ao cidadão.

    Agora, o usuário pode visualizar, além da agenda do ministro, as agendas do secretário-executivo e dos secretários nacionais da pasta, bem como a publicação de dados sobre programas e projetos realizados pelo governo, informações sobre despesas e servidores, e a criação de um canal para que o cidadão faça a solicitação de dados públicos pela internet, como descrito na lei.

    De acordo com o secretário-executivo do Minicom, Cezar Alvarez, “é um direito que o cidadão tem de acompanhar como as políticas públicas são executadas no cotidiano”.

    Serviço de Informações ao Cidadão – Também de acordo com a Lei de Acesso à Informação, cada órgão deve criar um Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), onde qualquer cidadão poderá solicitar dados e informações sobre ações e projetos do órgão. O SIC do Ministério das Comunicações foi inaugurado nesta quarta-feira e está localizado no edifício-sede do ministério, na Esplanada dos Ministérios, Bloco R, térreo.

    Por exigência da lei, o poder público terá prazo de 20 dias para responder às demandas da sociedade. Caso seja considerada informação secreta, o cidadão deverá ser informado. Se o interessado não se conformar, poderá recorrer a uma autoridade superior a quem concedeu a primeira resposta. Em terceira instância, o recurso será dirigido ao ministro de Estado. Em caso de resposta negativa, o cidadão poderá recorrer à Controladoria-Geral da União.

    Foto: Minicom

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Na próxima terça-feira, começa em Brasília o seminário Direitos em Pauta: Imprensa, Agenda Social e Adolescentes em Conflito com a Lei, organizado pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

    O evento reunirá durante três dias jornalistas, especialistas em direitos humanos e em políticas públicas do Brasil e de diversos países da América Latina para discutir como qualificar o debate público sobre o enfrentamento das desigualdades sociais e a inserção social dos adolescentes envolvidos em infrações.

    Os cerca de 240 participantes poderão presenciar diversas atividades como exibição de filmes, cerimônia de diplomação dos novos jornalistas amigos da criança, exposição fotográfica e o lançamento da análise da cobertura jornalística de 54 jornais sobre o tema nos últimos cinco anos.

    O seminário contará com seis Grupos de Trabalho com temas variados. O diretor de Assuntos Legais da Abert, Rodolfo Machado Moura, participa do Grupo de Trabalho 4, na quinta-feira, discutindo o tema “Recomendações para uma Cobertura Qualificada e Ética das Temáticas Ligadas à Exclusão Social e ao Adolescente em Conflito com a Lei”.

    Para mais informações sobre a programação e como se inscrever, visite http://www.direitosempauta.andi.org.br

    Assessoria de Comunicação da Abert 

    monique_okleneMonique Cruvinel
    Gerente de Tecnologia da ABERT, presente na NAB 2012

    O consórcio europeu DRM e a empresa norte-americana iBiquity, que disputam o mercado de rádio brasileiro com sua tecnologia digital, apresentaram o desenvolvimento de seus produtos durante a NABSHOW 2012, em Las Vegas.

    Os radiodifusores brasileiros aguardam os resultados dos testes de avaliação dos dois padrões, conduzidos pelo Ministério das Comunicações. O titular da pasta, Paulo Bernardo, anunciou recentemente que a definição sairá no segundo semestre deste ano.

    Na NAB, o HD Radio mostrou sua força na diversidade de receptores. Foi possível conferir os últimos modelos automotivos instalados em seis veículos estacionados na entrada do pavilhão central, além de diversos modelos portáteis e celulares disponibilizados no stand.

    A iBiquity aposta nas aplicações em seus canais de dados - datacasting - e já apresenta soluções comerciais. Entre elas está um sistema de lista de compras, chamado "iTunes Tagging", que permite ao usuário marcar os álbuns ou músicas de sua preferência. Depois, fazendo uma sincronização com um iPod, pode rapidamente adquirir os produtos desejados.

    Outra novidade interessante é a utilização do canal de dados para transmitir a situação de tráfego local; tais modelos já embarcados em carros e em equipamentos móveis facilitarão o dia-a-dia de milhares de americanos sem congestionar as redes de banda larga móvel.

    Persiste a dúvida sobre o futuro - claramente voltado para as aplicações em FM - da digitalização das rádios AM nos Estados Unidos, mas aparentemente já encontra contra-balanço em declarações do setor. Indagado pela falta de crescimento do número de estações digitais AM e FM, o vice-presidente executivo de integração de engenharia e sistemas da Clear Channel, Jeff Littlejohn, deu sua declaração no evento organizado pela AESP/SET na sala Brasil.

    Ele contou que já digitalizaram todas as estações nos grandes centros, porém, as emissoras localizadas em pequenos municípios continuam analógicas por inviabilidade econômica. Seria esse o caminho para o Brasil?

    Tive a oportunidade de conversar com vários radiodifusores, engenheiros e outros membros do setor presentes na NAB e as discussões sempre acabam com a mesma conclusão: é necessário dar continuidade ao estudo da extensão da faixa de FM (iniciado pela Anatel e que inclui os canais 5 e 6 da TV) a fim de viabilizar a migração das rádios AM para essa faixa. As interferências só irão aumentar e, se realmente queremos salvar o radiodifusor e o conteúdo da rádio AM no Brasil, essa parece ser a melhor solução.

