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    A internet e as mídias digitais trouxeram oportunidades de negócios para o rádio. As diversas maneiras de capitalizar recursos por meio das novas plataformas de mídia e as estratégias para atrair internautas para o dial estarão entre os temas do seminário Multiplataformas - a nova era do rádio, a ser realizado no próximo dia 8, em Recife.

    Organizado pela ABERT em parceria com Asserpe (Associação das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco), o evento ocorrerá das 8h30 às 18h no Hotel Transamérica Prestige Internacional, em Boa Viagem. As inscrições são gratuitas para associados.

    Durante o evento, dois temas serão abordados: "WEB Rádio" e "Marketing digital para rádios". A pesquisadora e professora universitária Nair Prata falará sobre o primeiro, e a segundo será ministrado por André Quintão, consultor e desenvolvedor de soluções para web e mídias sociais.

    Autora da premiada tese Webradio: novos gêneros, novas formas de interação (Intercom 2001), Nair Prata explica que as webrádios inauguraram um novo modelo de radiofonia. O processo de fusão entre rádio e web e chamado por ela de "radiomorfose", modifica os gêneros e as formas de interação no rádio, afirma a professora.

    Além do áudio, o rádio na web pode incrementar a comunicação com textos, imagens e vídeos. Como o público jovem é o consumidor por excelência das novas mídias, os radiodifusores devem estar atentos às novas ferramentas digitais. “Com a digitalização temos um outro público, que não quer apenas ouvir, mas também contribuir”, afirma a professora.

    As webrádios são recentes, surgiram há 15 anos, e ainda enfrentam desafios, principalmente na questão do modelo de negócios. Na opinião de Nair Prata, é fundamental que esse gênero de rádio encontre outras fórmulas para se manter.

    Há diversas ferramentas disponíveis no mercado para fidelizar o público tanto no dial, quanto na internet, explica André Quintão. De acordo com ele, grande parte delas custa pouco e funciona na atração de público. “A ideia é criar mecanismos para atrair ouvintes para o rádio, o que deve se começar pela criação de um site institucional da emissora”, defende o especialista.

    “É no site institucional que o radiodifusor vai centralizar as campanhas e as publicidades que ele precisa capitalizar. Pode se anunciar na rádio, mas também na web”, disse. Ele cita como exemplo promoções em redes sociais, envio de e-mail marketing e de SMS aos ouvintes. “Uma das formas é enviar um  torpedo para o ouvinte dizendo que a música preferida dele vai tocar”, diz.

    SERVIÇO

    Seminário Multiplataformas - a nova era do rádio
    Quando: 8 de Maio, das 8h30 às 18h.
    Onde: Hotel Transamérica Prestige Internacional, na Av. Boa Viagem, 420 – Boa Viagem, Recife (PE).
    Inscrições: Gratuitas para associados -  https://docs.google.com/forms/d/14WL-CxfUa2C0Hg4C_MWIt9oU-p3riM-EJTdSNy-R__c/viewform?pli=1 (copie e cole no seu navegador).

    Assessoria de Comunicação da Abert

    No próximo dia 7 de maio, ocorre em Brasília o V Fórum Liberdade de Imprensa & Democracia, que reunirá, no Museu da Imprensa Nacional, acadêmicos e profissionais de comunicação para discutir a liberdade de imprensa no contexto das múltiplas tecnologias. O evento é realizado pelo Portal Imprensa com o apoio da ABERT, da ANJ e da ANER. A inscrição é gratuita.

    A abertura contará com a participação do jornalista Ricardo Noblat (Blog do Noblat / O Globo), que abordará o panorama da liberdade de imprensa no Brasil. Já o encerramento será feito pela ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas, que discutirá a liberdade de imprensa na constituição brasileira.

    Haverá dois painéis. O primeiro discutirá as censuras judiciais e a liberdade de imprensa na cobertura política, e o segundo, a mídia e os desafios do trabalho em Brasília.

    Dentre os nomes de jornalistas confirmados estão o do apresentador e editor da Rede Bandeirantes de Televisão Fábio Pannunzio e o do apresentador do Jornal Nacional e repórter especial da TV Globo, Heraldo Pereira.

