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    campanha_viva_o_radio_internaO presidente da Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (Aerp) visitou a Abert nesta terça-feira, 7, para apresentar o material da campanha Viva o Rádio, iniciativa da entidade que tem como meta sensibilizar ouvintes, anunciantes, agências de publicidade e radiodifusores da importância do rádio.

    “As emissoras do Paraná aderiram à campanha de forma maciça e estão buscando sensibilizar e principalmente mobilizar as rádios e os ouvintes sobre a importância do rádio no nosso dia-a-dia”, afirmou Villela durante a visita.

    Com o slogan “Já imaginou a sua vida sem o rádio? Viva o Rádio.”, a campanha possui sete jingles (ouça aqui) com diferentes ritmos musicais: rock, romântico, pop, gospel, samba, sertanejo e bossa nova. A campanha conta ainda com adesivo, banner eletrônico, camiseta, caneta e outdoor.

    CONCURSO – Também faz parte da iniciativa o concurso Minhas Estórias do Rádio, que é dirigido a todas as pessoas que trabalham no universo radiofônico. O regulamento do concurso ainda será publicado.

    As histórias premiadas serão conhecidas em primeira mão no 22º Congresso Paranaense de Radiodifusão, que está programado para ocorrer de 11 a 14 de novembro em Foz do Iguaçu.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A judicialização da atividade jornalística foi um dos temas abordados no V Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia, realizado nesta terça-feira, 7, em Brasília. O evento, promovido  pelo Portal Imprensa com o apoio da ABERT, da ANJ e da ANER, reuniu especialistas e profissionais de comunicação para discutir avanços e retrocessos da liberdade de imprensa no país.

    A abertura contou com a participação do diretor do Portal Imprensa, Sinval Leão, do presidente da Abert, Daniel Slaviero, e do vice-presidente de Relações Institucionais da TV Globo, Paulo Tonet Camargo. Também participaram da cerimônia de abertura, o diretor-executivo da ANJ, Ricardo Pedreira;  e a diretora da ANER,  Ângela Rehem.

    Para Sinval Leão, idealizador do fórum, a liberdade de imprensa é fundamental para o crescimento da democracia do país. Já o presidente da Abert, Daniel Slaviero, destacou que defender a liberdade de expressão “é uma missão existencial” da sociedade.

    “Isso estampado na Constituição Federal é sinal de que o Brasil é um país democrático e não podemos retroagir”, disse Slaviero.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Entidades de radiodifusão têm audiência com presidente da Anatel nesta quarta

    Representantes da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), da Associação Brasileira de Radiodifusores (ABRA) e da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABRATEL) terão audiência nesta quarta-feira (8/5), às 11h, com o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista Rezende. As entidades do setor de radiodifusão entregarão à Agência um relatório com as conclusões de testes realizados nos últimos dois anos pelo governo japonês sobre níveis de interferência da tecnologia 4G sobre o serviço de televisão aberta naquele país.

     

    A judicialização da atividade jornalística foi um dos temas abordados no V Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia, realizado nesta terça-feira, 7, em Brasília. No painel “Censuras Judiciais e a Liberdade de Imprensa na cobertura política”, mediado pelo diretor de Comunicação e Relações Públicas da Abert, Théo Rochefort, jornalistas contaram suas experiências profissionais e casos de “censura” judicial. 

    Colaborador no Brasil da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), Rochefort também abordou o assunto em matéria publicada no Portal Imprensa (clique aqui), na qual diz que a censura judicial causa enormes prejuízos à sociedade, "na medida em que a informação não alcança seu destino”. 

    Durante o fórum, a repórter do jornal Folha de São Paulo, Cátia Seabra, citou um estudo da Associação Nacional de Jornais (ANJ) que registra mais de 60 decisões judiciais embargando a publicação de matérias desde 2008. Para Cátia, este é o momento oportuno para a discussão da liberdade de imprensa no país. “Há alguns movimentos sociais e partidos políticos que querem controlar a mídia, vejo com preocupação essa busca por mais controle, isso seria uma derrota para a sociedade”, disse.

    O repórter da TV Bandeirantes, Fábio Pannunzio, falou sobre a experiência de ter sido alvo de ações judiciais durante os quatro anos em que manteve um blog na internet. Segundo ele, foram diversos processos, mais de R$ 120 mil gastos com honorários de advogados, e o blog censurado pela justiça diversas vezes. “O que aconteceu comigo é uma ameaça institucional, perdi o direito de externar minha opinião. Por tudo isso fechei o meu blog”, disse Pannunzio.

