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    Programação de rádio será tema de palestra a distância

    Como montar uma programação e saber identificar nichos inexplorados no Rádio são alguns dos temas da palestra ‘Programação de Rádio’ que será realizada por videoconferência, no próximo dia 8. A iniciativa é da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Paraná (Aerp) em parceria com a ABERT.

    Associados à ABERT terão garantidas 300 vagas. Por isso, os interessados devem ficar atentos ao período de inscrições. A previsão é que elas sejam abertas na próxima semana.

    Gratuita, a palestra será conduzida pelo radialista e repórter da Rede Globo, Guilherme Portanova, das 17h às 19h. Para participar, basta ter acesso a um computador com internet e ter em mãos o link de acesso a ser liberado no ato da inscrição.

    PALESTRA - Segundo Portanova, muitas rádios têm dificuldade em estabelecer metas claras para atuarem no mercado de mídia. Para ele, é fundamental saber planejar os investimentos, montar equipe e programação.

    “O empresário não habituado à gestão de emissoras e focado em outros ramos que não o de rádio, acaba “copiando” o modelo da emissora líder na região. O resultado que observamos são nichos de mercado superexplorados e, na mesma região, outros nichos sem nenhuma oferta com qualidade”, afirma.

    A palestra integra o projeto EaD-AERP, que tem como objetivo abordar temas de relevância para a radiodifusão, promover a troca de experiências e contribuir para o aperfeiçoamento de profissionais do setor.

    Os cursos do projeto são ministrados por meio da plataforma Moodle, por videoconferência e ao vivo. A interação entre professor e alunos é feita por meio de chat.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A migração do rádio AM para a faixa de FM foi tema da palestra do diretor de Assuntos Legais da Abert, Rodolfo Moura Machado, durante o seminário TechDays, nesta terça-feira, 18, em Campo Grande (MS). O evento foi promovido pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Mato Grosso do Sul (Aerms).

    Moura explicou que as rádios que operam em grandes cidades terão uma grande melhora na qualidade do áudio. “O som dessas rádios apresenta hoje muito ruído e, certamente, isso prejudica a prestação de serviço e a audiência. Com a migração, a qualidade de som será muito melhor” disse.

    Ele também explicou que na maior parte das cidades brasileiras existem canais de FM disponíveis. Em capitais como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde o espectro já está congestionado, as rádios vão ter que esperar até o desligamento da televisão analógica, quando as concessões serão devolvidas para a União e os canais 5 e 6 serão liberados para as rádios.

    O diretor da Abert também disse que a migração será decidida pelo empresário e não será estipulada uma data para que todas as rádios migrem para a frequência FM. Após a publicação da decisão, os empresários terão um ano para fazer a opção e terão que pagar um valor para alterar a concessão ao Ministério das Comunicações. Além disso, os donos de rádio precisarão comprar equipamentos mais modernos.

    De acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a previsão é de que em 60 dias será encaminhada proposta de migração à Casa Civil da Presidência da República. Segundo o presidente da AERMS, Rosário Congro Neto, com a migração, o rádio brasileiro passará a produzir uma programação com qualidade sonora de FM. “Não houve tecnologia para que melhorasse o sinal, por isso, a alternativa será a migração para o FM”, afirmou.

    A partir de 12 de julho entra em vigor a regra que estabelece o controle do áudio entre as programações e os intervalos comerciais das emissoras de televisão que operam no sistema digital.  A Abert encaminhou às suas associadas uma série de orientações técnicas para o cumprimento da norma.

    De acordo com a regra do chamado loudness, o áudio entre os programas e os anúncios publicitários deve ser padronizado de forma que a sua variação não ultrapasse 2 LU.

    A assessora de Tecnologia da Abert, Monique Cruvinel, explica o que as emissoras devem fazer para se adequarem à legislação do loudness. De acordo com ela, a emissora de TV deve adquirir um aparelho que realiza a medida, mas isso não é o suficiente.

    “O controle da medida de loudness não é simples, não é imediato. Um técnico deverá acompanhar a entrada da programação e dos comerciais, em um trabalho contínuo, até que toda a grade esteja adequada ao limite estabelecido”, explica.

    Confira mais informações sobre o tema na entrevista abaixo.

    A norma do loudness entra em vigor a partir do próximo 12 de julho. O que prevê a regra?

    De acordo com a portaria de nº 354/2012, a norma do loudness determina que a intensidade média do áudio da programação e dos intervalos deve ser padronizada de forma que a variação entre eles não ultrapasse 2 LU.  Para dar continuidade à normatização, a portaria institui um grupo de trabalho com a função de revisar os seus parâmetros técnicos e, juntamente com a Anatel, definir uma metodologia de medição para fins de fiscalização das emissoras.