    Também participam a diretora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Nereide Lacerda Beirão; a editora de Opinião do Correio Braziliense, comentarista da TV Brasília e professora Dad Squarisi; o jornalista e Professor da Universidade Católica de Brasília, Hugo Studart; e a repórter de política da Folha de S.Paulo, Cátia Seabra.

    O diretor de Comunicação e Relações Públicas da Abert, Theo Rochefort, será um dos mediadores do debate.

    Segundo o organizador do evento, o jornalista Sinval Leão, o fórum é uma forma de manter constantemente a vigilância em relação às diversas formas de censura que ainda ocorrem no país.

    “Apesar de a liberdade de imprensa ser uma cláusula pétrea da nossa constituição, infelizmente temos que lutar fortemente para não sermos cerceados. O seminário busca lembrar a todos os jornalistas e sociedade em geral de que precisamos estar atentos para que essas tentativas de calar a imprensa, como assassinatos a jornalistas, por exemplo, não tenham mais espaço”, afirmou.

    SERVIÇO

    Realização: revista e Portal IMPRENSA
    Patrocínio: Organizações Globo
    Apoio Institucional: Imprensa Nacional, ANJ, ANER, ABERT, ABRAJI e FENAJ
    Data: 7 de maio de 2013
    Local: Museu da Imprensa Nacional - auditório
    SIG (Setor de Indústrias Gráficas) – quadra 6 – lote 800 – Brasília-DF
    Informações pelo telefone: (11) 2117-5312 / 5311/ 5300

    A Comissão Temporária de Modernização do Código do Consumidor realizou nesta segunda-feira, 29, audiência pública para debater a veiculação da publicidade dirigida às crianças.

    O evento foi uma iniciativa do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES)  relator do projeto de lei que propõe algumas alterações e atualizações no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

    O conselheiro da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Alexandre Jobim, participou da audiência e defendeu o papel da TV aberta como fonte de informação e de auxílio às crianças. “As crianças e os pais tem o direito de receber informação. Com base na informação as crianças aprendem a separar o que é certo ou errado. Banir a publicidade para os produtos infantis será um desserviço a sociedade, pois acabará com a liberdade de escolha das famílias", disse.

    Jobim disse que o Código de Defesa do Consumidor já estabelece em seus artigos a necessidade de proteção as criança. Ele citou o artigo 37 do CDC, que pune qualquer publicidade abusiva que incentive a violência, explore medo ou se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança. “Já existe a legislação para cumprir e cumprimos, podemos sim aperfeiçoar, os princípios já estão aí, seja na Constituição Federal, no CDC ou no Estatuto da Criança e do Adolescente. Agora, banir a publicidade infantil seria um retrocesso", afirmou o conselheiro da ABERT. Ele ainda destacou o papel importante do Conselho Nacional de
    Autorregulamentação Publicitária (CONAR), que pune com rigor peças publicitárias que desrespeitam o consumidor.

    O diretor executivo do CONAR, Edney Narchi, falou sobre a atuacao do órgão que conta com a participação da sociedade civil, anunciantes, agências de publicidade, empresas de comunicação. “O CONAR presta um grande serviço à sociedade. Trabalhamos em conformidade com a lei e com as normas éticas da publicidade infantil. Toda a publicidade que extrapola a razoabilidade ou que de alguma forma é abusiva a criança ou ao consumidor é analisada pelo CONAR e mudanças são feitas. Os anunciantes e as agências de publicidade respeitam as decisões, disse Narchi.

    O Subprocurador-Geral da República, Aurélio Veiga Rios, falou sobre o papel do Estado na proteção dos direitos das crianças. Ele acredita que as crianças são capazes de tirar suas conclusões, no entanto, entende que o Estado deve sim acompanhar o assunto de perto. “Família e Estados devem caminhar juntos nesse quesito.  Temos que saber até quando o poder público deve intervir, porque acho que em alguns casos temos que nos manifestar e cobrar previdências”, afirmou Rios, que defendeu leis mais detalhadas para tratar dos abusos na publicidade infantil. “É preciso achar um ponto de equilíbrio para além do Código de Defesa do Consumidor para acabar com os abusos e explorações em cima das crianças”, disse.

