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    O sucesso de uma emissora de rádio é resultado da combinação de uma boa administração, de uma programação de qualidade, e do uso adequado dos novos recursos tecnológicos. Cada vez mais é preciso apostar na profissionalização, na inovação, na criatividade e na qualidade do conteúdo produzido.

    A conseqüência disso será a fidelidade dos ouvintes e dos anunciantes. Para empresários do setor, o rádio tem alcançado esse resultado. O aumento das verbas publicitárias do meio é um dos indicadores que mostram que as emissoras têm feito o dever de casa. Mas sempre há espaço para pensar em novas estratégias, avaliam radiodifusores.

    “O importante é que se tenha bom conteúdo nas multiplafatormas, o que acrescenta no conteúdo principal distribuído pelas ondas eletromagnéticas”, afirma o presidente da Associação de Emissoras de Rádio e Televisão de São Paulo (Aesp), Rodrigo Neves.

    Outra tendência do rádio, a segmentação por nichos de públicos é uma estratégia que as emissoras devem lançar mão para se fortalecer no mercado e incrementar receitas, opina o diretor-regional da Jovem Pan, Paulo Machado de Carvalho Neto.


    “É importante que cada emissora busque o seu espaço dentro dessa segmentação e se especialize no que faz”, afirma. O contato direto com o anunciante - sem delegar totalmente a tarefa às agências - pode ser outro diferencial. “Ninguém sabe vender o seu produto melhor que você. Não deixe de visitar o cliente”, aconselha.

    Para o diretor das rádios Eldorado e Estadão/ESPN, Acácio Costa, o radiodifusor deve conhecer muito bem o seu ouvinte e o não-ouvinte, o seu anunciante e o não-anunciante, o seu concorrente e o não-concorrente. “É observar tudo isso e tentar oferecer um serviço diferente”, afirma.

    Para ele, um ponto-chave é a aproximação do ouvinte com o anunciante, o que se consegue fazer, geralmente, na “segunda venda”. “Quando conseguimos fazer isso, adequadamente, temos sucesso e aí não tem concorrência”, diz.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Com um acréscimo real de 14,5% no faturamento publicitário dos últimos cinco anos, descontada a inflação oficial pelo  IPCA, o rádio mantém curva ascendente no mercado de mídias, de acordo com dados do Projeto Intermeios. Em 2011, o investimento bruto no meio atingiu a cifra de R$ 1,13 bilhão, enquanto que em 2007 obteve R$ 767,3 milhões.

    Na análise regional, Norte e Nordeste se destacam. Com um crescimento real de 182%, o investimento saltou de R$ 23,97 milhões para R$ 87,14 milhões nas duas regiões, somadas.


    Os investimentos na Grande São Paulo cresceram de R$ 366,2 milhões para R$ 466,6 milhões. Mas, considerando a inflação do período, a evolução da arrecadação na região ficou praticamente estagnada. No entanto, o mesmo não ocorreu no interior do estado. No total, as cidades menores obtiveram um acréscimo real de quase 40% com o aumento do investimento, que pulou de R$ 49,84 milhões para R$ 89,61 milhões durante o período.

    As regiões Sudeste (exceto as capitais Rio de Janeiro e São Paulo), Sul e Centro-Oeste atingiram índices próximos da média nacional no período, respectivamente, 16,7%, 14%, 14,5% e 18%.

    Negócios - O incremento dos negócios com novas plataformas de mídia, a capacidade única de atingir públicos segmentados, de interagir com o ouvinte e de produzir conteúdo local explicam boa parte da ascensão do rádio no mercado publicitário, na opinião do presidente da Abert, Daniel Slaviero.

    Segundo ele, agências e anunciantes não ignoram essas qualidades, motivo pelo qual o rádio tende sempre a ser incluído nas estratégias de marketing. “É evidente que o rádio está se reinventando, com as possibilidades criadas pela internet, redes sociais e outras mídias e plataformas. Essas mudanças permitirão novas formas de oferecer conteúdo ao ouvinte e de fazer negócios. Acreditamos nesse novo tempo para o rádio”, afirma Slaviero.

    Na sua opinião, a evolução do mercado publicitário no Norte e Nordeste acompanhou o crescimento de regiões menos desenvolvidas do país nos últimos anos. De acordo com estudo da Nielsen, por exemplo, o desenvolvimento do consumo no Nordeste aumentou sete pontos percentuais acima da média nacional.