    O jornalista salientou que a imprensa brasileira é madura e cumpre o seu papel de informar corretamente a sociedade, e que as tentativas de cerceamento devem ser combatidas de “forma feroz”. “Querer regular é querer calar a imprensa e tirar dos jornalistas o papel de mostrar a verdade. Não podemos deixar que isso ocorra,” disse.

    O jornalista e professor da Universidade Católica de Brasília, Hugo Studart,  foi mais duro em relação a alguns grupos que querem controlar a mídia. “O objetivo dessas pessoas é amordaçar a imprensa e também diminuir o papel do Ministério Público, que lutam para um país mais correto e menos corrupto”, opinou.

    O evento é realizado pelo Portal Imprensa com o apoio da ABERT, da ANJ e da ANER.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Fifa divulgou a lista das 21 rádios autorizadas a cobrir a Copa das Confederações, que será disputada em junho deste ano, e a Copa do Mundo de 2014, ambas no Brasil.  As emissoras adquiriram o direito de transmissão das competições junto à GloboSat (Rede Globo), que detém os direitos. Rádios e TVs de todo o mundo também foram autorizadas a fazer a transmissão. O Centro Internacional de Transmissão irá gerar imagens da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 para 192 países.

    Veja aqui a lista de rádios brasileiras autorizadas a transmitir os jogos.

    Com informações do TudoRádio

    A Associação Internacional de Radiodifusão (AIR)  repudiou o atentado cometido contra o radiodifusor Elías Chahín, presidente da Associação de Rádios e Televisões Independentes de Honduras, entidade que representa 318 veículos de comunicação no país.

    No último sábado, 4, Chahín foi interceptado e agredido por três desconhecidos quando saía da rádio de sua propriedade em Tegucigalpa, na capital hondurenha. Os agressores ainda o ameaçaram de morte.

    Segundo o radiodifusor, as agressões e ameaças foram motivadas por suas críticas ao projeto de reforma da Lei das Telecomunicações, conhecida popularmente em Honduras como “Lei Mordaça”, devido às restrições que impõe à liberdade de expressão. Apoiado pelo presidente Porfirio Lobo, o projeto é considerado inconstitucional por diversos setores da sociedade civil.

    De acordo com Chahín, há 22 dias, por duas vezes, um homem jogou gasolina e ateou fogo em sua casa, mas as chamas foram apagadas a tempo.

    A Declaração de Princípios sobre Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos estabelece que qualquer intimidação ou ameaça aos profissionais de comunicação, violam os direitos fundamentais das pessoas e limita severamente a liberdade de expressão, ressalta o comunicado da AIR, que representa 15 mil emissoras de rádio e TV privadas nas Américas.

    “É dever de o Estado prevenir e investigar estas ocorrências, punir seus autores e assegurar às vítimas uma reparação adequada”, diz o artigo nono da declaração.

    No último dia 3, a Conferência da Unesco para o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa aprovou a “Declaração de São José”, na qual demonstra profunda preocupação com ataques contra a liberdade de expressão, em particular contra jornalistas.

    A carta pede aos estados-membros da Unesco que “criem um ambiente jurídico e institucional seguro para que os jornalistas possam informar" e garantirem "que os crimes contra jornalistas ou meios de comunicação estão sujeitos a investigações e processos, rápidos e eficazes independentes."

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, 3, pelo vigésimo aniversário do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pediu aos governantes das Américas que se abstenham de fazer declarações públicas ou de usar o aparato estatal de mídia com o objetivo de estigmatizar jornalistas, meios de comunicações e defensores dos direitos humanos.

    A relatoria também defendeu a extinção de processos penais sobre honra e reputação, quando da divulgação de informações sobre assuntos de interesse público, por funcionários ou candidatos a cargos públicos; a realização de investigações sobre atos de violência cometidos contra jornalistas e meios de comunicação, e a punição por seus responsáveis; e a adoção de mecanismos de prevenção e de proteção para garantir a segurança de jornalistas sujeitos a riscos.

    “A Relatoria insta as autoridades a erradicar as causas que promovem e perpetuam a violência contra os jornalistas e profissionais de mídia e a tomar todas as medidas necessárias para acabar com a impunidade para esses crimes”, diz o comunicado.

    Instituído pela Organização das Nações Unidas, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é uma data para lembrar sobre a necessidade de independência da mídia como princípio para a democracia.

    Somente no Brasil, quatro jornalistas foram mortos neste ano. A ONG Freedom House classificou a imprensa brasileira como parcialmente livre em um relatório divulgado nesta semana. O país caiu duas posições em relação ao ano passado e hoje aparece em 91º no ranking da liberdade de imprensa, a pior colocação desde que o ranking começou a ser produzido em 2002.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    No dia 5 de maio será comemorado o Dia Nacional das Comunicações. A data é uma homenagem a Marechal Rondon, responsável pela instalação de mais de quatro mil quilômetros de linhas telegráficas.