    A obrigatoriedade do controle de áudio entre os programas e os intervalos comerciais foi determinada na Lei de nº 10.222/2001. Porque a demora na sua regulamentação?

    Loudness em si é uma medida de intensidade de uma percepção subjetiva. Agora o controle dessa percepção dentro da emissora é uma questão complexa, razão pela qual o Brasil é um dos precursores na regulamentação do tema. Nenhum país tem uma legislação como a do Brasil. A lei ficou quase dez anos sem regulamentação, justamente por causa dessa dificuldade. Vendo que os Estados Unidos tinham feito a regulamentação deles, o Ministério Público achou que era a hora de estabelecê-la no país. Só que a maneira como fizeram a regulamentação aqui é mais complexa, e não há país onde as regras sejam tão rígidas.

    Como o setor de radiodifusão participou desse processo de regulamentação?

    A Abert, a SET e engenheiros de audiovisual foram convidados a participar do grupo técnico que estabeleceu a metodologia de medição do loudness. Tratamos do assunto junto com a Anatel desde o ano passado. Foi realizado um teste piloto em rádio e TV, tanto no sistema analógico quanto no digital, na Empresa Brasileira de Comunicação, e agora aguardamos os resultados. O objetivo desses testes é verificar qual a metodologia que melhor funciona na fiscalização do loudness, se dentro das emissoras ou fora delas, por meio das atuais estações de monitoramento de radiofrequência da Agência.

    Recentemente foi sancionada a lei 12.810/2013, cujo artigo 18 prevê o controle do loudness somente na tecnologia digital. Como deve ficar essa questão daqui pra frente?

    Os testes foram realizados nas duas tecnologias, mas logo depois disso foi sancionada a lei que determina o loudness somente no padrão digital. Dessa forma, ainda não sabemos se vamos analisar os testes do analógico. No entanto, precisamos dar celeridade ao processo, pois a portaria entra em vigor em julho. Imagino que vamos nos concentrar mais nos resultados de televisão digital e aprimorar a metodologia proposta, além de verificar se ela é suficiente.

    A fiscalização do loudness ocorrerá mesmo sem a definição dessa metodologia?

    As questões de medidas ainda estão sendo discutidas na Anatel, só que isso não significa que a emissora deva ficar esperando o término dessa avaliação, pois a portaria entra em vigor em 12 de julho. Essa metodologia pode ser aprovada a qualquer momento. A emissora deve , portanto, estar atenta e tomar as medidas necessárias para se adequar à regra desde agora.

    De que forma as emissoras podem fazer o controle do loudness em produção?

    O controle da medida de loudness não é simples, não é imediato. Existem equipamentos no mercado que prometem fazer esse controle por si só. No entanto, é necessário que a emissora adapte o seu processo de produção a esse controle. É preciso que um técnico acompanhe a entrada da programação e dos comerciais, em um trabalho contínuo, até que toda a programação esteja adequada ao limite.

    Quais são as ferramentas disponíveis para esse controle?

    É necessário adquirir um equipamento de loudness que esteja de acordo com o padrão EBU R-128-2011. Além disso, a TV deverá dispor de um técnico preparado para acompanhar todo o processo. Antes de colocar o vídeo na linha de produção, esse técnico terá de adequá-lo, fazer testes, medir o material etc. Entretanto, fazer isso com tempo nem sempre é possível. As entradas ao vivo e materiais que são entregues próximo da hora de serem veiculados são o dia-a-dia das emissoras. Existem equipamentos que, além de fazer a medida, oferecem outros mecanismos de controle, entretanto, ressaltamos que nenhum deles é “mágico” e que um técnico acompanhando o processo é essencial.

    Quais são as penalidades para quem descumprir a regra?
    A penalidade anterior era 30 dias de suspensão. Contudo, com a aprovação da lei 12.810/2013, que prevê mudanças na obrigatoriedade do loudness, a sanção será remetida ao Código Brasileiro de Telecomunicações. Agora estamos aguardando a revisão do regulamento de sanções pelo Ministério das Comunicações.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Comissão debate revogação de 111 concorrências para radiodifusão

    A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia realiza nesta terça-feira, 18, audiência pública para discutir a decisão do Ministério das Comunicações de revogar concorrências para concessão de serviço de radiodifusão.