    Já no stand da Thomson, as conversas giraram em torno de uma nova implementação em parceria com o consórcio europeu DRM. A idéia é simples e espectralmente eficiente. Trata-se de utilizar o sistema DRM30 - ondas curtas ou médias (AM) - para transmitir a programação para uma larga área geográfica, atendendo a essa população de maneira digital. Em pequenas cidades, esse mesmo sinal seria recebido e convertido em FM para uma cobertura local analógica.

    Pode-se entender esse sistema fazendo um paralelo com a distribuição de televisão por satélite: a emissora coloca no ar um sinal nacional que é captado nas geradoras de TV (rádios FM) locais e convertido para recepção terrestre. Ao mesmo tempo, milhares de brasileiros podem captar o mesmo sinal usando suas parabólicas domésticas (receptores de Onda Curta).

    A ideia de usar a faixa de ondas curtas com uma alta capacidade de propagação pode gerar uma grande eficiência na distribuição do sinal dentro das redes e, ao mesmo tempo, permitir ao pequeno radiodifusor retransmitir um sinal analógico de boa qualidade para as pequenas cidades nas quais o rádio digital ainda não foi implantado.

    A solução atraiu curiosos ao stand da Thomson, mas ainda requer uma avaliação mais abrangente sobre a sua exequibilidade. Se formos considerar apenas rádios de onda curta, sabe-se que essas estações possuem um alto gasto energético e zonas específicas de instalações e nem todas as redes dispõem de tais estações.

    Essa parece ser a semente para algumas ideias interessantes. Será um bom trabalho para os engenheiros e pesquisadores, em especial para as emissoras públicas e aquelas que já possuem instalações para ondas curtas. No entanto, a questão logística de instalação das estações nessa frequência e o fator energético não podem ser esquecidos.

    Mais informações podem ser encontradas nos endereços abaixo:
    http://www.drm.org/
    http://www.hdradio.com/

    Engenheiros e demais interessados nos pontos focais atuais sobre rádio e espectro podem se inscrever para o Seminário Técnico sobre o Espectro, que acontecerá paralelamente ao 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão. Mais informações sobre a programação e inscrições:
    http://www.congressoabert.com.br/programacao

    A AMIRT - Associação Mineira de Rádio e Televisão - realiza seu primeiro Encontro Regional de 2012 no Sul de

    Com a proposta de debater a comunicação nas diferentes regiões de Minas Gerais, o Encontro Regional da AMIRT tem sua primeira edição de 2012 no Sul de Minas, na cidade turística de Poços de Caldas.

    Como aconteceu nas edições anteriores, o Encontro tem como tema central a valorização da comunicação no interior de Minas e evidenciou, em debates e palestras, o papel decisivo na sociedade que os meios de comunicação exercem, além de ser fonte natural de cultura e informação. O evento acontecerá nos dias 18 e 19 de maio, no Centro Cultural Urca, que fica na Praça Getúlio Vargas, s/n.

    A programação oficial do evento conta com as palestras de:

    Dia 18/05 - 19h, Solenidade de abertura.

    20h, Show do Humorista Giovane Brás (Caixeiro Viajante)

    Dia 19/05 - 8h30 - Credenciamento e café de boas vindas

    9h às 10h - A Força da Imprensa do Interior - Mauro Tramonte – Jornalista e apresentador TV Record

    10h30 às 11h45 – Expansão, planejamento, projetos, normas, fases da tramitação, viabilização de canais no Plano Básico de TV (analógico e digital) – Engenheiro Fabio Fonseca – Rede Vida

    12h às 13h30 - Almoço e visita Mesa de Negócios

    13h30 às 14h45 – O Rádio uma Indústria sem falência – Engenheiro José Carlos de Moraes (Cipó) – Diretor Presidente da Opic Telecom

    14h45 - 15h30 – Gestão de Pessoas: Desafios e oportunidades  - Cristiane Paladino

    15h30 às 16h - Coffee break no local da Mesa de Negócios

    16h às 17h15 - Atuação da ANATEL em Minas Gerais - José Dias Coelho Neto - Diretor ANATEL em MG.

    17h15 às 18h - AMIRT, Eleições 2012 e assuntos diversos sobre o Rádio.

    18h - Encerramento e entrega de certificados

    Para a realização do IV Encontro da AMIRT, a entidade designou uma comissão organizadora, compostas por diretores da AMIRT e associados residentes no Sul de Minas, sendo eles: Landuplo e Danilo Silveira, Ney Bueno Júnior, Ildeu Pereira, Eugênio Carneiro, Luciano Pimenta, Francisco de Assis e Ricardo Zaiat.

    O Encontro

    O Encontro Regional é um evento estratégico, direcionado para quem faz a comunicação em nosso Estado, além de atuar diretamente com quem leva informações ao grande público, os grandes formadores de opinião. O público dos encontros regionais da AMIRT tem esse perfil, de ser formador e propagador de opinião e conceito, coisa inerente à comunicação e à radiodifusão. Vale registrar a grande participação de estudantes da área de comunicação social durante as palestras e de jornalistas que vão participar do evento e fazer a cobertura para seus veículos do encontro.

    Com mais de 400 emissoras de Rádio e TV afiliadas em toda Minas Gerais, a AMIRT realizou o seu I Encontro Regional de 2011 em Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, no dia 28 de maio. O evento contou com participação maciça de radiodifusores de todas as regiões do Estado. Depois os encontros foram realizados nas cidades de Ipatinga, no Vale do Aço, e em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, todos com grande sucesso.

    Fonte:Comunicação da Amirt

     

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