    Outro estudo, da Ibope Inteligência, apontou que o crescimento populacional das regiões Norte e Centro-Oeste é quase duas vezes maior que o crescimento médio do país. Além disso, o instituto identificou recentemente que 47 municípios do interior do país se tornarão “cidades do futuro”, o que pode explicar o crescimento do interior de São Paulo frente à capital em investimentos publicitários.

    De acordo com Slaviero, a participação do rádio no bolo publicitário é ainda maior. Do universo de quase 4,6 mil emissoras comerciais, apenas 150 informam seu desempenho ao Projeto Intermeios.

    “A representatividade do meio no estudo ainda deixa muito a desejar”, avalia. De acordo com estimativa da área econômica da Abert, o faturamento do meio rádio no Brasil é de cerca de R$ 3,2 bilhões, contra R$ 1,1 apurado pelo InterMeios.

    Veja aqui relatórios do Projeto Inter-meios.


    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, em caráter conclusivo, quatro projetos de decreto legislativo (PDCs) que autorizam ou renovam, pelo período de dez anos, concessões de serviços de radiodifusão em três estados.

    As propostas, apresentadas pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, serão enviadas ao Senado.

    As concessões aprovadas são:

    RIO GRANDE DO SUL
    Sistema Timbaúva de Comunicação Ltda. - Barra do Quaraí

    SANTA CATARINA
    Rádio Santa Catarina Ltda. - Joaçaba

    SÃO PAULO
    Associação Cultural Comunitária Novo Maracanã - Campinas
    Associação de Comunicação Comunitária Alvorada do Bairro Pedreira - São Paulo

    Com o objetivo de fiscalizar todas as emissoras de radiodifusão do Brasil até o fim de 2015, o Ministério das Comunicações realizou nesta terça-feira o primeiro Sorteio para o Acompanhamento da Radiodifusão (SAR). Quinze municípios - três em cada uma das regiões do país - foram sorteados e, agora, todas as emissoras de rádio e TV instaladas nessas cidades serão fiscalizadas. Esse processo vai se repetir a cada dois meses, no máximo.
     
    A fiscalização vai checar se as emissoras cumprem as regras de acessibilidade (audiodescrição, legendas ocultas e dublagem), avaliar questões de conteúdo (como veiculação de propaganda eleitoral e percentual máximo de publicidade na programação) e o cumprimento de obrigações contratuais por parte das empresas.
     
    Os nomes dos primeiros municípios sorteados só serão divulgados depois que todas as emissoras de radiodifusão forem notificadas. O sorteio foi realizado na sede do ministério, em Brasília, e contou com a presença de servidores do Governo Federal. A seleção não inclui as capitais dos Estados, que já contam com uma atuação específica do MiniCom.

    Ministério das Comunicações

    O Ministério das Comunicações tem estudado as experiências internacionais de adoção da TV digital em diversos países. Técnicos da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica (SCE) e da Secretaria de Telecomunicações (STE) já visitaram  Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul para conhecer de perto e extrair, de cada transição, as lições aplicáveis ao nosso país. Também já estão agendadas algumas interações com os órgãos responsáveis pelas transições analógico-digitais nos países europeus.

    Segundo Genildo Lins, secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, mesmo que as realidades em cada região sejam distintas, os exemplos de políticas aplicadas inspiram a elaboração do plano de desligamento analógico brasileiro. "A TV digital representa um avanço tanto do ponto de vista tecnológico quanto da qualidade de imagem e oferta de novos produtos agregados à interatividade", afirma. para o secretário, é obrigação de todos os setores envolvidos garantirem à população e na maior brevidade possível o acesso a esta nova televisão.

    Da experiência japonesa, verificou-se que o desligamento em um dia único, em todo o país, trouxe uma situação complexa ao mercado de conversores: fabricantes não quiseram produzir em grande quantidade, causando o desabastecimento e o aumento do preço nos momentos finais da transição. Nesse caso, o modelo aplicado nos países europeus, do desligamento gradual regionalizado, parece mais adequado à realidade brasileira, na avaliação dos técnicos do MiniCom.

    Max cópiaSecretário de Telecomunicações do MiniCom, Maximiliano Martinhão (Foto: Herivelto Batista)

    A experiência americana trouxe uma particularidade técnica interessante para o caso do Brasil. Lá, a norma de TV digital inclui a faixa de VHF (canais 2 a 13), o que permite o uso mais eficiente do espectro de radiodifusão. Após o desligamento analógico, vários radiodifusores optaram por mover seus canais digitais para a banda VHF, pois se dizia que essa faixa permitiria uma melhor propagação do sinal.