    Foi convidado para o debate, que ocorre às 14 horas no Plenário 15, o secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins de Albuquerque Neto.

    Há um mês, o ministério publicou o despacho no Diário Oficial com a relação das 111 licitações canceladas. As concorrências haviam sido abertas entre 1997 e 2002 para diversas regiões do País e ainda não foram concluídas. A maioria dos processos é de rádio AM e FM; apenas quatro são para emissoras de TV.

    Segundo o ministério, a maior parte dos processos anulados, 93, se enquadra em duas situações: não houve interessados ou os concorrentes foram inabilitados ou desclassificados. Há outros 18 casos cancelados por falta de segurança jurídica.

    O debate foi sugerido pelo deputado Plínio Valério (PSDB-AM).
    Fonte: Agência Câmara

    Votação do PL que flexibiliza ‘A Voz do Brasil’ pode ser votado nesta semana

    O projeto de lei 595/2003, que flexibiliza o horário de transmissão do programa A Voz do Brasil, pode ser votado nesta semana no plenário da Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o vice-presidente, deputado André Vargas (PT-PR), assumiram compromisso de incluir a proposta na pauta de votação.

    A previsão era a de que o projeto fosse apreciado entre quarta-feira e quinta-feira da semana passada, dias 12 e 13. No entanto, líderes partidários das bancadas do PR, PV, PT, PC do B, PDT, PP, PSC e PSOL não concordaram em votar o projeto.

    Pela proposta, a transmissão do programa continua obrigatória para todas as emissoras de rádio. No entanto, a Voz do Brasil poderá ser transmitida com início entre 19h e 22h pelas emissoras comerciais e comunitárias. A transmissão será mantida às 19h para emissoras educativas.

    As emissoras de rádio que optarem por transmitir o programa em horário diverso do das 19 horas deverão informar esta opção ao ouvinte.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Vice-presidente das Organizações Globo concede entrevista ao Observatório da Imprensa

    O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, concedeu entrevista na última semana ao Observatório da Imprensa na TV. Conduzida pelo jornalista Alberto Dines, a entrevista integra uma série especial em comemoração aos 15 anos da versão televisiva do veículo e que vai ao ar semanalmente pela Rede Pública de Televisão.

    Durante a conversa, Marinho critica o excesso da intervenção do Estado na economia e na vida dos cidadãos brasileiros, além da dificuldade do empresariado frente à excessiva carga tributária do país. O executivo também dá a sua visão sobre mercado de mídia, regulação  e pluralidade da imprensa brasileira e de outros países.

    Assista aqui a íntegra da entrevista.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Foi publicada na quarta-feira, 12, a portaria do Ministério das Comunicações que autoriza o funcionamento provisório de emissoras de rádio e televisão outorgadas, mas que ainda não possuem os seus projetos técnicos aprovados.

    De acordo com a portaria, fica autorizada a funcionar em caráter provisório a entidade que já tiver cumprido as seguintes condições: decreto legislativo publicado após deliberação do Congresso Nacional ou ato de outorga no caso de retransmissoras de televisão; contrato de concessão ou permissão celebrado com o Minicom, quando for o caso; e requerimento de aprovação dos locais de instalação e uso de equipamentos protocolado no ministério.

    O presidente da Abert Daniel Slaviero explica que, pela nova medida, ter em mãos o protocolo do pedido de Aprovação de Local e Equipamentos (APL) já permite que a emissora solicite à Agência Nacional de Telecomunicações o uso das frequências, “a qual, é concedida em apenas um dia, possibilitando, desta forma, que a respectiva rádio, televisão ou retransmissora entre imediatamente em operação”, esclarece.

    A medida atende a uma reivindicação da Abert, pois as emissoras tinham de esperar durante meses pela análise e aprovação de seus projetos técnicos. Antes, a empresa só poderia pedir à Anatel a autorização para o uso de frequências depois de o ato de aprovação do APL ter sido publicado no Diário Oficial da União.

    Conforme a portaria, a autorização para funcionamento em caráter provisório fica automaticamente revogada se o APL apresentado não atender às exigências das normas em vigor ou tiver falhas ou incorreções.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Presidente Dilma Rousseff aprova migração de 2 mil emissoras AM para faixa de FM

    A presidente Dilma Rousseff aprovou a migração das emissoras de rádio AM para a faixa de FM. A proposta foi apresentada à presidente pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, nesta quinta-feira, 6.

    A decisão atende a uma demanda da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) e das Associações Estaduais de Radiodifusão, que consideram a migração das emissoras AM para os canais 5 e 6 de televisão o caminho mais adequado para o rádio AM brasileiro.