    A diretora do Instituto Alana, Izabella Henriques, disse que sao necessárias mudanças na propaganda. “Não queremos banir a publicidade/propaganda infantil. Defendemos que ela seja direcionada aos pais, ou seja, em horários em que “teoricamente” os pais estejam em casa e não em intervalos de programas infantis no horário da tarde”, disse Izabella.

    O professor de comunicação social da Universidade Federal do Espirito Santo, Edgar Rebouças, acredita ser necessária a criação de normas para regular a publicidade. “O Estado, como poder público, tem que participar e ter opinião sobre o que é bom ou não para crianças e jovens”, disse.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Foto: Sheyla Alves

    FACHADA_MINICOMPNG O Ministério das Comunicações decidiu revogar 111 concorrências de rádio e TV abertas entre 1997 e 2002 para diversas regiões do País e que ainda não foram concluídas. O despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União traz a relação das licitações canceladas. Leia mais

     

     

    O novo cronograma proposto para o Plano de Desligamento da Televisão Analógica no Brasil aguarda uma decisão final da presidenta Dilma Rousseff. A proposta prevê a antecipação do switch off para 2015 em 885 municípios brasileiros, e nas 1,6 mil cidades vizinhas nos três anos seguintes, informou o Ministério das Comunicações.

    Como o decreto que implantou a TV digital estabelece o desligamento para junho de 2016, o órgão negocia com a Casa Civil uma flexibilização do cronograma. O tema será discutido no próximo dia 13 de maio, durante o Fórum de TV Digital, em São Paulo. Além do novo cronograma de desligamento, o plano contém as ações do governo, das empresas e da sociedade necessárias para efetivá-lo.

    O secretário de Comunicação Eletrônica Genildo Lins ressalta a necessidade de garantir que todos os telespectadores tenham acesso à TV digital. "Para desligar o sinal analógico, é preciso garantir que todos tenham acesso à TV digital.", diz o secretário, revelando que o objetivo do plano é assegurar que "ninguém no Brasil fique nenhum dia sequer sem poder assistir à TV".

    De acordo com o ministério, o órgão, juntamente com a Anatel, estuda uma forma de facilitar a compra de conversores digitais pela população de baixa renda ou mesmo distribuí-los. A expectativa sobre custo total do subsídio deverão ficar entre R$ 500 milhões e R$ 4 bilhões.

    O secretário explica que a medida será bancada pela União e seu custo será compensado pelo leilão da faixa de 700 MHz para a banda larga. De acordo com ele, ainda não há um levantamento de quantas famílias serão beneficiadas pelo plano de desligamento, mas a estimativa é que sejam cerca de 21 milhões.

    Nos Estados Unidos, foram entregues US$ 40 por família para a compra dos conversores, mas o mais barato à venda custava na época US$ 48. "No Brasil, ao contrário, o governo optou em favorecer apenas as famílias de baixa renda", afirma o secretário. Aqui o conversor chega a custar até R$ 140. Mas, se a demanda aumentar, explica o secretário, a escala de produção aumenta e o preço baixa.

    Genildo Lins esclarece que famílias a serem contempladas com o subsídio não serão obrigadas a comprar o conversor, como aconteceu nos EUA. De acordo com o secretário, elas poderão adquirir qualquer aparelho que permita receber o sinal digital, seja conversor ou roteador. "Há ainda a opção de obter um abatimento para comprar uma televisão com conversor integrado", explica.

    Com informações do Ministério das Comunicações

    Parlamento Deputado Marcos Rogério

    Tramitam na Câmara dos Deputados muitos projetos de leis que tratam das relações de consumo. Dois deles são do deputado Marcos Rogério (PDT-RO), um obriga os sites de vendas de serviço e produtos a serem mais claros com o cliente, outro estabelece que empresas de telefonia móvel e fixa tenham postos de atendimento ao consumidor em cidades com mais de 40 mil habitantes.