    No Brasil, a norma prevê a utilização dos canais do chamado “VHF alto” (canais 7 ao 13); entretanto, como o padrão brasileiro de TV digital (ISDB-T) é distinto do norte-americano, ainda é necessária uma investigação sobre seu desempenho nessa banda e quais as condições de contorno para garantir o bom funcionamento do sistema em suas particularidades – recepção interna, funcionamento em SFN ou MFN e convivência em canais adjacentes.

    Na Coreia do Sul, visando tornar os receptores digitais acessíveis à população, a indústria de televisores se aliou ao governo para ofertar TVs de baixo custo. Todos os países também implementaram políticas para massificar os conversores digitais necessários para utilizar as televisões antigas no sistema digital, o que também está sendo estudado por técnicos do Minicom em conjunto com os atores envolvidos.

    Para o secretário de Telecomunicações do MiniCom, Maximiliano Martinhão, essas lições contribuem para a transição brasileira: “A análise das experiências internacionais nos permite realizar um planejamento adequado para um processo de transição mais suave, evitando, os imprevistos ocorridos em outros países”.

     

    Ministério das Comunicações

    O Conselho de Comunicação Social do Congresso fez suam primeira reunião de trabalho depois da posse de seus conselheiros. Na segunda-feira, 3, em Brasília, o colegiado definiu que fará um levantamento sobre propostas ligadas à comunicação social.

    A idéia é conhecer as principais demandas e definir prioridades para o setor. Um primeiro levantamento com 30 proposições, entre projetos de lei, requerimentos, consultas e estudos, foi apresentado pela Mesa do Senado durante a audiência. A maioria deles trata de serviços de radiodifusão, produção audiovisual, publicidade e propaganda e TV digital. Os primeiros temas a serem discutidos serão definidos na próxima reunião, em outubro.

    É provável que a elaboração de um novo marco regulatório para as comunicações eletrônicas esteja entre os temas prioritários, de acordo com o presidente do conselho, Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.

    Os conselheiros querem também ouvir os presidentes das comissões de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) da Câmara e do Senado sobre a pauta de comunicação em análise.

    Criado pela Constituição em 1988 e regulamentado pela Lei 8.389/1991, o Conselho de Comunicação Social é composto de 13 membros titulares e 13 suplentes, com representantes de veículos de comunicação e de categorias profissionais, além de cinco membros de outros setores da sociedade civil.

    A atribuição do grupo será a de realizar estudos, pareceres e recomendações sobre liberdade de expressão, propaganda comercial, diversões e espetáculos públicos, produção e programação das emissoras de rádio e televisão, por exemplo.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações da Agência Senado


    Um veículo da equipe de reportagem da TV Aratu, afiliada do SBT em Salvador, foi alvejado por tiros, nesta quinta-feira, 30.

    O carro estava estacionado no bairro de Pirajá quando foi alvejado por tiros. Não houve feridos. A equipe de reportagem estava fora do veículo apurando as circunstâncias de um incêndio criminoso ocorrido em um ônibus na região.

    De acordo com informações da polícia, a ação pode estar relacionada à morte de dois traficantes de drogas que atuavam no bairro.

    A ABERT distribuiu comunicado manifestando preocupação com mais este atentado contra uma equipe de reportagem no país. “A violência contra profissionais e veículos de comunicação, provocada pelo narcotráfico, é uma tendência extremamente preocupante que exige a pronta reação das autoridades”, afirmou.  

    A entidade conclui a nota, ressaltando que a “liberdade de imprensa deve ser defendida, não como um privilégio de jornalistas e meios de comunicação, mas como um direito essencial do cidadão que deve ser garantido para o pleno desenvolvimento da democracia”.

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

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    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão manifesta preocupação com o atentado cometido contra veículo de reportagem da TV Aratu, afiliada do SBT em Salvador, na tarde desta quinta-feira, 30.

    O carro estava estacionado no bairro de Pirajá quando foi alvejado por tiros. Felizmente, não houve feridos. A equipe de reportagem estava fora do veículo apurando informações sobre um incêndio criminoso a um ônibus na região. Para a polícia, a ação pode ter sido uma represália à morte de dois traficantes de drogas no bairro.


    A violência contra profissionais e veículos de comunicação provocada pelo narcotráfico é uma tendência extremamente preocupante que exige a pronta reação das autoridades.

    A liberdade de imprensa deve ser defendida, não como um privilégio de jornalistas e meios de comunicação, mas como um direito essencial do cidadão que deve ser garantido para o pleno desenvolvimento da democracia.