    Comunicar é um ato de trocar conhecimentos, divulgar ideia, notícia, informação. É por ela que se conhecem novas culturas e novos povos.

    A tecnologia atual facilitou a transmissão de informações, hoje tudo é mais rápido e eficiente.  A comunicação é feita por telefone, e-mail, mídias sociais, televisão, rádio e de muitas outras maneiras.

    A comunicação anda lado a lado com a evolução da sociedade. Em 1439, Gutemberg inventou a prensa de papel e com isso foi possível publicar jornais, revistas e livros de forma mais rápida. Já em 1844, Samuel Morse inventou o telégrafo, primeiro aparelho que permitiu a comunicação pelo envio de sinais.

    O telefone, aparelho mais usado para se comunicar, foi inventado em 1876 por Graham Bell. De lá para os dias atuais a comunicação vem se atualizando e reinventando.

    Com a expansão da internet, a comunicação se tornará cada vez mais veloz e acessível. Dos meios convencionais de comunicação apenas o rádio aguarda a sua digitalização, o que depende da definição de um padrão a ser adotado pelas emissoras brasileiras. O processo de digitalização da televisão avançou rapidamente, e já cobre a maioria da população.

    No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, 3 de maio, um relatório da ONG suíça Press Emblem Campaign divulga que o Brasil é o terceiro país do mundo em número de jornalistas mortos em 2013. Nosso país só perde para o Paquistão e para a Síria.

    Somente neste ano quatro profissionais de comunicação foram assassinados no exercício da profissão.

    Já a ONG americana Freedom House divulgou nesta semana um relatório onde classifica a imprensa brasileira como parcialmente livre. O país caiu duas posições em relação ao ano passado e hoje aparece na posição de número 91 no ranking da liberdade de imprensa. Essa é a pior colocação do país desde que o ranking começou a ser produzido, em 2002.

    De acordo com a ONG, a queda se deve à alta no número de jornalistas mortos e à influência política no conteúdo produzido por alguns veículos de comunicação.

    Segundo a Freedom House, o país sofre ainda com ações judiciais contra blogueiros e sites e também com projetos de lei para restringir a liberdade de expressão.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Deputado Federal no segundo mandato, Walter Ihoshi (PSD-SP) tem se dedicado a questões da saúde no país. Ele foi o principal articulador da Frente Nacional para a Desoneração de Medicamentos e também é autor de alguns projetos que buscam garantir novos recursos para o sistema de saúde.

    Um deles destina um percentual da arrecadação das loterias da Caixa Econômica Federal para a manutenção das Santas Casas de Misericórdia espalhadas pelo Brasil.

    O deputado Walter Ihoshi visitou a Abert e falou sobre esses temas. Leia os principais trechos da entrevista.

    - O senhor é autor de um projeto que destina um percentual da arrecadação das loterias para as Santas Casas de Misericórdia. O que o motivou a apresentar esse projeto?

    Acompanho o trabalho das Santas Casas em todo o país. É um trabalho importante, já que quase metade dos atendimentos do Sistema Único de Saúde (SUS) acontece lá. E a situação em muitas cidades é precária, com falta de medicamentos e de instrumentos para cirurgia. O meu projeto destina 2% de toda arrecadação da loteria para que possa salvar esses hospitais.

    - Quais são os recursos que mantêm as Santas Casas Misericórdia?

    Algumas vivem com convênios, outras com recursos de atendimentos privados, mas 70% das Santas Casas vivem de dinheiro público que, infelizmente, não é suficiente para manter toda a estrutura.

    - Falando ainda sobre saúde, o senhor liderou a criação da Frente Parlamentar para Desoneração de Medicamentos. A que se propõe esta frente no Congresso?

    O Brasil paga 36% de imposto sobre medicamentos. A média mundial é de 6%. O governo federal há pouco tempo diminuiu os impostos de vários segmentos. Vamos lutar para tentar diminuir os impostos nos medicamentos. A Frente foi instalada há duas semanas e participam dela mais de 230 deputados.

    - O senhor também é autor de um projeto que autoriza autoridades consulares brasileiras a realizarem separação e divórcio caso sejam consensuais.

    Aqui no Brasil é muito fácil e rápido realizar uma separação consensual. Basta ir ao cartório. Agora, os brasileiros que vivem fora do país não conseguem. Eles precisam voltar ao Brasil, gastar, muitas vezes, mais de R$ 3 mil só para conseguir essa separação. Acompanho muitos brasileiros que vivem no Japão e nos EUA, que não tem condições de voltar ao país. Com esse projeto, bastarão as duas partes de forma consensual procurarem o escritório consular do Brasil com os documentos necessários.

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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