    Segundo o deputado, o consumidor sentiria mais segurança em resolver os problemas pessoalmente do que por um serviço de call center.

    “O brasileiro gosta de resolver os problemas pessoalmente. Certamente sentimos mais segurança quando somos atendidos por algum funcionário da empresa no olho no olho”, disse o deputado.

    Os dois projetos estão em análise na Comissão de Defesa do Consumidor. O deputado Marcos Rogério conversou com a Abert sobre os dois temas. Leia os principais trechos.

    - O que o motivou a apresentar o projeto que determina aos sites de vendas de produto mudarem o seu relacionamento com os clientes?

    O brasileiro tem muitos problemas. Comprar é fácil, o difícil é receber no prazo estipulado. Muitas vezes nem recebe. O projeto prevê que as empresas tenham atendimento pelo telefone, endereço fixo e CNPJ à disposição do consumidor, para facilitar o contato do cliente com a empresa.

    - Comprar um produto ou um serviço na internet e não receber, neste caso, o melhor caminho é procurar a justiça?

    Sim. Mas para ajuizar uma ação contra um site que vende pela internet é necessário ter alguns dados da empresa, como os que estão previstos no meu projeto. Atualmente é difícil cobrar da justiça uma indenização por parte desta empresa, porque o consumidor não tem acesso a isto e acaba ficando no prejuízo.

     - O Código de Defesa do Consumidor completará 23 anos. Na sua opinião, é necessário atualizá-lo?

    Penso que sim,  especialmente por conta da evolução que tivemos nos últimos anos. Hoje a era é da internet. Nosso código é avançado, um dos melhores do mundo na proteção ao consumidor,  mas nas questões de internet e telefonia o código não avançou na mesma proporção dos serviços prestados pelas operadoras.

     - O senhor falou sobre telefonia. Há um projeto também de sua autoria que obriga instalações de postos de atendimento de empresa de telefonia fixa e móvel em cidade com mais de 40 mil habitantes. O que o motivou a apresentar esse projeto?

    É fundamental. O brasileiro é muito olho no olho, ou seja, sente-se mais seguro quando é atendido em uma loja física. Comprar celular é muito fácil, as operadoras vendem os chips praticamente em toda esquina, mas na hora de resolver algum tipo de problema não há lojas para isso, apenas ligando no Call Center da operadora.

    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, na terça-feira (23), em caráter conclusivo, seis projetos de decreto legislativo (PDCs) que autorizam ou renovam, pelo período de dez anos, concessões de serviços de radiodifusão em quatro estados. As propostas, apresentadas pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, serão enviadas ao Senado.

    As concessões aprovadas são:

    Bahia
    Associação Comunitária dos Moradores e Moradoras de Jaborandi - Jaborandi

    Minas Gerais
    Associação Comunitária Pedrabonitense de Radiodifusão - Pedra Bonita

    Pará
    Associação Cultural e de Radiodifusão Comunitária de Curionópolis – Curionópolis
    Ocan Comunicação Digital SE Ltda. - Canaã dos Carajás

    Paraíba
    Sistema Tambaú de Comunicação Ltda. - Santa Rita
    Rádio Alto Piranhas Ltda. - Cajazeiras

    Da Redação/ND

    A Associação de Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) lançou mais uma iniciativa para fortalecer a radiodifusão no Estado.  Na última segunda-feira, 22, a entidade realizou o primeiro curso a distância do projeto EaD-AERP, que tem como objetivo abordar temas relevantes do setor, promover a troca de experiências e contribuir para o aperfeiçoamento de profissionais.

    Ministrado pela diretora de Jornalismo da Rede Aerp de Notícias, Joice Hasselmann, com a participação do presidente da entidade, Márcio Villela, o curso abordou o Radiojornalismo e teve a participação de profissionais do rádio e proprietários de emissoras de todo o Paraná. O papel do rádio, a força do âncora, a fidelização do ouvinte e a internet como grande impulsionadora de audiência estiveram entre os temas discutidos. A primeira edição da iniciativa foi gratuita e os vídeos estão disponíveis no site do projeto.