    Atualmente, as emissoras que operam em ondas médias sofrem com níveis crescentes de interferências e ruídos que prejudicam a prestação do serviço.

    “A decisão da presidente Dilma será fundamental para o futuro de mais de 2 mil rádios AM que poderão integrar-se ao atual ambiente de convergência, com mais qualidade de transmissão e condições de seguir prestando o relevante serviço ao país”, afirma o presidente da ABERT, Daniel Slaviero.

    As condições para a realocação serão definidas pelo secretário de Comunicação Eletrônica do Ministério, Genildo Lins, que discutirá com a ABERT os termos de uma proposta a ser encaminhada, em regime de urgência, ao Congresso Nacional.

    Assessoria de Comunicação da ABERT

    A Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) pediu ao governo argentino para que cesse os ataques aos veículos independentes do país, bem como detenha o uso de “organismos administrativos a seu cargo, orientado a realizar intervenção a qualquer empresa vinculada a um meio de comunicação”.

    Segundo a entidade, que representa 15 mil emissoras de rádio e TV nas Américas, as medidas colocam um “sério risco a viabilidade e a liberdade de expressão” dos meios de comunicação. O pedido está em resolução aprovada na quinta-feira, 16,  durante reunião de conselho diretor da associação, em El Salvador. 

    Outras duas resoluções criticam o projeto de reforma do Poder Judiciário argentino e a restrição de publicidade nos veículos de comunicação como forma de “prêmio ou castigo às linhas editoriais” dos jornais.

    Para a AIR, as “pressões” representam um dano à sustentabilidade e a autonomia dos veículos independentes e contribui para incrementar a hegemonia dos “relatos oficiais” do governo, o que debilita ainda mais a democracia argentina.

    O projeto de reforma da Lei de Telecomunicações de Honduras também foi criticado pela associação internacional. Segundo a AIR, as propostas legislativas “afetam seriamente a livre circulação de ideias,  o papel dos meios de exercer o escrutínio cidadão sobre os governantes e, portanto, prejudica gravemente a democracia”.

    As ações nesses países prejudicam direta ou indiretamente a mídia independente e ferem princípios sobre a liberdade de imprensa que constam da Convenção Americana sobre Direitos Humanos e da Declaração dos Princípios sobre Liberdade de Expressão da CIDH, declara a entidade.

    DECLARAÇÃO DE SÃO SALVADOR – O encontro, que também teve a participação de membros da Unarca (União das Associações de Radiodifusão da América Central), resultou ainda na aprovação da Declaração de São Salvador, na qual os radiodifusores rechaçam “toda pressão direta ou indireta” aos veículos de comunicação. O advogado e integrante do Conselho Diretor da Abert, Alexandre Jobim, representou o Brasil na conferência.

    Entre as ações contra a imprensa estão a violência contra jornalistas, as restrições ou ameaças aos meios de comunicação, além de emissões interferentes ou ilegais no espectro radioelétrico.

    De acordo com a declaração, os governos devem assegurar que a renovação de outorgas seja realizada por meio de um processo público e transparente, sem a influência ou condicionamento da linha editorial de rádios e TVs.
    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Ministério das Comunicações decidiu revogar 111 concorrências de rádio e TV abertas entre 1997 e 2002 para diversas regiões do País e que ainda não foram concluídas. O despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União traz a relação das licitações canceladas. A maioria dos processos é de rádios AM e FM, sendo que apenas quatro são para emissoras de TV.

    A decisão leva em consideração uma série de fatores que fizeram com que os processos se arrastem há anos, sem decisão final. A maior parte dos processos anulados, 93, se enquadra em duas situações: não houve interessados ou os concorrentes foram inabilitados ou desclassificados. Há outros 18 casos cancelados por falta de segurança jurídica.

    De acordo com o secretário de Comunicação Eletrônica do MiniCom, Genildo Lins, o principal objetivo da medida é beneficiar os próprios licitantes que concorriam à concessão para executar os serviços de radiodifusão, já que havia impedimentos para  a conclusão dos processos.  Ele explica que todos os envolvidos foram comunicados previamente da decisão.

    O despacho de revogação das concorrências estabelece o prazo entre os dias 20 e 31 de maio para que os licitantes vejam os processos. Os autos estarão disponíveis no Serviço de Atendimento ao Público do Ministério das Comunicações, em Brasília. Já para eventuais manifestações dos interessados, o prazo será de cinco dias, entre 3 e 7 de junho.

    Fonte: Ministério das Comunicações

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