    DANIEL SLAVIERO
    Presidente

    ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da vigência da liberdade de expressão em todas as suas formas.

     

    Durante a audiência pública promovida pelo Grupo de Trabalho de Comunicação Social da Procuradoria Federal de Defesa do Consumidor, ligado à Procuradoria Geral da República (PGR), o diretor-geral da Abert, Luís Roberto Antonik, disse que será decretado o fim dos programas infantis na TV aberta brasileira, caso a proposta (do deputado federal Luiz Carlos Hauly) seja aprovada. Ele observou que a única fonte de financiamento da radiodifusão no Brasil é a publicidade, diferente de países como Suécia, Dinamarca e França, que contam com sólida estrutura estatal de radiodifusão que patrocina a produção de programas infantis.

    Segundo ele, há dois anos 100 multinacionais assinaram um acordo com a Organização Mundial de Saúde para não veicularem propaganda de determinados produtos, especialmente aqueles tidos como prejudiciais à saúde. O resultado é que programas voltados para crianças estão “desaparecendo” da televisão aberta, declarou. “O projeto é de um radicalismo sem precedentes. É possível melhorar a regulação, o que é muito diferente de proibir. As crianças continuarão, inexoravelmente, a assistir à TV, mesmo se a publicidade for proibida. Queremos que tenham acesso apenas a programas culinários, policiais ou noticiosos?”, questionou.

    Na opinião do representante da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), Rafael Sampaio, não adianta proibir a publicidade infantil sem atacar outras frentes, como, por exemplo, o estímulo a hábitos saudáveis. Estados Unidos, União Europeia e China detém os três maiores mercados de publicidade e optaram pela autorregulamentação, argumentou.  Na visão de Sampaio, não há uma correlação entre proibição da publicidade direcionada a crianças e a obesidade infantil.

    Ele citou um estudo sobre a política de proibição à propaganda adotada por Quebec há 32 anos. Em 2004, o índice de obesidade no estado canadense ficou em 23%, enquanto que na província de Alberta, que não adotou a política, ficou em 22%.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Escritório de Arrecadação de Direitos Autorais (ECAD) lançou uma campanha diferenciada para as rádios associadas à ABERT quitarem seus débitos junto à entidade. As emissoras interessadas em regularizarem sua situação devem entrar em contato com o Escritório até esta sexta-feira, 31.

    O Ecad está concedendo um desconto de até 30% no valor devido, com possibilidade de parcelamento do saldo em até 60 meses. De acordo com o Escritório, as associadas que estão em litígio judicial também poderão negociar em condições especiais para quitarem suas dívidas.

    Para emissoras localizadas no Rio de Janeiro, o telefone de contato é (21) 3797.9300. As rádios sediadas nas demais localidades devem ligar para o 0800.727.9747.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Durante sua participação no 56º Painel Telebrasil, nesta quinta-feira, 30, o presidente da Abert, Daniel Slaviero, reiterou o posicionamento do setor de radiodifusão sobre a faixa de 700 MHz, alvo de disputa das operadoras de telefonia móvel para oferta do 4G. Ele considerou que levar a faixa a leilão no próximo ano seria uma decisão prematura do governo e que pode prejudicar a oferta de serviços de TV aberta, livre e gratuita no Brasil.

    “Se se tratar como fato consumado, o setor de radiodifusão tende a reagir. Vários pré-requisitos precisam ser levados em consideração,entre eles, de que a transmissão de TV de acesso livre e para toda a população precisa ser mantida”, declarou.

    Slaviero demonstrou preocupação com o fato de as teles reivindicarem pedaços da faixa em cidades grandes, justamente onde o espectro radioelétrico é mais congestionado e exigirá, inclusive, mais canais para a TV digital. Um recente estudo divulgado pela Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão concluiu que, em São Paulo, por exemplo, o setor necessitará de mais espaço para a oferta do serviço em HD.

    Sobre o prazo final estabelecido para switch off [2016], o presidente da Abert afirmou que certamente essa data precisará ser prorrogada se não houver políticas públicas “arrojadas”. “Mesmo nas cidades cobertas com o sinal digital, se não existir uma importante atuação do governo, eu diria com quase certeza que esse prazo seria prorrogado”, afirmou.

    De acordo com ele, é necessário um maior comprometimento do setor público, seja na realocação de canais, na maior rapidez na gestão dos processos de digitalização e na criação de políticas de incentivos para a disponibilização de set top boxes.

    Assessoria de Comunicação da Abert

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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