    A próxima edição do EaD-Aerp terá início em 6 de maio e focará as mídias sociais para a radiodifusão. Entre os temas a serem falados estão gerenciamento e monitoramento em mídia social, estratégias e planejamentos, execução e mensuração de resultados. As aulas serão ministradas pela especialista em Redes Sociais, Fernanda Musardo, às segundas-feiras (dias 6, 13, 20 e 27 de Maio), das 17h às 19h,  com duração total de 8 horas. O custo é de R$ 48,00 para associados e estudantes e R$ 112,00 para não-associados. As inscrições são abertas a interessados de todo o país.

    Os cursos do projeto são ministrados por meio da plataforma Moodle, por videoconferência e ao vivo. A interação entre professor e alunos é feita por meio de chat.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O padrão de rádio digital a ser implantado no Brasil será tema de uma audiência pública na segunda-feira, dia 29, na sede da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. É a primeira audiência pública a discutir o tema, que já vem sendo debatido por um conselho consultivo criado pelo governo federal no ano passado. O encontro será realizado em Florianópolis, a partir das 14 horas.

    O representante do Ministério das Comunicações no Conselho Consultivo do Rádio Digital, Octavio Pieranti, explica que a audiência foi motivada por uma mobilização dos radiodifusores de Santa Catarina, interessados em conhecer mais sobre o andamento dos estudos para implantação da nova tecnologia no país.

    A audiência pública em Santa Catarina deverá contar também com representantes dos padrões de norte-americano (Iboc ou HD Radio) e europeu (DRM).  Esses dois sistemas de rádio digital estão sendo testados para verificar qual deles melhor se adapta ao país.

    Os testes já realizados com os dois sistemas foram feitos em emissoras de várias classes e potências, em quatro capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. O resultado foi inferior ao esperado e novas simulações vão ser feitas em 2013.  Um dos desafios é como aumentar a cobertura do sinal digital.

    O Conselho Consultivo do Rádio Digital foi criado no ano passado para avaliar os resultados desses testes, que estão sendo feitos pelo MiniCom em parceria com o Inmetro, e definir qual padrão será adotado. O grupo reúne representantes de vários setores como governo, radiodifusores, pesquisadores e fabricantes.

    Ministério das Comunicações

      

    A Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV DIREITO RIO) abriu edital de seleção para a 3ª edição do curso de Direito para jornalistas. As inscrições estão abertas até o dia 16 de maio e estão sendo oferecidas 40 vagas. O curso é gratuito e ministrado no Rio de Janeiro no período de 8 a 13 de julho. Os profissionais de outros estados que forem selecionados poderão ter as passagens aéreas e hospedagens custeadas pela Fundação.  

    A terceira edição do curso conta com a participação do diretor da FGV DIREITO RIO e membro no Conselho Nacional de Justiça no período de 2005 a 2009, Joaquim Falcão, do ex-ministro Carlos Ayres Britto, que foi presidente do Supremo Tribunal Federal. Além do jurista Nelson Jobim, que também foi presidente do Supremo Tribunal Federal e ministro das pastas da Defesa e da Justiça.  

    Durante o curso os profissionais selecionados terão aulas de diversas áreas do Direito como Penal, Tributário, Ambiental, constitucional, Econômico e Trabalhista. Haverá ainda aulas de Regulação e Licitações, Segurança Pública e Direitos Autorais. A cadeira sobre Direitos Humanos, ministrada pela professora Paula Spieler, é uma das novidades dessa edição. 

    As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site da Escola de Direito (www.fgv.br/direitorio). Os candidatos devem escolher um trabalho realizado nos últimos dois anos que tenha recebido algum prêmio ou tenha tido notória repercussão para anexar junto com uma foto, o currículo e o diploma (ou certificado de conclusão de curso). Todos os inscritos deverão no ato da inscrição aceitar o termo de compromisso no qual afirmam estar cientes que a presença em 75% das aulas é obrigatória.

    Serviço
    Datas: 8 a 13 de julho
    Horário: 9h às 18h
    Carga horária: 54 horas
    Período de inscrições: 15 de abril a 16 de maio
    Divulgação dos resultados: 20 de maio.
    Outras informações: 21. 3799-5316

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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